sábado, 30 de janeiro de 2010

RÁDIO CAMPO MAIOR EM SILÊNCIO. ACABOU?

Não é hábito escrever mais de uma mensagem por dia. Mas, por vezes, os factos requerem que se partilhem preocupações.
É isso que hoje e agora queremos aqui deixar como preocupação.
A Rádio Campo Maior permanece em silêncio há já muitas horas. Porquê? Eis a questão.
Será o prenúncio do de fim próximo?
Esperemos que não. Mas a frequência com que acontecem períodos de silêncio radiofónico e cada vez com maior duração não são bons indícios.
Será que Campo Maior e os Campomaiorenses poderão fazer alguma coisa para que a sua Rádio - do Povo - cumpra a missão para que foi criada?
Os serviços que a Rádio Campo Maior já prestou e poderá continuar a prestar à Comunidade são da máxima relevência. O que, verdadeiramente, pode estar em causa é o serviço público que só um meio de comunicação social como é a rádio pode garantir.
Aproveitando o que se começou ontem a escrever diremos que hoje domingo, 31 de Janeiro depois de bastante horas sem emissão, a Rádio Campo Maior transmitiu a missa dominical a partir da Igreja de S. João, pelas 10h30. E tal coma acontece já há vários domingos o ruído de fundo que acontece durante a transmissão torna imperceptível e por isso memso impossível acompanhar essa mesma transmissão.
Se a Rádio Campo Maior quiser continuar a transmitir a missa dominical deve proceder à instalação de uma linha RDIS para o efeito. Só assim será possível garantir a qualidade mínima essencial a uma boa transmissão.
Se tal não acontecer deve prescindir de transmitir a missa dominical. É que em rádio mais vale não transmitir do que transmitir em péssimas condições.

SEMÁFOROS NA AV. CALOUSTE GULBENKIAN

A Avenida Calouste Gulbenkian é, a maior, em extensão, via de circulação automóvel, de campo Maior.
O seu traçado proporciona aos chamados "aceleras" atingir velocidades muito acima do limite fixado por lei.
A ultrapassagem desses limite põe em causa a segurança dos próprios "aceleras" assim como de todos os que circulam nessa Avenida.
Há uns anos atrás, talvez já mais de uma década, alguém se lembrou de "plantar" uns semáforos em alguns cruzamentos da Avenida Calouste Gubenkian.
De facto esses semáforos foram "plantados como o objectivo de reduzir a velocidade de circulação, nomeadamente, por parte daqueles que ultrapassassem o limite legal.
Acontece que os semáforos foram "plantados" do mesmo lado do respectivo cruzamento. Esta colocação origina que quando abre o vermelho as viaturas que circulam nesse sentido param, exactamente, no cruzamenmto impedindo assim a entrada e travessia da Avenida Calouste Gulbenkian.
Acontece que também o sinal vermelho só aparece no sentido de quem circula em excesso de velocidade. Este facto também origina exitações a todos quantos estão menos familiarizados com esta situação.
Para obviar a tudo isto e promover e garantir a missão dos semáforos que aí foram colocados, aqui se deixa uma sugestão.
Que os semáforos sejam colocados de ambos os lados dos cruzamentos onde estão colocados de forma a evitar a paragem de viaturas em pleno cruzamento e sempre que alguém, ultrapassando o limite de velocidade seja confrontadao com o aparecimento do sinal vermelho, este que abra em ambos os sentidos de forma a evitar exitações dos condutores.
Porquê?
Porque todos quantos temos carta de condução sabemos que muitas vezas as exitações podem originar acidentes (do tipo comummente designado por batidela).

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

DESENVOLVIMENTO E BEM ESTAR

Intitulámos esta mensagem com Desenvolvimento e Bem Estar o que até poderão ser sinónimos. É que só há desenvolvimento se tal trouxer bem estar para os cidadãos envolvidos..
De facto Campo Maior para sobreviver enquanto comunidade tem que garantir o seu desenvolvimento (nas múltiplas componentes do mesmo: económico, financeiro, social, cultural, educação, saúde, entre outros). Só o desenvolvimento pode garantir bem estar e este é fundamental para reter os cidadãos e até ter capacidade de atracção.
Mas para que seja possível o desenvolvimento sustentável é fundamental garantir o crescimento económico. É que só criando riqueza é que se torna possível promover e garantir bem estar à populção de uma forma duradoura.
Primeiro e fundamental questão: criar riqueza. Esta pode e deve ser criada por todos quantos desejam e querem continuar a usufruir dos benefícios que o desenvolvimento garante.
Está na mão de todos e cada um de nós criar riqueza. