sexta-feira, 24 de dezembro de 2010


segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

INTEGRAÇÃO E INCLUSÃO DA COMUNIDADE DE ETNIA CIGANA

Há muitos, muitos, muitos anos que os Campomaiorenses aguardam das autoridades e entidades competentes a iniciativa de solucionar o grande e grave problema causado com o crescimento e isolamento da comunidade de etnia cigana do Mártir Santo.
Se é certo que os Campomaiorenses, de uma maneira geral, "olham" com desconfiança para os membros dessa comunidade, também, se constatará que esses mesmos membros não respeitam os princípios, valores e património individual e colectivo da comunidade campomaiorense.
Já aqui deixámos algumas preocupações com esta realidade que urge enfrentar para boa identificação dos problemas, já que só assim se poderão encontrar as soluções mais adequadas e aceitáveis.
Vai ter que ser feito um esforço colectivo para aceitar a comunidade de etnia cigana com os seus valores e princípios, os quais jamais poderão colidir com os valores princípios, valores e património dos campomaiorenses.
Se outras entidades não intervierem, talvez as autarquias com responsabilidades administrativas no concelho devessem tomar a iniciativa de intervirem.
Uma coisa é certa, a continuidade da actual situação não é, minimamente, aceitável já que a frequência ou simples passagem por perto do Mártir Santo acarreta riscos de integridade fisíca, moral e patrimonial a todos quantos se arriscam.
É também essencial, garantir o Bem Estar e descanso à Comuniadde Religiosa que vive no Covento, assim como, a segurança de pessoas e bens de todos quantos desejam visitar essas mesmas Religiosas.

domingo, 19 de dezembro de 2010

QUANDO UM NÃO ACONTECIMENTO MERECE REGISTO

Este nosso apontamento de hoje surge a propósito de não ter sido colocada iluminação de Natal em Campo Maior.
Não foi posta e muito bem. Quem tomou a decisão demonstrou respeito pelas circunstância da vida colectiva com fortes implicações negativas na qualidade e no nível de vida da maioria dos Cidadãos.
Com a crise que estamos atravessando.
Com as dificuldades cfescentes que se aproximam.
É de aplaudir a decisão da não instalação, este ano, da iluminação de Natal em Campo Maior.
Com os milhares de euros que se agastariam com essa iluminação poder-se-á utilizar em benefício dos Campomaiorenses, principalmente, daqueles que necessitem de mais ajuda.
Outra razão é porque não nenhuma razão objectiva para que em Campo Maior se gastem milhares e milhares de euros em iluminação desnecessária.

sábado, 18 de dezembro de 2010

FUTUROS DIRIGENTES DA MISERICÓRDIA

Fazendo fé em fontes geralmente bem infomadas estes serão os futuros dirigentes da Santa Casa da Misericórdia:

Mesa Administrativa
Provedora - Rosa Maria Silva da Gama Pinheiro Mortágua
Vice-Provedora - Isabel Maria Feio da Gama Pereira Martins
Secretário - José Jorge Rabiais Pereira
Tesoureiro - Luís Eduardo Gama Pereira
Oficial - José Manuel Corado Ribeiro
1.º Suplente - António Luís Caldeira Carrapato
2.º Suplente - José Alberto Sabino Carvalho

Assembleia Geral
Presidente - Francisco José Guerreiro
Vice-Presidente - António Manuel Silva da Gama Pinheiro
Secretário - Joaquim Fernando Leal Canhoto Folgado
1.º Suplente - João manuel Azinhais Garrancho
2.º Suplente - Norberto António Corado Ribeiro

Conselho Fiscal
Presidente - Carlos Alexandre Henriques Saldanha
Secretário - José António Alves de Sousa
Relator - José Filipe Ferreira Lopes
1.º Suplente - Maria Elvira Azinhais Garrancho Ribeiro
2.º - Suplente - Paula Lucinda Silva Lopes Garrancho

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

CUIDAR IMAGEM

Quem se aproxima da maior fábrica portuguesa de café junto ao cruzamento da antiga estrada para Santa Eulália, vindo de Norte, repara que os detritos de obras e outras "coisas" de aspecto não muito agradável á vista, constitui a primeira imagem nada condicente com todo o resto da empresa/grupo.
Certamente os detritos e as "coisas" desagradáveis à vista de quem se aproxima da fábrica irão desaparecer daquele local.
Quanto mais depressa melhor, para salvaguarda da imagem de qualidade com que o grupo presenteia os Portugueses todos os dias.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

CUIDADO COM AS PARECENÇAS

A história que hoje me contaram trouxe-me à ideia um poema célebre de ANTÓNIO ALEIXO:
Sei que pareço um ladrão
Mas há muitos que eu conheço
Sem parecerem o que são
São aquilo que eu pareço
Andou (já não andará?) um indivíduo bem parecido que procura gente que afirma conhecer para se introduzir nas suas casas.
A história que hoje me contaram foi a de que esse indivíduo se apresentou como funcionário da Caixa Geral de Depósitos afirmando conhecer muito bem a(o) priprietária(o) da casa.
Talvez a sorte da "investida" fracassada fosse resultado da presença, enquanto a conversa decorreu, da empregada.
Toda a conversa foi muito estranha, passando até pela tentativa de venda de obras de arte.
E se se conta este resumo aqui é só para alertar os leitores que todos os cuidados são poucos.
Burlões,infelizmente, há muitos e surgem quando menos se espera e só não enganam quem não puderem.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

COMBATER A PEQUENA CRIMINALIDADE

Démos aqui eco de um pequeno assalto.
Soubemos, neste entretanto, que uma Senhora terá sido vítima de assalto em plena Avenida.
São muitíssimo frequentes estes pequenos assaltos.
Todos os Campomairenses conhecem bem este tipo de pequena criminalidade.
A solução que as autoridades apontam é a formalização de uma queixa para encaminhamento judicial.
Ao que se sabe a esmagadora maioria dos lesados não avança com essas mesmas queixas por três ordens de razão:
- a primeira porque o0briga a uma enorme perca de tempo;
- a segunda porque os custos de um processo judicial são incomparavelmente superiorees ao prejuízo já causado, do qual se sabe à partido que os lesados não irão receber qualquer tipo de indemnização por incapacidade do inbfractor;
- e terceira porque o processo é tão longo tão longo que quando chega ao fim, ... "pronto ... morreu ...".
Recordamos aqui a iniciativa de um Major (Presidente da Câmara de Nova Iorque), Rudolph Giuliani, há uns anos atrás que tomou em suas mãos a iniciativa de eradicar a criminalidade nessa cidade começando pela pequena criminalidade.
Seria um bom exemplo a seguir.

domingo, 28 de novembro de 2010

NÃO RESISTO A CONTAR

Um dia destes assisti a um facto elucidativo da impunidade instalada.
Numa propriedade agrícola um grupo de três cidadãs de raça cigana apoderou-se de lenha e cabo eléctrico, tendo o respectivo proprietário chamado de imediato a GNR que se deslocou ao local.
Cá para mim tratava-se de uma invasão de propriedade privada com usurpação de bens alheios.
Não conheço as leis penais para poder manifestar a mais pequena opinião válida sobre o que a seguir se passou.
Os Agentes da GNR ordenaram tão só a colocação da lenha no local de onde tinha sido tirada, o que não aconteceu e perguntou ao proprietário se quereria apresentar queixa, para em caso afirmativo proceder à identificação das cidadãs. Feita a identificação das mesmas seguiram o seu percurso sem que qualquer medida fosse tomada.
O cabo eléctrico foi o proprietário que o teve que carregar.
A que ponto chegou a impunidade, quando proprietário assiste impontente à invasão da sua propriedade ao roubo de bens seus sem que às infractoras seja pedida outra responsabilidade senão a de serem obrigadas a identificarem-se.
Para ressarcimento de prejuízos o proprietário é agora obrigado, querendo, a recorrer aos Tribunais.
Parta quê? É a questão que se impõe.
Algo vai ter que ser feito para protecção das vítimas e penalização dos infractores, sob pena de estarmos à beira de uma situação de tolerância absoluta perante o crime.

sábado, 27 de novembro de 2010

OBRAS - AV. HUMBERTO DELGADO

As obras que decorrem na Av. Humberto Delgado demonstram que esta via é de vital importância no acesso e na saída de Campo Maior.
Apesar desta vital importância foi alvo de 2 imprudências nos últimos 20 anos.
A primeira quando não foi salvaguardada a mesma largura de via desde o cruzamento da Fonte Nova até à Avenida.
Quando foi aprovado o loteamento do bairro onde se situa o Ecomarché (passe a publicidade gartuita), a tempo, houve alguém que alertou para o estrangulamento que a aprovação tal como foi solicitada causava no acesso a Campo Maior. Ele aí está para mal de quem acede e quem sai, sendo, praticamente a única via de ligação a Portugal.
Anos mais tarde estrangulou-se o resto dessa mesma Av. Humberto Delgado.
E as consequências aí estão.
Talvez estas obras que agora decorrem sirvam para alertar as oinstâncias compoetentes para a necessidade de de criar uma outra alternativa de acesso a Campo Maior.

domingo, 21 de novembro de 2010

AS ÁRVORES MORREM DE PÉ

A pode severa de que estão a ser alvo os plátanos da Avenida Calouste Gulbenkian chamaram-nos à memória a última peça de teatro em que participou Amélia Rey Colaço, As Árvores Morrem de Pé.
De facto só a resistência dos plátanos lhes tem permitido sobreviver.
Também ainda hoje poderá constatar-se a existência de arames atados em redor do tronco de alguns deles que mais cedo ou mais tarde os estrangularão, tal como já aconteceu a alguns.
Cuidar das árvores, sejam elas quais forem, é garantir a nossa sobrevivência e a nossa qualidade de vida.
Na próxima semana haverá iniciativa para promover a plantação de árvores.
Tudo o que puder ser feito para salvar seres vivos como são as árvores será bem vindo.
Não continuemos a tratar tão mal tanto ser vivo, por favor.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

CURIOSIDADE

Chamado à atenção para o facto e em espírito de partilha divulgamo-lo até porque a ele é devido conhecimento público.
A Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior enviou aos Irmãos duas Convocatórias para duas Assembleias Gerais que se realizarão no próximo dia 12 de Novembro.
Primeira curiosidade, as referidas convocatórias foram enviadas em envelopes separados.
Segunda curiosidade.
No semanário "Linhas de Elvas" foi publicada só a Convocatória para apreciação e votação do Plano de Actividades e do Orçamento para 2011.
A Convocatória da Assembleia Geral para Eleição dos Corpos Gerentes para o triénio 2011/2013 não foi publicada.
Haverá alguma razão especial para que não se publicite o acto eleitoral na Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior?
Ao que se conseguiu apurar, o prazo para apresentação de candidaturas terminará amanhã, dia 2 de Novembro.

domingo, 24 de outubro de 2010

PISCINAS DE ÁGUA QUENTE

Bom!
Campo Maior tem no seu território, mais concretamente, na Fonte Nova um edifíco que albrega uma ou várias piscinas de água quente, as quais poderão ser, eevntualmente, utilizadas durante todo o ano.
Ao que se sabe essas piscinas constituem um elevadíssimo encargo financeiro para o Município de Campo Maior, o qual atribuiu a respectiva gestão a uma empresa de que se desconhece o estatuto, Será uma empresa municipal ou será uma empresa privada?
Essas mesmas piscinas foram alvo de um acto simbólico de inauguração há já mais de 1(UM) ano.
Ao que foi possível apurar vários trabalhadores foram admitidos para garantir o funcionamneto dessas mesmas piscinas, tendo para tal recebido formação adequada.
Ao que sabe as piscinas ainda não terão começado a permitir a sua utilização.
Porque a utulização dessas piscinas poderão permitir melhor qualidade de vida aos Campomaiorenses e a todos quantos desejam aí deslocar-se para a prática de desportos aquáticos seria de todo vantajoso pô-las a funcionar, até porque importa recuperar o investimento.

sábado, 23 de outubro de 2010

OBRAS NA AV. HUMBERTO DELGADO

Finalmente tiveram iníco as obras de recuperação da Av. Humberto Delgado.
Já não é sem tempo.
A principal entrada em Campo Maior merece ser cuidadosamente alindada e conservada, facilitando a circulação de viaturas e peões.
É isso que todos esperam, Campomaioreneses e visitantes.
Cuidar da entrada da Vila é "entregar" um cartão de visita a todos quantos se deslocam a Campo Maior.
Um garnde bem haja.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

IDOSOS ISOLADOS

Na passada semana uma ocorrência só não teve consequências trágicas porque ainda é Verão.
Como habitual e diariamente as Trabalhadoras de uma Instituição de Solidariedade se deslocaram à residência de um Idoso para o transportarem até ao centro de dia, deparam-se com a porta fechada-trancada e o Idoso caído semcapacidade para se levantar e abrir essa mesma porta.
Chamada a família lá conseguiram abrir a porta e acudir ao Idoso, o qual foi transportado até ao equipamento de saúde para verificação do seu estado, tendo regressado à sua residência.
Situações como esta não são tão raras quanto se possa pensar.
É muito mais frequente do que se possa imaginar a queda de idosos. Se a queda em mesmo já constitui um acidente indesejável, a incapacidade do idoso para se levantar acontece na generalidade das situações.
A existência de acções programadas de prevenção de quedas é essencial para obviar a estas situações.
Mas como não é possível evitar, de todo, o isolamento dos idosos, uma das formas de diminuir os riscos e as consequências graves que as quedas normalmente originam, seria bom que tal como nesse próprio dia surgiu a notícia na TV, se facultasse aos idosos a instalação do serviço de TELEASSISTÊNCIA da Cruz Vermelha Portuguesa.
Instalando este serviço de TELEASSISTÊNCIA nas residências dos idosos que vivem sós evita-se o isolamento total e diminuem-se, substancialmente, os riscos de queda e até de morte provocada pela falta de assistência.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

CANTOS DE BAIXO

Os arranjos dos cantos de baixo ficaram a gosto de quem os utiliza.
Pelo menos durante as manhãs dos dias de Verão os bancos aí colocados à disposição de quem deles queira usufruir revelaram-se insuficientes.
Alguém pegou em dois bancos que já teriam estado em algum reboque para transporte de pessoal e os colou de forma a aumentar a capacidade e de usufruto daquele espaço.
Seria bom, até deverá ser barato que o Município coloque mais dois bancos nos Cantos Baixo em substituição dos que lá form colcoados por algum cidadão que quis usufruir do espaço.
Será melhor, mais agradável e quem sabe até mais cómodo colocar mais dois bancos iguais aos que foram colocados aquando do arranjo dos Cantos de Baixo.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

ACESSO AO CAMPO DE FUTEBOL

Os Degoladenses para se deslocarem até à fonte e ao campo de futebol ou o fazem pela estrada nacional que liga Degolados a Campo Maior ou o fazem pelo pousio dos terrenos anexos.
Fazendo-o pela estrada nacional correm riscos de atropelamento.
E fazendo-o pelo pousio não é minimamente cómodo.
Assim sendo e porque até já existe um delineamento de percurso de acesso aos dois pontos referidos, será de toda a conveniência promover a concretização de um acesso adequado e cómodo quer à fonte quer ao campo de futebol, em Degolados.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

CORTE DE PLÁTANOS NA AVENIDA CALOUSTE GULBENKIAN

Quem tivesse passado hoje na Avenida Calouste Gulbenkian pode assistir ao corte de ramagem em 3 (três) plátanos, todos eles localizados junto da mesma vivenda.
Os plátanos existentes na Avenida Calouste Gulbenkian já foram objecto de várias polémicas. Há quem defenda a continuidade dos plátanos e há quem defenda o arranque dos mesmo e há ainda quem defenda a sua substituição por outras árvores.
O que importa, no fundo, é garantir a continuidade de árvores e que estas mereçam o mesmo tratamento e beneficiem dos mesmos cuidados ao longo do tempo.
Acções esporádicas e intempestivas sobre um reduzidíssimo número de plátanos será o melhor caminho para a desertificação que aos poucos está a acontecer na Avenida Calouste Gulbenkian. Agir sobre as árvores fora da época mais adequada e conveniente, estar-se-á a contribuir para acelarar a sua morte.
E já há tantos plátanos condenados à morte. Para quem esteja mais atento observe-se com atenção os plátanos estrangulados, aqueles que receberam produtos tóxicos, etc..

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM A PRESSÃO CONTRATADA

Há já vários anos, talvez uma década, que a pressão da água que chega (aos que chega) a casa dos residentes na parte alta da Vila Nova não é suficiente, em alguams horas do dia.
Uma hora crítica e que acontece todos os dias úteis da semana é entre as 8 e a nova horas da manhã.
É, precisamente, a hora a que muitos dos residentes nessa zona realiza a sua higiena pessoal.
Seria bom que a entidade responsável obrigasse a empresa, concessionária do abastecimento de água à população, a cumprir as suas obrigações. Ou seja, essa empresa tem a obrigação de abastecer as residências com a água à pressão contratada, ininterruptamente.
Não é o que acontece. E porque não acontece será recomendável a intervenção da entidadeque tutela e que cedeu o direito de exploração do abastecimento de água aos Campomaiorenses.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

RISCO - CONDUTAS DE GÁS NATURAL

As notícias chegadas da tragédia ocorrida ontem em San Bruno - Califórnia - Estados Unidos da América, onde ocorreu o rebentamento de uma conduta de gás natural alertou-nos para o risco de tal poder ocorrer em Campo Maior.
Desde há uns anos que Campo Maior beneficia da distribuição de gás natural em condutas subterrâneas.
Foi, de facto, uma melhoria assinalável esta inovação, na nosa Terra. A qualidade vida dos habitantes foi melhorada. As empresas também. Está garantido o abastecimento de gás em contínuo a cidadãos e empresas.
Mas como tudo na vida, não há sem senão.
A distribuição de gás natural a partir de condutas subterrâneas acresce o risco de rebentamento, explosão e incêndio.
Para reduzir esses riscos é fundamental prevenir. E essa prevenção tem que ser garantida por uma monitorização permanente.
Ainda asim será necessário formar quem tem a responsabilidade de acudir em caso de sinistro. Há que garantir a maior e melhor capacidade de intervenção, em situações de sinistro a quem tal responsabilidade. Há que dotar esta entidade de recursos humanos e materias adequados, para reduzir ao mínimo possível os danos em situação de sinistro.
Já agora vêm-nos à lembrança que seria vantajoso conhecer o responsável pela Protecção Civil em Campo Maior, já é sua competência a coordenação dos serviços de protecção e intervenção em situação de sinistro.
Caso ainda não esteja nomeado, talvez seja chagada a altura de ser nomeado pela entidade competente.

domingo, 5 de setembro de 2010

BARRAGEM DO ABRILONGO

Foi construída já há alguns anos.
Falta dotá-la das condutas que transportem a água até às propriedades +revistas no respectivo projecto.
Depois de tantos anos nada ainda foi feito.
Está o chamado paredão concluído. Retém-se aí a água da chuva.
Utiliza-se essa represa para banhos e prática de alguns desportos aquáticos.
Parece que também será utilizada água para rega mas sem a mesma seja paga.
O Estado, face ao imobilismo ou ao desprezo a que está votada a Barragem do Abrilongo deveria talvez tomar a iniciativa de entregar a sua gestão à Associação de Beneficiários do Caia, entidade com larguíssima experiência na gestão da água para rega e que sem reparos de maior tem gerido a Barragem do Caia a contento da generalidade dos beneficiários.
Se a gestão da barragem do abrilongo fosse entregue à Associação de Beneficiários do Caia poder-se-ia ganhar eficácia e eficiência na gestão de um recurso cada vze mais escasso que é a ÁGUA.

domingo, 29 de agosto de 2010

PÁTEO DOS CTT LIMPO

Registamos com satisfação a primeira limpeza do mato que já há muito tinha invadido todo o espaço exterior da Estação dos CTT.
Quando aqui fizémos o reparo sobre o estado de conservação do exterior da Estação dos CTT, mais não se pretendia do que tentar que o(s) responsável(is) promevessem a tão necessária limpeza.
E se em boa hora reparámos para a falta, agora que a mesma foi feita, é nosso dever registar a sua efectivação.
Um muito bem haja a quem a promoveu e a quem a realizou.

sábado, 21 de agosto de 2010

CENTENÁRIO DA GUERRA PENINSULAR

I CENTENÁRIO DA GUERRA PENINSULAR 1811-1911
A VILA DE CAMPO MAIOR JÁ INSIGNE POR ANTERIORES ACTOS DE PATRIOTISMO E VALENTIA COBRE-SE DE GLÓRIA EM MARÇO DE 1811 RESISTINDO ONZE DIAS AO APERTADO CERCO QUE LHE FOI POSTO POR 4 000 FRANCESES SOB O COMANDO DO GENERAL BARÃO DE CAARD.
O HERÓICO GOVERNADOR MAJOR DE ENGENHEIROS JOSE JOAQUIM TALAYA TENDO APENAS SOB AS SUAS ORDENS O POVO DA VILLA ALGUNS MILICIANOS DE PORTALEGRE E UM PEQUENO DESTACAMENTO DO REGIMENTO DE ARTILHARIA N.º 8 ALCANÇA DOS SITIANTES CAPITULAÇÃO HONROSA A 22 PELAS 2 HORAS TARDE.
A GUARNIÇÃO SAE PELA BRECHA E MOVE ESPANTO AOS INIMIGOS
MAL CRENTES EM QUE TÃO POUCOS DEFENSORES TANTO LHE HOUVESSEM RESISTIDO
POR TAL FEITOS QUE DEU À VILLA O HONROSO TÍTULO DE LEAL E VALOROSA
SE COLOCOU ESTA LÁPIDE COMEMORATIVA A 22 DE MARÇO DE 1911
No próximo mês de Março de 2011 - entre os dias 11 e 22 - registar-se-á a passagem dos 200 anos de um acto de grande relevância histórica para Portugal, occorido em Campo Maior, em 1811, tal como se encontra registado na lápide colocada no Castelo da Vila aquando do seu 1.º Centenário.
Evocar a memória, por actos heróicos, dos nossos antepassados constitui dever das gerações do presente, aqui fica a sugestão:
- QUE SE EVOQUE, NO PRÓXIMO MÊS DE MARÇO DE 2011, OS 200 ANOS DA VITÓRIA ALCANÇADA.
Pelo menos que se promova a realização de uma Conferência dedicada a este tema. E talvez emCampo maior se encontre alguém competente e disponível para garantir a transmissão/aprofundamento de conhecimentos sobre esse acto heróico que até deu o título a Campo Maior LEAL E VALOROSA.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

CANÍCULAS E CANICULARES

Agosto

A minha avó já dizia reparar bem nas canículas por modo a conhecer o tempo do ano que havia de vir.
Para ver é fácil:
Os primeiros três dias arremedam a Agosto, o quarto dia arremeda a Janeiro que há-de vir, no dia cinco a Fevereiro e assim sucessivamente até dia quinze.
Aí, pára.
Tira dezasseis, dezassete e dezoito e volta a contar a partir de dezanove, mas desta vez conta ao contrário. Quer dizer o último, ou seja o dia trinta é que representa Janeiro. Estes, são os caniculares, que ainda são mais certos.

1 - não conta
2 - não conta
3 - não conta

4 - Janeiro
5 - Fevereiro
6 - Março
7 - Abril
8 - Maio
9 - Junho
10 - Julho
11 - Agosto
12 - Setembro
13 - Outubro
14 - Novembro
15 - Dezembro
16 - não conta
17 - não conta
18 - não conta

19 - Dezembro
20 - Novembro
21 - Outubro
22 - Setembro
23 - Agosto
24 - Julho
25 - Junho
26 - Maio
27 - Abril
28 - Março
29 - Fevereiro
30 - Janeiro
31 - não conta

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

POR A DESCOBERTO OS VESTIGÍOS ARQUEOLÓGICOS DE S. PEDRO

Há já muitos anos que se sabe que existem vestígios arqueológicos junto da Capela (agora reconstruída) de S. Pedro.
Seria bom que estes vestígios arqueológicos fossem decobertos e estudados para que se possa melhor conhecer a história de Campo Maior.
Para além de melhor se conhecer a história de Campo Maior possibilaria mais atração turística. Mais visitantes teria a "nossa" terra, haveria crescimento de algumas atividades ligadas ao turismo, promoveria mais emprego, no fundo, permitiria mais criação de riqueza.
à semelhança de alguns vestígios que foram postos a descoberto e visitáveis: Vale Perguiça/ Santa Vitória outros há que existindo não foram ainda postos a descoberto e visitáveis, entre os quais se destacam, provavelmente, pela dimensão e qualidade os localizados no sítio de S. Pedro.
Junto à Capela de S. Pedro deeriam ser efectuado os necessários trabalhos de pesquisa e registo dos vestígios aí ainda existentes.
Assim as autoridades competentes o queiram.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

PARA ONDE FORAM LEVADAS?

Há umas décadas atrás, talvez 3, estavam colocados em pelo menos 3 esquinas de Campo Maior outras tantas peças de artilharia.
Alertados para o seu desaparecimento importa colocar a questão, já que se trata de património colectivo da comunidade Campomaiorense.
Essas peças de artilharia seriam partes de canhões utilizados, outrora, na defesa de Campo Maior.
Importa pois saber qual foi o seu destino, pois há sempre quem goste de saber onde foi parar o património da nossa história colectiva quer seja para observação quer seja para estudo.
Já agora também nos alertaram para o facto de a anterior porta do Cemitério de Ouguela ter sido retirada para reparação e nunca mais ter voltado ao seu lugar.
Para onde foram levadas todas estas peças?

terça-feira, 10 de agosto de 2010

SINAIS DE TRÂNSITO E INFORMAÇÃO

Há uma enorme "sementeira" de sinais de trânsito e de informação (com os nomes das ruas) na zona mais nova de Campo Maior.
Estes sinais para além de constituirem um obstáculo à circulação de cidadãos com necessidades especiais "agridem" a paisagem.
Talvez fosse bom que o(s) responsável(is) pelo trânsito encarregasse alguém especialista nesta matéria para que se procedesse às necessárias correcções.
Eventualmente, haverá sinais em excesso, o que os torna desnecessários.
Haverá sinais desadequados.
Haverá sinais que poderão ter outra localização, deixando de constituir obstáculo e agrssões à paisagem.
Alguma coisa poderá e deverá ser feita para tornar Campo Maior, melhor para quem nele habita e para aqueles que visitam.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

ESTRADA DO RETIRO EM OBRAS

Finalmente podemos constatar as obras na chamada estrada(?) do Retiro.
Já não é sem tempo.
Pode haver estradas más em muitos locais, mas a do Retiro estava, há anos, em péssimo0 estado. Sem conservação.
Regista-se, com agrado, a reparação total da estrada do Retiro. Esperemos que a segurança seja, também, uma preocupação.
Todos quererão circular em segurança.
Espera-se que todo o trânsito de pesados que tem circulado pela estrada de Elvas não seja, agora, deslocado para Campo Maior e passe a utilizar a estrada do Retiro. É que os locais da estrada do Retiro, de maior perigosidade, não vão ser corrigidos.
Campo Maior já merecia melhor vias de acesso.
Agora já tem melhor pavimento no acesso a Arronches, a Elvas, à Barragem e também a Badajoz.
Bem Hajam, todos quantos contribuiram para estas melhorias.
Só falta realizarem-se as Festas do Povo, em 2011.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

FESTAS DO POVO EM 2011?

Passaram já 6 anos sobre a última realização das Festas do Povo.
São já alguns anos.
Na melhor da hipóteses, as próximas Festas do Povo realizar-se-ão em 2011, o que quer dizer que haverá um intervalo de 7 anos.
Talvez seja a ocasião para que os Campomaiorenses realizem as Suas Festas que encantam Portugal e o Mundo.
Todos sabemos o trabalhão que dão. Todos sabemos os "sacrifícios" que nos impõem, mas a satisfação da sua concretização e o sucesso garantido das Festas do Povo superam, e muito, todas as dificuldades encontradas durante o percurso da sua feitura.
É hora de pensarmos, colectivamente, na realização das próximas Festas do Povo.
Porque não já em 2011?

quinta-feira, 29 de julho de 2010

A RÁDIO CAMPO MAIOR "MOREU"

Morta, morta não estará mas o caminho foi-lhe traçado.
As rádios, tal como as televisões, têm uma identidade própria. Só esta será a razão que fideliza os ouvintes.
Ninguém sintoniza uma qualquer rádio para ouvir outra diferente.
Ora o que se está a passar com a Rádio Campo Maior é que esta Rádio perdeu a sua identidade, razão pela qual no título se substituiu a palavra morreu por moreu.
Provavelmente ninguém sintoniza a Rádio Campo Maior para ouvir a Rádio Portalegre.
Esta, ganhou muitíssimo com a "aquisição" da Rádio Campo Maior.
Dificilmente Campo Maior voltará a ter a sua Rádio.
Certo, certo é que a Rádio Campo Maior já não existe em si própria nem por si própria.
A Rádio Campo Maior é totalmente "dominada" pela Rádio Portalegre.
Quem perdeu? Campo Maior e os Campomaiorenses.
Hoje a Rádio Campo Maior é um posto retransmissor das emissões das Rádio Portalegre que assim ganhou ouvintes o que certamente terá consequência ao nível da publicidade e das audiências, nomeadamente, em ganhos financeiros. Provavelmente passou a ter mais publicidade e mais cara.
E nós Campomaiorenses passámos a ouvir, na "nossa" Rádio a emissão da Rádio Portalegre.

sábado, 24 de julho de 2010

OS CONTENTORES DO LIXO JÁ MATAM A FOME EM CAMPO MAIOR

Impotente e indignado são dois sentimentos convergentes que me obrigam a escrever estas linhas.

Nunca pôde imaginar que um dia assistiria, em Campo Maior, a PESSOAS à procura de algo para comer, nos contentores, metálicos, do lixo.

Acabei de passar junto de alguns contentores metálicos de lixo junto a um dos postos transformadores dentro de Campo Maior e pareceu-me ver duas crianças a brincar ao esconde-esconde.

Para espanto meu, constatei que uma Senhora acompanhada, provavelmente, de uma Filha, se esconderam atrás de contentores metálicos numa atitude de vergonha com o que estavam a fazer.

Pôde constatar que estavam seleccionando algo que estava no lixo que seria, provavelmente, restos de comida.

Perante esta realidade senti-me muito envergonhado, por estar a ser confrontado, na minha terra, com PESSOAS à procura de comida em contentores de lixo.

Apesar de sermos, diariamente, confrontados com imagens semelhantes um pouco por todo o mundo e, principalmente, nas grandes metrópoles, jamais pôde imaginar que algum dia seria confrontado em directo e ao vivo com situações como a que acabei de assistir, na minha Terra.

E, simultaneamente, senti-me impotente face à postura de nítida vergonha das PESSOAS. Não seria de todo correcto abordá-las naquela situação.

Apesar de ter feito uma tentativa de identificar as PESSOAS tal não me foi possível face à nítida intenção de se esconderem, o que me impediu de, eventualmente, as procurar para ajudar garantindo a necessária confidencialidade.

As Instituições de assitência jamais poderiam permitir que tal ocorresse em Campo Maior.

De facto a crise está a atingir proporções inimagináveis.

terça-feira, 6 de julho de 2010

A RÁDIO CAMPO MAIOR "ACABOU"

Dando continuidade ao que tudo indica ser um processo de destruição contínuo a Misericórdia pos fim à Rádio Campo Maior.
É o que se pode concluir da notícia publicada no site da RP que se transcreve:

"Rádio Portalegre inicia parceria com a rádio de Campo de Maior
05-Jul-2010

A rádio Portalegre inicia esta segunda feira uma parceria com a Rádio de Campo de Maior, um novo desafio na senda da competitividade e do profissionalismo, é assim que o presidente da Rádio Portalegre, Manuel Chagas, define o protocolo estabelecido entre as duas instituições com vista a superar as dificuldades financeiras da emissora de campo de Maior.

Também em entrevista à Rádio Campo Maior, a provedora da santa casa da misericórdia de campo de Maior, Rosa Pinheiro, afirmou que esta parceria representa a solução para viabilizar a continuidade da Rádio Campo Maior.

A caminhar para o seu novo aniversário a Rádio Campo Maior , valência da santa Casa da misericórdia de Campo de Maior, está a ultrapassar um grave crise financeira.

A Rádio Portalegre que passa a emitir também em 95.9fm."


De acordo com as fontes contactadas pudémos constatar que o projecto da Rádio Campo Maior assim como a sua execução foi a iniciativa da Misericórdia que obteve maior consenso. Foi mesmo o único projecto que obteve a aprovação de TODOS os sócios da Misericórdia. Ainda de acordo com as mesmas fontes a Rádio Campo Maior só foi possível porque TODOS os SÓCIOS da MISERICÓRDIA quiseram que Campo Maior tivesse a sua Rádio, incluindo muitos(as) daqueles(as) que agora acabaram de a "destruir".
Que pena ver destruir iniciativas que outros, com tanto trabalho e dedicação, construiram para Campo maior e para os Campomaiorenses!

segunda-feira, 28 de junho de 2010

PORQUE NÃO ATRIBUIR O NOME DE UMA RUA EM CAMPO MAIOR AO GENERAL BERESFORD ?

Quando da Guerra Peninsular, a praça caiu com honras militares após dezoito dias de cerco espanhol durante a chamada Guerra das Laranjas (1801). Um novo cerco (treze dias) culminou em nova capitulação com honras militares, agora diante das tropas de Napoleão (1811), para ser retomada quatro dias mais tarde por tropas luso-inglesas sob o comando de William Carr Beresford, que em recompensa foi consagrado marquês de Campo-Maior.
Wikipedia

No dealbar do século XIX, Campo Maior sofreu forte assédio do ministro espanhol Godoy durante a Guerra das Laranjas. Ao longo de 18 dias, os sitiados resistiram; esgotados, os defensores viriam a capitular. Dez anos volvidos, o castelo foi novamente submetido a um tremendo e desgastante cerco por parte das forças francesas, comandadas pelos generais de Napoleão. Com um reduzido número de defensores, o comandante José Talaia resistiu durante 13 dias, período após o qual decidiu capitular. Apesar disso, a praça-forte de Campo Maior seria retomada somente quatro dias mais tarde, devido à acção empreendedora do exército luso-britânico comandado pelo general Beresford - a quem seria concedida a honra de usar o título de marquês de Campo Maior.
Infopédia

Ainda outro grande assédio teve lugar em 1811, com a 3ª Invasão Francesa, e de novo a praça resistiu tenazmente mais de um mês, até ser obrigada a capitular. Porém logo os Franceses fugiram à chegada de socorros luso-britânicos sob o comando de Beresford, que pelo feito ganhou o título de marquês de Campo Maior e a vila de «Leal e Valorosa».
Manuela Tomé

He retired to Lisbon and stayed in Portugal until May of the next year (1813). Meanwhile he was also created 1st Marquês de Campo Maior in Portugal by Prince Regent John on December 17, 1812. Beresford rejoined the campaigning army, and assisted in the battles that were fought in France and were the last clashes of the Peninsular War.
Worldlingo

Os primeiros anos do século XIX são em Campo Maior de grande agitação. Um cerco, em 1801, pelos espanhóis e uma revolução local, em 1808, contra os franceses que então invadiram Portugal o comprovam.
A sublevação campomaiorense contra a ocupação napoleónica vai sair vitoriosa devido ao apoio do exército de Badajoz que permanece na vila durante cerca de três anos.
Em 1811 surge uma nova invasão francesa que fez um cerco cerrado durante um mês à vila, obrigando-a a capitular. Mas a sua resistência foi tal que deu tempo a que chegassem os reforços luso-britânicos sob o comando de Beresford, que põe os franceses em debandada, tendo então a vila ganho o título de Vila Leal e Valorosa, título este presente no actual brasão da vila.
Flickr
As transcrições feitas procuram tão só demonstrar a importância da intervenção das tropas Portuguesas comandadas pelo General Beresford na restituição de Campo Maior a Portugal. Por tal facto o General Beresford recebeu o título de 1.º Marquês de Campo Maior.
A atribuição do nome do General Beresford a uma das principais ruas de Campo maior tal como se verifica com o Major Talaya seria uma demonstração de reconhecimento.
Talvez fossem bom a Câmara Municipal de campo Maior debruçar-se sobre a possibilidade de atribuição do nome de uma rua em campo maior ao General Beresford - 1.º Marquês de Campo Maior.
aqui fica a sugestão. Decida quem pode, assim o queira.

sábado, 19 de junho de 2010

AS ESCOLAS VÃO PASSAR A TER UMA SÓ DIRECÇÃO

De acordo com fontes de informação normamlmente bem informadas todas as escolas de Campo Maior (ensino pré-escolar, 1.º ciclo do ensino básico, 2.º ciclo do ensino básico e secundária) vão passar a ter uma única direcção a partir do próximo dia 1 de Julho.
Esta decisão terá surpreendido, eventualmente, todos os Professores assim como o pessoal não docente.
Sabe-se também já que que há quem queira asumir essa presidência unificada tendo até já feito contactos de natureza, estritamente, política com o objectivo de conseguir esse lugar.
Tratando-se de um lugar de gestão do ensino importa que para os os lugar(es) de direcção sejam escolhidos e designados quem neste concelho esteja mais bem peparado, tenha já demosntrado ser possuidor do perfil mais adequado ao cargo e às funções e dê garantias de exequibilidade das políticas definidas pelo Governo.
Estamos certos que em Campo Maior há pessoas que para além de serem detentoras de formação superior e adequada às funções de direcção de estabelecimentos de ensino, também já demosntraram possuir dinamismo, competência, saberes e práticas que melhor servem as crianças e jovens deste concelho, assim como as respectivas famílias.
Há até quem tenha longa experiência e com sucesso reconhecido em gestão de grupo de escolas. Quando a situação no ensino requer a intervenção/participação do melhores importa fazer as escolhas mais acertadas.
...
Sabe-se já hoje que a direcção de todas as escolas do concelho de Campo Maior será entregue ao (à) Director(a) da Escola Secundária.
Desconhem-se os critérios para fundamentar tal decisão, mas não deve andar muito longe da realidade se a mesma resultar, exclusivamente, de confiança partidária (política).
É unânime, ou pelo menops consensual, que a chave do sucesso de qualquer sistema de ensino aposta e investe, prioritariamente, no ensino básico.
Talvez por esta razão a direcção das escolas de Campo Maior, ganhasse com a sua entrega a alguém do ensino básico, com o perfil já atrás definido.
Como pensar ainda não paga imposto e há liberdade de expressão, aqui fica um pensamento.
...
Ao que se sabe a direcção unificada das escolas do concelho de Campo Maior será entregue a quem é responsável pela direcção de uma escola que está nos últimos lugares do ranking que classifica as escolas a nível nacional.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

ESTAÇÃO DOS CTT

Quem passe pelo exterior da Estação dos CTT de Campo Maior não pode deixar de notar o abandono a que está votado, há vários anos, todo o espaço exterior envolvente do edifício, mas pertencente a esse edifício.
Uma empresa que vive muito da imagem (mas ainda que não vivesse) sai prejudicada pelo abandono a que vota o seu património.
Algo deve ser feito, até por questões de higiene, as autoridades locais e/ou regionais têm a obrigação de intervir para que espaços como o exterior da Estação dos CTT seja limpo e higienizado.
Mas quando se entra na própria Estação dos CTT a falta de conservação é notória.
Na parede por detrás dos(as) funcionários(as) de atendimento está um relógio de grandes dimensões votado ao abandono. Um dos ponteiros está caído o que impede o funcionamento desse mesmo relógio.
Já agora uma nota final. É desesperante ter que ir à Estação para tratar de qualquer assunto. O tempo de espera é quase sempre enormíssimo. E a gentileza do atendimento deixa bastante a desejar.

domingo, 6 de junho de 2010

O GRAU DE DESTRUIÇÃO NA MISERICÓRDIA É AINDA MAIOR

Depois do que já se escreveu sobre os factos que têm ocorrido na história recente da Misericórdia, alguém no recomendou a leitura do site: www.scmcm.pt.
E assim fizémos.
Quisémos observar o site da Misericórdia. E o que constatámos?
A notícia mais recente é de 17 de Dezembro de 2007 com o título "Santa Casa da Misericórdia com novos elementos". Quando se abre o link para ver a notícia completa pode ver-se uma fotografia com esses novos elementos que são sete dos quais 3 já há muito deixaram o elenco.
Nas colunas laterias do site pode-se observar, do lado direito a Folha Informativa nº 116 de Julho de 2007. Folha Informativa essa também já desaparecida, fazendo fé nas fontes de informação.
Imediatamentop por baixo pode observar-se outro link relativo ao Artesanato São João, também já extinto.
Mais abaixo, na mesma coluna: Clique Solidário também já extinto. Segindo as nossas fontes de informação, este serviço destinava-se a facultar aos Jovens e Idosos de Campo Maior o acesso diário à internet.
Passando à primeira coluna do site poder-se-á constatar que o Link Renascer a Esperança já não permite saber do que se trata.
Imediatamente por baixo está outro link com a designação Desenvovler Campo Maior - Um desafio para o futuro, que pelo que se conseguiu apurar também já não existe.
Na coluna central pode-se observar uma janela pop-up onde são mostradas algumas fotografias de valências, entretanto extintas como são, por exemplo, a Reencontro, o Núcleo do Casarão.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Municípios de Campo Maior de Portugal e do Brasil poderão geminar-se

Portugal Digital - Brasil/Portugal
28/05/2010 - 07:05 Municípios de Campo Maior de Portugal e do Brasil poderão geminar-se
Memorando de entendimento para uma futura parceria foi assinado esta semana, com a visita do prefeito de Campo Maior do Piauí ao município homónimo português.

Da Redação

Fábrica de café da Delta foi visitada por comitiva brasileira.
Brasília - A visita do prefeito de Campo Maior, município brasileiro no Estado do Piauí, a Portugal proporcionou, esta semana, a assinatura de um protocolo de intenções para geminar o município brasileiro com o português, de mesmo nome, situado na região do Alentejo, segundo informou António Bacelar Carrelhas, ex-presidente do Conselho das Câmaras de Comércio Brasil Portugal.

O prefeito de Campo Maior do Piauí, João Félix, integrou uma comitiva de uma dezena de elementos onde se incluíram o senador Heráclito Fortes, o deputado estadual António Felix de Andrade, o vereador Edvaldo da Silva Lima, entre outros. Além destes e de alguns empresários que também participaram nesta visita, esteve presente na deslocação ao município português de Campo Maior o embaixador do Brasil em Portugal, Celso Vieira de Sousa.

Em Campo Maior foi assinado o memorando de entendimento para a geminação dos dois municípios com o mesmo nome. A comitiva teve também a oportunidade de visitar a Adega Mayor e a fábrica da Delta, principal empresa portuguesa de café, que já tem presença no mercado brasileiro.

Da visita terá resultado o interesse do presidente da Delta, Rui Nabeiro, de visitar Piauí para avaliar a possibilidade de investir no município brasileiro de Campo Maior. Actualmente a Delta é um dos maiores empregadores do município alentejano de Campo Maior, onde a família Nabeiro é detentora de vários negócios.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

BOLETIM MUNICIPAL

Chegou ontem ao nosso conhecimento o Boletim Municipal.
Registámos com agrado as alterações previstas para a Avenida Humberto Delgado.
Ao que se conseguiu apurar também o chamado cruzamento da Fonte Nova irá sofrer alterações. Já não é sem tempo.
Ao que tudo indica esse cruzamento irá ser substituído por uma rotunda. E bem se justifica. Muito mais do que a que está junto às Escolas Primárias do Bairro Novo.
Já agora o actual executivo Camarário poderia também tomar a iniciativa de plantar mais algumas árvores no Jardim Municipal, na nossa avenida.
As 2 zonas de parque para as crianças estão totalmente descobertas. Poderia ser bom plantar aí algumas árvores.
Neste nosso clima e na época do ano que se começa agora a viver mais sombras são necessárias.

A MISERICÓRDIA ESTARÁ A PERCORRER O CAMINHO DA EXTINÇÃO ?

Depois do que se escreveu sobre a venda de armazém/garagem surgiu um comentário. Não sendo prática nem querendo alimentar qualquer polémica, mas sim e tão só contribuir para esclarecimento da actual situação pela qual está a passar a Misericórdia, procurámos saber mais alguma coisa sobre o referido armazém/garagem.
Fazendo fé nas fontes que reputamos de fidedignas, informaram-nos que o referido armazém/garagem foi adquirido há uns anos por administrações anteriores da Misericórdia.
Importava também conhecer qual ou quais os objectivos dessa aquisição.
Foi o que tentámos fazer.
Apurados os factos, o objectivo da aquisição do armazém/garagem foi o de garantir ampliar o espaço já adquirido com a garagem contígua. E para quê? Perguntar-se-á. Ainda de acordo com as fontes consultadas, a aquisição da garagem e do armazém/garagem inseria-se numa estratégia de médio longo prazo que teria como objectivo final a construção de um espaço geriátrico ou intergeracional.
O Centro de Dia, propriedade do Município, e localizado no antigo Jardim, antigamente, conhecido por, das Viúvas, a que acrescia a garagem e o armazém/garagem, mais a que com esforço, imaginação e empenho se poderia acrescentar o imóvel sito na esquina da Avenida da Liberdade com a Rua dos Combatentes da Grande Guerra, adquirindo-o a Misericórdia, possibilitaria a edificação de um Centro Geriátrico ou intergeracional mesmo no centro da Vila, localização ideal para evitar o isolamento de quem beneficiaria do apoio da Misericórdia.
Com a venda do armazém/garagem esta possibilidade foi anulada. O que tem como consequência a inviabilidade total de criar melhor e mais condições para os Campomaiorenses.
Por fim e fazendo fé nas nossas fontes de informação o armazém/garagem que agora foi vendido pela Misericórdia terá sido comprado, à Família Agrela, por 12 000 contos.
Porquanto terá sido vendido agora?

sábado, 29 de maio de 2010

PORQUÊ? VENDA DE ARMAZÉM/GARAGEM

Fazendo fé em fontes geralmente bem informadas a Misericórdia continua a desfazer-se de património.
Ainda de acordo com essas mesmas fontes o acabar, extinguir, desfazer, vender, alienar parecem ser os verbos que passaram a ser conjugados pela actual direcção.
De acordo com essas fontes, a Misericórdia terá vendido o edifício adquirido há uns anos atrás à família Agrela, na Estrada Militar.
Esse edifício que serviu para armazém/garagem terá agora sido vendido.
De facto acabar, extinguir, desfazer, vender, alienar são verbos muito mais fáceis de realizar do que iniciar, construir, comprar, promover.
Pelo que consta e se vê, o que foi feito e construído no passado recente está num processo acelerado de desaparecimento.
Com benefício?

sábado, 22 de maio de 2010

O EXTINGUIR É PRÁTICA NA MISERICÓRDIA ...

Depois dos textos editados e relativos à Misericórdia fomos ainda alertados para mais alguns factos que conduziram ao fim de mais algumas actividades.
Referiram-nos a UNIVA que terá sido um Unidade de Inserção na Vida Activa e que teria como objectivo a promoção e procura de emprego.
Informaram-nos, também que a Academia de Aprendizagem, uma iniciativa de carácter cultural, destinada a cidadãos com mais de 55 anos, a Misericórdia também se desfez dela tendo sido acolhida, de braços abertos pela CURPI.
Também nos informaram que a para além do abandono a que a Quinta de S. Pedro foi votada, ainda foram arracadas 3 tabuadas de laranjeiras uma das quais a que tinha as mais novas laranjeiras plantadas na Quinta e se encontrava com sistema de rega gota a gota instalada.
Porque será que se destrói tanto e tanta coisa em tão pouco tempo?
O desenvolvimento das instituições e das sociedades mede-se pela sua capacidade de iniciativa, de crescimento e não pela capacidade de destruição.
Só a riqueza é passível de distribuição.

terça-feira, 18 de maio de 2010

RÁDIO CAMPO MAIOR PASSADA A PATACO ?

Fazendo fé em fontes geralmente bem informadas a Rádio Campo Maior acaba de "acabar".
Segundo as mesmas fontes a Misericórdia de Campo Maior acaba de entregar a Rádio Campo Maior à Rádio ... .
A confirmar-se é mais um património que Campo Maior perde depois de ter sido conseguido com o esforço daqueles que desejam um Campo Maior maior e melhor.
Não se compreende este defazer de tanto património valiosíssimo que tanto e tão bom nome deu a Campo Maior e à sua Misericórdia.
De facto destruir é tão, tão, tão tão fácil.
O esforço feito para que Campo Maior tivesse a sua Rádio acaba de ser destruído.
Ainda segundo as mesmas fontes de informação a Misericórdia terá entregue à Rádio ... a gestão da Rádio Campo Maior por um período de 5 anos com opção de aquisição por parte da Rádio ... .
Pela exploração da Rádio Campo Maior (o que inclui o equipamento dos estúdios, da redacção, e da transmissão, mais a utilização do 1.º andar do edifício da Avenida) a Rádio ... pagará à Misericórdia 700 €.
Acresce a este facto, ainda segundo as mesmas fontes, que a Misericórdia continuará a pagar a dois funcionários que ficarão ao serviço da Rádio ... . Ou seja, feitas bem as contas, a Misericórdia vai pagar para que a Rádio ... assegure a gestão da Rádio Campo Maior.
Os Campomaiorenses continuarão a assistir impávidos e serenos à destruição da sua Misericórdia?
Em pouco mais de 2 anos a Misericórdia, praticamente, deixou de ter actividade.
E a pouca que tem tem a qualidade que tinha quando a actual Direcção chegou?
Não será altura de os Campomaiorenses olharem e empenharem-se na salvação da "sua" Misericórdia?

domingo, 16 de maio de 2010

COM QUE OBJECTIVO?

Na sequência do post de ontem fomos alertados fomos alertados para outros factos dignos do devido assinalar dentro da Misericórdia de Campo Maior. E são eles, os seguintes:
- total abandona da Quinta de S. Pedro; e,
- encerramento do Refeitório do Trabalhadores.
Chamaram-nos ainda a atenção para os seguintes factos que ocorreram com os dirigentes:
- um dos secretários da Mesa da Assembleia Geral demitiu-se logo na primeira sessão dos actuais corpos gerentes;
- o Tesoureiro demitiu-se estavam passados pouco mais de 6 meses de mandato;
- o Secretário da Direcção também se demitiu no 2.º ano do mandato; e,
- também no 2.º ano do mandato se demitiu um dos vogais.
Ao que foi possível apurar nenhum doi suplentes eleitos quis assumir os lugares que ficaram vagos com as demissões aqui relatadas. Diz quem conhece a história da Misericórdia que nunca tal tinha acontecido: tantas demissões num único mandato.
Sendo a Misericórdia detentora dos órgãos de comunicação social do concelho não deveriam os seus dirigentes, uma explicação para a ocorrência de tantas demissões num só mandato?
Fica aqui a questão colocada para responder quem souber e quiser.
Mas outro facto ainda mereceu outra chamada de atenção.
Face ao nãoa assumirem os cargos, na Direcção da Misericórdia, após a vacatura de 3 deles (Tesoureiro, Secretário e Vogal) os Suplentes ter-se-ão demitido também.
o que quer dizer que em menos de 2 anos de mandatos 6 dos 10 dirigentes da Direcção demitiram-se dos cargos para os quais tinham sido eleitos.
E como a Direcção não pode funcionar sem Tesoureiro, ao que se sabe dos 4 Directores que ficaram nenhum quis assumir esse cargo, então a Presidente da Mesa da Assembleia Geral convocou uma Assembleia Geral para eleger um Tesoureiro.
Esta eleição é de mais do que duvidosa legalidade. Mas enfim assim procedeu quem quis.
Agora o que é digno de registo pelo insólito da situação é que o único candidato ao cargo de Tesoureiro da Misericórdia é genro da Presidente da Mesa da Assembleia Geral que convocou o acto eleitoral. É cunhado de um dos membros do Conselho Fiscal da Misericórdia. E é casado com uma educadora que trabalha no infantário.
E tudo isto se passou com inteira normalidade como se de facto o fosse.
Enfim, passou a ser possível utilizar todos os meios.

sábado, 15 de maio de 2010

DESTRUIR CONTINUA A SER MAIS FÁCIL ?

Depois de estar, exactamente, um mês (30 dias) sem nada editar sobre a nossa Terra, volto hoje. Não porque não tivesse havido nada digno de registo durante este último período de 30 dias. Mas talvez, digo eu, por razões que a razão, eventualmente, desconhecerá, a verdade dos factos aí está: nada mereceu, aqui, registo durante 30 dias.
Mas chegados ao dia 15 de Maio - Dia Internacional das Famílias, talvez seja chegado o momento de voltar a escrever. E porque não sobre as Famílias? E porque não sobre uma Família muito muito peculiar? Qual? Perguntarão os leitores.
Há, de facto, uma Família muito especial, em Campo Maior, tal como acontece na generalidade dos concelhos deste País. Referimo-nos à Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior.
É que todos quantos estão associados na Misericórdia merecem uma distinção de terem um qualificativo especial e específico das Misericórdias: IRMÃOS.
Perguntar-se-á, então, qual a razão para esta reflexão, hoje aqui e agora?
E a razão é do facto de ter deixado de ser publicado o jornal bi-mensal: REGIÃO EM NOTÍCIAS DE CAMPO MAIOR.
E porque se associa a Misericórdia a este facto? Porque a Misericórdia é a detentora do título desse jornal.
Quando fomos confrontados com este facto de ter sido posto fim à edição regular do REGIÃO EM NOTÍCIAS DE CAMPO MAIOR, procurámos saber mais alguma coisa. E foi então que nos deparámos com os seguintes factos: de há pouco mais de 2 anos a Misericórdia já encerrou as seguintes actividades:
- Clínica de S. Pedro (vocacionada para o cumprimento de uma das Obras de Misericórdia: CUIDAR DOS ENFERMOS;
- FAIPHE (empresa vocacionada para a prestação de serviços na área da Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho;
- Artesanato de S. João (área vocacionada para a vertente cultural, defesa e promoção do património, para além da criação de emprego);
- RENASCER A ESPERANÇA, projecto vocacionado para o apoio à população idosa;
- RESIDÊNCIA SANTA BEATRIZ, desqualificada e tranformada em lar;
- QUALIDADE CERTIFICADA, projecto que garantia a prestação de serviços de qualidade aos utentes;
- FISIOTERAPIA, para apoio e promoção da mobilidade dos idosos institucionalizados;
- Assistência Médica, aos idosos acolhidos na Residência Santa Beatriz;
- Formação Profissional, instrumento promotor de qualificações vocacionais;
- Comunidade Terapêutica, serviço vocacionado para tratamento de toxicodependentes.
Ao que tudo indica seguir-se-á o encerramento da Rádio Campo Maior.
Ainda de acordo com fontes geralmente bem informadas consta que para encerrar tudo isto foi necessário recorrer a um empréstimo no valor de 1 000 000 € (um milhão de euros).
Mais, em tão pouco tempo, não seria fácil.
Tudo isto se passou sem que nada nem ninguém tenha intervido, minimamente.
Como é possível estragar e deixar estragar tanto em tão pouco tempo?

quinta-feira, 15 de abril de 2010

PLÁTANOS NA AVENIDA CALOUSTE GULBENKIAN

Os plátanos que ladeiam a Avenida Calouste Gulbenkian - antiga Estrada de S. Pedro - têm sido a razão de muitas conversas. E até controvérsias.
Há aqueles que defendem a sua manutenção.
Há quem defenda o seu arranque.
Argumentos a favor e contra por qualquer das opções são expressos alguns até com veemência.
Importa talvez reflectir de uma forma despretenciosa e descomprometida.
Sendo uma verdade inegável que os plátanos existirão pelo menos desde que a ex-Extrada de S. Pedro foi calcetada, a verdade é que nessa altura o perímetro urbano, praticamente, estava todo ele localizado no que hoje se designa por Centro Histórico.
A Estrada de S. Pedro não tinha passeios definidos e para além dos plátanos existiam terras destinadas a culturas arvenses, sobretudo, cereais.
A Vila cresceu entre a Avenida e o Hopsital da Misericórdia; a Rua Principal do Bairro Operário (Rua Dr. Telo da Gama) e o Campo de Futebol (Estádio Capitão César Correia).
Com a construção de habitações de ambos os lados da Av. Calouste Gulbenkian e o calcetamento dos passeios começara-se a notar alguns problemas causados sobretudo pelas raizes mais superficiais dos plátanos.
É também um facto indesmentível o prejuízo causado por essas raizes nos passeios (originando até algumas quedas) assim como nos páteos térreos das residências.
Há também um argumento que tem a ver com as possíveis alergias causadas por aqueles "pelos" libertados pelos plátanos logo no início da Primavera.
A facvor da manutenção dos plátanos há também alguns. A sombra que proporcionam e que é muitíssimo procurada por condutores de viaturas automóveis durante todo o Verão. Mas também defendem a sua manutenção aqueles que sentem que as suas habitações beneficiam da sua sombra, sobretudo, no Verão.
Ponderados os argumentos a favor e contra, talvez valesse a pena abrir-se este debate, quem sabe, na Assembleia Municipal, por forma a encontrar uma solução consensualizada.
Por mim aqui deixo uma ideia.
Talvez os plátanos existentes possam ser substituídos por outro tipo de árvore, igualmente, de folha caduca que garanta a permanência de Sol quando ele menos abunda, ou seja, durante o Inverno, e que garanta sombra durante o Verão.
Os técnicos serão capazes de encontrar a melhor e mais adequada solução.
Já agora um pedido para alguns moradores na Avenida Calouste Gulbenkian: por favor não atem mais arames em redor do tronco dos plátanos, como forma de os matar. Sempre que se mata uma árvora, mata-se um ser vivo.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

DIA MUNDIAL DO CAFÉ

Assinala-se hoje em todo o mundo o DIA MUNDIAL DO CAFÉ.
Esta matéria prima - o CAFÉ - é da maior importância, hoje, para a vida económica, financeira e social da esmagadora maioria dos Campomairenses.
Não será demais assinalar que o nível e a qualidade de vida de que os Campomaiorenses, e não só, usufruem estão, intimamente, ligados ao CAFÉ.
Sem as insdústrias do CAFÉ que nasceram em Campo Maior a partir de meados do Século XX, na sequência ods primeiros passos dados ainda em finais dos anos 30, hoje, a nossa Terra seria bem distinta, certamente.
E bastará olhar para o lado, se quisermos até começar por uma cidade, veja-se como está Elvas depois da abertura das fronteiras e do fim da actividade militar. Se depois passarmos pela observação de Arronches e Monforte então poderemos ter a consciência de que Campo Maior, padeceria, certamente, dos mesmos problemas, sobretudo de desertificação humana, entre outros.
Campo Maior está numa situação bem diferente com uma dinâmica económica, sobretudo, assente na insdústria de torrefacção do CAFÉ. Campo Maior será, hoje, um oásis, em termos económicos, financeiros e social, sobretudo pela riqueza criada com esta dinâmica actividade económica que é a torrefacção do CAFÉ.
Por todas as razões, algumas das quais aqui se assinalam, e porque hoje é o DIA MUNDIAL DO CAFÉ, Campo Maior deveria assinalar, de alguma forma este Dia.
É com origem no CAFÉ que a generalidade dos Campomaiorenses possui o nível e a qualidade de vida de que, actualmente, usufruem.
Não importa saber se competiria à insdústria, se às entidades e/ou às organizações sediadas em campo Maior tomarem a iniciativa de assinalar este DIA MUNDIAL DO CAFÉ.
Provavelmente a todas e também porque não aos próprios Campomaiorenses.
Aqui fica o repto para que nos próximos anos se assinale, em Campo Maior, este DIA MUNDIAL DO CAFÉ, até como gratidão dos Campomaiorenses a um Produto que lhes permite usufruirem do nível e da qualidade de vida de que dispõem.
Sem esquecer os Países e os Cidadãos Produtores dessa, preciosidade, para nós: o CAFÉ.

terça-feira, 13 de abril de 2010

DUAS NOTAS SOBRE A MISERICÓRDIA

A Primeira.
Para assinalar a ausência da Rádio Campo Maior na Festa em Honra de N.ª Senhora da Enxara.
Desde a criação da Rádio Campo Maior que esta marcava presença, com transmissões a partir do Santuário durante os dias da Festa: de 6.ª feira Santa até 2.ª feira de Páscoa.
Este ano, pela primeira vez na história desta Rádio, primou pela ausência de estúdio instalado na Enxara.

A Segunda.
Para assinalar outro facto inédito.
Segundo fonte de informação, geralmente, bem informada, a Câmara Municipal de Campo Maior terá decidido garantir o pagamento do vencimento da Funcionária da Misericórdia, no Centro Comunitário de Ouguela, atribuindo à Misericórdia um subsídio de montante igual ao valor do vencimento dessa mesma Funcionária.
Será também a primeira vez que tal acontece na história recente da Misericórdia.
Ao que também se sabe o Centro Comunitário de Ouguela terá entrado em funcionamento e terá sido garantido o seu regular funcionamento com a concretização de projectos apresentados, à altura, pela Misericórdia a várias entidades.
Não será possível já a apresentação de projectos junto de entidades que garantam o seu financiamento e assim seja viável manter em pleno funcionamento o Centro Comunitário de Ouguela?
Os susbsídios dados são uma forma de perca progressiva da autonomia da Instituição.
Quando mais autónoma for a Misericórdia mais e melhores serviços poderá prestar aos Campomaiorenses.

Já agora que estamos falando sobre o Centro Comunitário de Ouguela e da intervenção da Câmara Municipal de Campo Maior, também valerá a pena uma referência a uma fossa construída junto ao Centro Comunitário de Ouguela que é uma fonte de agressão ao ambiente e até de possíveis doenças, mandada construir pela actual Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Misericórdia o que torna ainda mais absurda a situação.

sexta-feira, 26 de março de 2010

BEM APROVEITAR AS INFRAESTRUTURAS

Existem, em Campo Maior, algumas infraestruturas com alguma qualidade que a falta de utilização conduzirá inevitalvelmente ao seu abandono.
Quanto mais intensiva for a utilização dessas infraestruturas mais e melhor serão conservadas.
Estamos a querer referir os campos de ténis, as chamadas piscinas de Verão, o campo de jogos da freguesia de N.ª Sr.ª da Expectação e o pró prio Estádio capitão César Correia.
Campo Maior dispõe destas infraestruturas de alguma qualidade que, eventualmente, poderiam e deveriam ser utilizads de uma forma mais intensiva.
O próprio edifício das piscinas de Verão onde já funcionou um restaurante deverá ser promovida a sua utilização.
Nada degrada mais edifícios, equipamentos e infraestruturas do que a sua falta de utilização.
Particularmente edifícioas, equipamentos e infraestruturas que são construídas por organismoa públicos sejam eles pertencentes à Adsministração central quer à Administração Local, vulgo, Autarquias, até porque foram feitas com o dinheiro dos contribuintes e são de utilidade pública devem ser promovida a sua máxima utilização.
Só assim se rentabilizarão, ao máximo, os investimentos concretizados.
Espera-se que tais edifícios, equipamentos e infraestruturas de natureza pública mereçam a devida atenção e seja promovida a sua utilização para satisfação dos Cidadãos.

quinta-feira, 25 de março de 2010

É PRECISO QUE ALGUMA COISA MUDE PARA QUE TUDO NÃO CONTINUE NA MESMA

Voltamos hoje a abordar o acesso principal à Vila.
A maioria dos Campomaiorenses e dos Cidadãos que nos visitam ou que se deslocam a Campo Maior por qualquer outra razão acedem à Vila pela Avenida Humberto Delgado. A via que liga a Fonte Nova à Avenida.
Se mal ficámos com as obras promovidas pela anterior Câmara Municipal mal continuamos.
Haverá alguma razão para que continuem todos aqueles obstáculos que a anterior Câmara Municipal mandou "plantar" desde a Avenida até à Fonte Nova?
Pelo menos que se saibamos nada o justificará. Ou se ou há, então a actual Câmara Municipal deve uma explicação aos Munícipes.
É que para além da "plantação" de passeios que mais não são do que potenciais provocadores de acidentes, estão as placas para jardinagem que não passam de locais abandonados, há ainda o péssimo estado na passagem do piso alcatroado para as pedras.
As grandes coisas fazem-se com muitas pequenas realizações.
Aqui fica esta sugetsão, para que logo que possível a Câmara Municipal mende melhorar o principal acesso à Leal e Valorosa Vila de Campo Maior.
Até porqu estes melhoramentos, praticamente, não implicam custos.

terça-feira, 23 de março de 2010

NOVAS PISCINAS MUNICIPAIS

Consta que haverá problemas que impedem a entrada em funcionamento das novas piscinas municipais de água quente localizadas na Fonte Nova.
A anterior Câmra Municipal inaugurou esse equipamento sem que, ao que se sabe, estivessem garantidas as condições mínimas de entrada em funcionamento.
Seria bom que a actual Câmara Municipal explicasse com algum detalhe ou descrevesse os factos desde o início - aquisição do terreno - até à actualidade.
Tratando-se de um equipamento que é dos Campomaiorenses e para os Campomaiorenses talvez fosse bom informar os "proprietários" e potenciais utilizadores.
Foi uma obra demasiado cara para que continue sem utilização sem que os Campomaiorenses sejam informados com rigor e detalhe.
O rigor, clareza e transparência só credibilizam as entidades.
Sugere-se à actual Câmara Municipal que informe com rigor e detalhe todos os factos já ocorridos e o que será ainda necessário para que as piscinas começem a funcionar.

sábado, 20 de março de 2010

DEVER DE CIDADANIA

É frequente a todos quantos circulam na chamada Estrada da Figueira (percurso preferido para quem que se deslocar a Badajoz) encararem condutores a circular, deliberadamente, fora de mão, ou seja, na faixa de rodagem oposta ao sentido que estão obrigados a respeitar.
Esta violação deliberada e voluntariamente assumida aumenta , e muito o risco de acidente, pondo em risco vidas e bens de quem circula nessa Estrada da Figueira.
Sabe-se que os condutores que invaem a faixa de rodagem posta à do sentido da sua deslocação o fazem, quase todos, para se desviarem da sinalização horizontal - colocada em ambas as faixas de rodagem sobre o tapete de alcatrão.
Esta sinalização tem como objectivo obrigar à diminuição da velocidade de circulação que está fixada nos 60 Km/h como máximo permitido por lei.
Há, pois, uma falta continuada ao dever cívico de respeito pelas regras de trânsito fixadas para aquela Estrada.
Para que seja possível evitar acidentes alguma coisa tem que ser feita, sobretudo para defesa daqueles condutores e ocupantes de viaturas que cumprem as regras de trânsito.
Ou a GNR - Guarda Nacional Repúblicana aumenta as acções de fiscalização penalizando os condutores que infringem deliberadamente as regras de trânsito.
Ou a Câmara Municipal manda colocar em ambas as faixas de rodagem, exactamente, nos mesmos locais idêntica sinalização à já existente de forma a evitar o incumprimento deliberado por alguns condutores da regras de trânsito fixadas para a Estrada da Figueira.

sábado, 6 de março de 2010

RÁDIO CAMPO MAIOR EM SILÊNCIO

Quem ontem à noite ao serão quisesse ouvir a Rádio Campo Maior deparava-se com o silêncio da mesma.
O mesmo se passa esta tarde de sábado, dia 6 de Março de 2010.
Porque será que a Rádio Campo Maior está cada vez mais, frequentemente, em silêncio e por maiores períodos de tempo?
Será para criar o ambiente natural para ser aceite o seu encerramento?
A Rádio Campo Maior foi uma conquista.
Esteve em vias de ser atribuída a quem não tinha nem tem nada a ver com esta nossa Querida Terra.
Deve ter dado muito trabalho a quem se empenhou na sua criação.
Honra seja feita à Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior que em boa hora tomou a decisão de garantir uma Rádio para a nossa Terra.
A Rádio foi criada, certamente, com muito empenho e dedicação. A Rádio Campo Maior foi um "instrumento" de aproximação entre os Campomaiorenses. Tem que estar ao serviço da Comunidade. Pode e deve ser um factor de união já que pode desempenhar relevante serviço para Todos.
A Rádio Campo Maior está integrada numa Instituição de Utilidade Pública que é a santa Casa da Misericórdia de Campo Maior razão pela qual devem ser feitos todos os esforços para a manter viva.
O que pensarão aqueles que se empenharam na criação de serviço de utilidade pública ao serviço dos Campomaiorenses?
Poderão, os Campomaiorenses, assistir impávidos e serenos ao encerramento desadequado da sua Rádio?

ESTRADA DA AVELADA

A conservação das estradas e a melhor forma de as manter utilizáveis e é também a forma mais barata.
As estradas munucipais não fogem à regra.
Vem isto a propósito de hoje ter-se verificado a impossíbilidade de circulação automóvel durante os paríodos de chuva.
Esta situação ocorre sempre que chove com alguma intensidade, há já muitos anos.
As águas das escorrências dos terrenos invade a faixa de rodagem e chega a impedir a circulação automóvel.
A resolução deste problema é fácil e é barata.
P Município dispõe de equipamento para limpeza das valetas.
Bastará que alguém com poder de deisão que mande limpar, regularmente, as valetas das estradas municipais de forma a garantir o adequado escoamento das águas superficiais.
É isso que urge fazer também na estra da da Avelada no troço que atravessa a Herdade com o mesmo nome.
Aqui fica o alerta para que de direito possa tomar a decisão que há muitos anos já deveria ter sido tomada.
Mas sempre vale mais tarde que nunca.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

ESTRADA DA BARRAGEM

A estrada da Barragem está cheia de perigos para os automobilistas.
Num percurso de cerca de 6 Km os lençóis de água são inúmeros. A deposição de resíduos sólidos arrastados pela água são também alguns.
Há já vários anos que a estrada da Barragem deixou de ter valetas que garantam o normal escoamento das águas pluviais.
A agravar esta situação, vários são os pontos onde a água dos escorrimentos superficiais oriundos dos caminhos vicinais e de terrenos agrícolas invade as faixas de rodagem em ambos os sentidos.
Criam-se assim lençóis de água de grande dimensão e depósitos de detritos que constituem perigos agravados para os automobilistas que nos dias de chuva circulam por essa estrada.
É competência das autoridades públicas que superintendem na estrada da Barragem (e noutras há situações semelhantes) zelar pela boa conservação da mesma e garantir a máxima segurança aos automobilistas.
E se o piso está a gpora bem tratado a segurança não foi garantida.
Importa assim que as entidades competentes reponham as valetas que asseguram o adequado escoamento das águas pluviais.
Importa que essas mesmas autoridades tomem as medidas adequadas para evitar que as águas da chuva, em escorrimento superficial pelos terrenos agrícolas que circundam a estrada da Baragem não invadam as faixas de rodagem.
É fundamental que as entidades responsáveis por garantir as necessárias e adequadas condições de segurança à circulação rodoviária tomem as medidas necessárias e suficientes para tal.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

SAÍDA PARA PORTALEGRE

As entradas e saídas das localidades são a primeira e última imagem para quem entra e para quem sai.
Essa imagem importa que seja a mais agradável possível. É a imagem de um Povo que fica. Há sempre que dar uma boa imagem a quem nos visita ou a quem nos deixa.
Vem isto a propósito do mau aspecto que está há muito criado em todos os terrenos laterais direitos no sentido da saída para Portalegre.
Está instalado parece um estaleiro de sucata, outro de entulho para além da própria sujidade natural.
Era importante corrigir isto. Tal será importante para a imagem de Campo Maior. E como tal deverá a Autarquia tomar as necessárias medidas correctivas, ou melhor, participar com os proprietários dos terenos, do que parece sucata e do entulho.
Esperemos que com pequenas acções se melhor a qualidade de vida dos Campomaiorenses assim como de todos quantos nos visitam, seja por que razão for.
Esse lado direito da estrada para Portalegre não está nada condicente com o que já está feito do lado esquerdo.
Melhorar a qualidade vida é responsabilidade de todos.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

A melhor forma de garantir o bem estar actual, melhorando-o, e assegurar níveis e qualidade de vida para as gerações vindouras é pensar, planear e agir.
A comunidade Campomaiorense não foge a esta regra.
As comunidades concelhias que tal não fizeram no todo ou em parte estão afectadas, há já 50 anos, por um processo mais ou menos acelerado e contínuo de diminuição de população - desertificação humana.
A razão objectiva para tal é a ausência e/ou incapacidade de gerar iniciativas que permitam aos cidadãos aí sobreviver.
Se olharmos para os concelhos que nos rodeiam poderemos, facilmente, constatar que muitos deles perderam, nos últimos 50 anos mais de metadae da população. As pessoas tiveram que procurar meios de sobrevivência fora das suas terras de origem. Um dos pólos de maior atracção para os naturais do Norte Alentejano foi a Área Metropolitana de Lisboa. Mas também saíram muitos Campomaiorenses para a Bélgica (Bruxelas), para a Alemanha, para a França e para o Luxemburgo. Há muitos Campomaiorenses espealhados pelo Mundo. E porquê? Porque em Campo Maior não tiveram possibilidade de empreender ou de conseguir postos de trabalho que lhes garantissem a sua sobrevivência.
Importa pois que os Campomaiorenses, enquanto comunidade viva queira reflectir, planear e agir de forma a garantir o seu futuro.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

CARNAVAL

Hoje que é 4.ª feira de Cinzas e dia do enterro do carnaval, é também dia para reflectir sobre as festas realizadas e, por ventura, deixar uma ou outra sugestão para o futuro.
Que pena não ter podido sair ontem, pela 2.ª vez, o corso.
O que se realizou no passado sábado foi talvez o maior que alguma vez desfiçou. Há que aproveitar essa motivação conseguida para manter a chama para o próximo ano.
Já agora será possível extrapolar a motivação e empenhamento de tanta gente. Quererá também significar que os Campomaiorenses desejam voltar a realizar as Festa do Povo?
Os Campomaiorenses é uma Comunidade de Pessoas Alegres e divertidas que gostam de festas.
Voltando ao tema: Carnaval, talvez seja de reflectir sobre a organização do Corso e dos percursos que foram estabelecidos para o mesmo.
Ao que se vai ouvindo, os percursos tal como têm sido estabelecidos causam grande cansaço a todos quantos desfilam a pé.
A organização já, certamente, pensou nisto e, provavelmente, já terá pensado em alternativas.
Aqui fica a ideia de uma possível.
O mais importante destes corsos são a satisfação que provoca, em primeiro lugar, aos organizadores e aos figurantes. Mas, com um outro objectivodivertir todos quantos querem assistir.
Ora, é pensando em manter a satisfação e alegria dos organizadores e figurantes e assegurar uma maior assistência, com alguma comodidade e garantir um maior período de tempo de observação que aqui deixamos esta ideia.
O percurso do Corso que permite maior tempo de observação aos assistentes é toda a Avenida Calouste Gulbenkian. Esta Avenida terá um pouco menos de 1 Km, espaço suficientemente comprido paar permitir uma boa organização, o tempo suficiente de desfile sem causar demasiado cansaço e uma boa assistência.
O Corso poderia ter inicício junto ao antigo Hospital e percorrer toda a Avenida Calouste Gulbenkian até ao Jardim, onde terminaria o desfile.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

ESTRADA DA FIGUEIRA

A conhecida, pelos Campomaiorenses, como estra da Figueira é, talvez, hoje a estrada como mais trânsito de saída e de entrada em Campo Maior para todos quantos se deslocam de e para Badajoz.
É também uma via de circulação que dá a cesso a um número crescente de residentes nas suas periferias.
Acontece que a estrada da Figueira é uma estrada municipal que foi delineada para tráfego agrícola quando ainda tal era exclusivamente garantido por animais.
É verdade que foi objecto de alguns melhoramentos, nomeadamente, ao nível do piso tendo já sido alcatroada pelo menos duas vezes.
Mas a realidade do tráfego alterou-se profundamente. Hoje a sua esmagadora maioria são veículos automóveis e alguns tractores agrícolas. Apesar de estar vedada à circulação de pesados, uma ou outra vez por ali circulam pesados, por opção de quem desconhece tal proibição.
Importa, hoje, adaptar a estrada da Figueira á nova realidade de trânsito.
Talvez foisse bom que a entidade responsável solicitasse a entidade competente o estudo de melhoria dessa mesma estrada de forma a torná-la mais segura para quem se vê obrigado a nela circular.
É que vale sempre a pena agir-se de forma preventiva.
A verdade é que o cruzamento com quaisquer duas viaturas que se cruzam em sentido contrário é sempre um momento de risco tanto maior quanto maior for a velocidade dessas mesmas viaturas.
Importa, assim, melhorar as condições de circulação - entenda-se segurança - na estrada da Figueira.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

ACIDENTE NA ESTRADA DE ELVAS

Ontem à noite ocorreu mais um acidente na estrada que liga Campo Maior a Elvas. O acidente ocorreu no 1.º Km da estrada já no concelho de Elvas, na chamada subida do Caia.
Depois do último tapete que foi posto nesta estrada a frequência de acidentes paraece ter aumentado. É rara a semana que passa sem a ocorrência de acidentes.
O de ontem à noite foi só mais um.
Por feliz coinciudência e só por milagre não houve ainda acidentes mortais.
É com o objectivo de contribuir para q não ocorram acidentes mortais e evitar ao máximo os acidentes rodoviários que deixamos aqui esta mensagem.
A estrada que liga Campo Maior a Elvas é, provavelmente, a principal via de entrada e saíde de Campoi Maior. É também a estrada onde ocorrem mais acidentes.
É por estas razões a via onde os Campomaiorenses estão sujeitos maior risco e onde a probabilidade de serem envolvidos em acidente, é maior.
É fundamental e urgente, há muito tempo, corrigir.
Desde logo e como primeira constatação: o traçado da estrada está, completamente, desajustado da realidade do tráfego actual. Ora se assim é a primeira coisa a fazer é estudar, propor e realizar as necessárias e urgentes correcções ao seu traçado.
Mas como tal demorará bastante mais tempo do que a urgência impõe talvez seja de tomar as seguintes medidas:
- criação de duas vias ascendentes em todas as subidas da estrada;
- diminuir o ângulo de algumas curvas de forma a torná-las mais seguras;
- alargar as faixas de rodagem um pouco mais; e,
- construção de algumas escapatórias.
É necessário e urgente melhorar a estrada que liga Campo Maior a Elvas garantindo mais segurança a quem nela é obrigado a circular.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

CARNAVAL

Realizou-se o corso carnavalesco, este ano, com uma participação, talvez, maior que nunca. É bom que os cidadãos se divirtam até porque: tristezas não pagam dívidas.
A mobilização por parte da organização pode constituir-se um sucesso. É sempre motivo de satisfação, para os organizadores, sentirem que os seus objectivos foram atingidos ou até ultrapassados, por maioria de razão quando a comunidade é envolvida. Tendo a organização pensado em promover a alegria dos Campomaiorenses poder-se-á considerar um sucesso a realização do corso.
Estando prevista a repetição para a próxima terça-feira espera-se que o sucesso seja ainda maior. E que os Campomaiorenses continuem a divertir-se.
Um reparo apenas. O percurso do corso ficou repleto de detritos, principalmente, papel. Talvez tivesse merecido a pena a organização ter previsto a limpeza das vias, imediatamente, após o fim do corso. Campo Maior é uma terra com fama de ser, extremamente, asseada. Não deixemos de querer manter esse epítoto que tanto orgulha, principalmente, as Camponesas (Senhoras Campomaiorenses).
Uma ideia.
Corsos há muitos por todo o País. Há muitas e diversas formas de comemorar e viver o Carnaval. A dinâmica conseguida, este ano, poderá ser um estímulo ao enraizamento do mesmo nas vivências do colectivo.
Agora que se fala cada vez mais em inovação e empreendedorismo talvez a organização esteja disponível para inovar e querer afirmar o Carnaval de Campo Maior pela diferença e pelo melhor.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

EDUCAÇÃO - INSTRUÇÃO

Estes dois termos com significados diferentes foram substituídos, utilizando-se hoje praticamente só o primeiro. Até o Ministério se chama da Educação.
O termo educção é muito mais abrangente o que causa dificuldades quando se reduz à função de transmissão de conhecimentos académicos a cidadãos, crianças e jovens, que frequentam o sistema formal de ensino.
Deixemos esta discussão para os académicos. Um dia ela vai ter ser democratizada permitindo a participação da generalidade dos cidadãos. Porquê? Porque o sistema formal de ensino quer seja público,privado ou social, o mesmo tem como destinatários o universo dos cidadãos.
Nas sociedades evoluídas, nos países desenvolvidos, como é o caso de Portugal o sistema de ensino e as políticas de ensino (educação/instrução) têm como destinatários, os Portugueses.
Há então que envolver o Estado (Administração Pública - nacional, regional e local) e a sociedade civil para que seja possível que as políticas atijam os objectivos.
Campo Maior é uma das localidades onde o sistema de ensino deve atingir os objectivos estabelecidos.
Há, então, que criar as condições necessárias e suficientes para que Estado e Sociedade Civil construam um sistema de educação que possibilite a evolução e desenvolvimento sustentável a que as gerações do futuro têm direito.
As novas competências que estão a ser transferidas para as autarquias têm também, como objectivo promover a participação dos cidadãos das comunidades locais da definição do seu próprio futuro.
A aprendizagem ao longo da vida assim o exige.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

PARTICIPAÇÃO E ENVOLVIMENTO

O Direito de Cidadania exiga uma maior participação e um maior envolvimento do conjunto de cidadãos na vida colectiva.
A evolução económica, social e política impõe, hoje, uma necessidade cada vez maior de participação do cidadãos na definição e concretização das medidas de política (seja isto o que for) que os têm como destinatários.
A chamada à acção e intervenção é uma realidade que exige participação e envolvimento de todos.
O caminho que está a ser feito é o de transição da democracia representativa para a democracia representativa. E este caminho tem que ser construído, e simultâneamente, percorrido por todos nós.
É cada vez maior o número de cidadãos que exige maior e melhor participação quer na definição quer na execução das medidas que lhes são destinadas.
Esta nova forma de estar e agir é muito mais exigente mas também muito mais gratificante. Cada vez mais podemos menos estar à espera que alguém pense e decida pro nós.
Para que tudo isto seja possível é fundamental a criação de "espaços" de reflexão colectiva que envolva entidades, instituições, organizações e cidadãos.
Agora que foi tempo de renovação recente e de rotura com um passado que não satisfazia.
Talvez seja chegado o momento de criar um "espaço" de reflexão colectiva não tanto para a realização de mais diagnósticos ou culpabilizações de um passado que não volta mais.
Esse "espaço" poderá e deverá ter por missão a discussão de ideias para o nosso futuro colectivo.
Assim haja vontade e disponibilidade para tal.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

ESPAÇO DO MERCADO

Queremos hoje partilhar uma dúvida que temos quanto à necessidade ou vantagemm da existência do muro com grades que foi posto ao longo de todo o espaço destinado ao mercado mensal e onde também se realiza a Feira da Oliveira.
Por definição os mercados são espaços abertos de acesso livre e facilidade de circulação de pessoas e produtos.
Desde que os fosso existente nesse espaço foi soterrado nos anos 40 do século passado que o mesmo sempre permitiu liberdade de circulação.
Desconhecem-se as razões que justificaram a construção desse muro ao longo de todo o espaço destinada à realização do mercado mensal. Podem ter sido e, provavelmente, boas as intenções.
Mas o que não há dúvida é que esse mesmo muro constitui um obstáculo. E enquanto tal é de duvidosa utilidade a sua continuidade.
Numa época de abertura de espaço, fronteiras e de livre circulação de pessoas e bens talvez seja de pensar na utilidade desse muro. E se como tudo indica não tiver qualquer utilidade, deve o mesmo ser retirado.
Uma boa razão para o retirar será, entre outras de facilitar o acesso.
Uma outra razão para a retirada desse muro pode ser justificada por razões de segurança. Numa qualquer situação de emergência quer a evsacução do espaço do mercado quer o acesso é bastante dificultado por esse mesmo muro.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

TRADIÇÕES

Estando em plena época carnavalesca vieram à nossa mémória algumas das brincadeiras de Carnaval entretanto desaparecidas.
Quando a recupareção de algumas tradições constitui a prerservação da cultura de um Povo, deixamos aqui a referência a essa brincadeiras que tanto mobilizavam Campomaiorenses quer participantes e assistentes.
Entre essas brincadeiras ressaltam as realizadas na 5.ª feira dos compadres e a 5.ª feira dos comadres.
Eram brincadeiras que muito divertiam e que talvez um dia possam ser revividas. Quem sabe.
Talvez o(a) responsável pelo Pelouro da Cultura possa tomar a iniciativa de recolher informação e fazer reviver essas brincadeiras que ocorriam em duas quintas-feiras do Carnaval.
Outras formas de celebrar o Carnaval e de divertimento eram os bailes que ocorriam em sedes sociais de algumas associações existentes.
E já após o fim do Carnaval havia um baile muito especial, o chamado Baile da Pinhata.
São as memórias de um Povo que talvez valha a pena registar e reviver.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

LUTA CONTRA A POBREZA

Vem hoje a propósito uma informação contida no canto inferior esquerdo da página 4 do Jornal de Campo Maior, propriedade do Município, distribuído esta semana.
Talvez para os que estejam mais atentos e/ou familiarizados com as questões sociais seja estranho que tivesse sido a Câmara Municipal a apresentar uma candidatura ao Programa Nacional do Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social 2010 (PNAECPES).
E estranho porquê?
Porque a Instituição com vocaçãoprópria e com missão específica para intervir nesta área é a Santa Casa da Misericórdia.
Dada a sua natureza de Instituição de inspiração Cristã/Católica de cuja acção se espera a tradução prática dos princípios e valores da Doutrina Social da Igreja, de entre os quais ressalta a Opção Preferencial pelos Pobres, competiria à Santa Casa da Misericórdia a apresentação de candidatura enquadrada neste Ano Europeu.
Para além da sua natureza, da sua missão e da sua acção ao longo dos 500 anos que já tem de vida, esperar-se-ia que a Santa Casa se empenhasse neste combate que é de todos e que é a promoção de iniciativas objectivadas na erradicação da Pobreza.
Salvo melhor opinião a apresentação do Projecto por parte da Câmara Municipal estaria muito mais consentâneo se tal tivesse surgido da iniciativa da Santa Casa.Porquê? Porque esta a única Instituição de inspiração Cristã/Católica, no noso concelho e pelas responsabilidade que lhe compete.
A Opção Preferencial pelos Pobres é princípio da Doutrina Social da Igreja do qual as suas Instituições não podem nem se devem alhear, nomeadamente, a Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

ESTACIONAMENTO PAGO

Com muita frequência acontece a muita gente não conseguir lugar de estacionamento na Avenida.
Todos os dias entre as 08H30 e as 13H00 e entre as 14H00 e as 20H00 é, praticamente, impossível conseguir estacionar automóveis em todo o perímetro da Avenida.
Como já aqui referimos o estacionamento, em Campo Maior, é um problema real, o qual se reveste de dificuldades acrescidas na Avenida e sobretudo no Centro Histórico.
Importa, pois, encontrar uma solução para facilitar a vida de quem tem que se deslocar e estacionar.
Talvez seja possível definir o perímetro da Avenida, como zona privilegiada para estacionamento temporário e de curta duração.
Hoje ninguém terá dúvidas que a Avenida é o Centro de Campo Maior. A maioria das actividades a frequentar pelo comum dos cidadãos situa-se em redor da Avenida. Esta, por conseguinte, a via privilegiada para estacionar viaturas.
Conjugando as necessidades com as possibilidades talvez seja de introduzir o parqueamento de viaturas pago, pelo menos nas horas de maior movimento e nas horas chamadas de expediente.
Talvze fosse vantajoso para todos introduzir o parqueamento pago entre as 08H00 e as 20H00. Salvaguarada a particularidade dos residentes.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

FESTAS DO POVO

Vem este post a propósito de estarmos no início do período em que se começa a trabalhar na ornamentação das ruas em ano de Festas do Povo.
É nesta altura do ano que as ruas iniciam esse trabalho árduo e contínuo até à noite da desenramação.
Nada está previsto para o corrente ano. Ninguém fala em Festas do Povo. Também gosto da designação de Festas dos Artistas. O Povo Campomaiorense é um Povo Artista.
Não haverá, certamente, Festas este ano.
Então o porquê de falar nas Festas agora. Porque as últimas foram realizadas em 2004, vai para 6 anos.
É verdade que as Festas do Povo de 2004 foram umas Festas um pouco atípicas. Mas entre tanto já estão passados mais de 5 anos.
É talvez altura de começarmos a pensar nas próximas. Para este ano já não será possível. Mas quem sabe se em 2011 ou 2012 não poderíamos realizar as Festas do Povo.
Temos a "nossa" Associação das Festas do Povo" paralizada desde 2004.
Porque não reactivá-la.
Esta Associaçãopode e deve constituir-se como agente dinamizador das Festas do Povo.
Os Campomaiorenses adoram as suas Festas "como estas não há igual".
E se é verdade que há Campomaiorenses que estão sempre disponíveis para as Festas também há outros que necessitam de estímulo para se empenharem.
Com tudo isto parece que será possível e desejável que se recuper o espírito das Festas e se concretizem em 2011 ou 2012.
Para quem tem contactos com gente fora de Campo Maior é frequente a pergunta: então este ano há Festas?
Vamos dar mais uma alegria aos Campomaiorenses e a todos quantos nos quiserem visitar. Vamos realizar as nossas FESTAS.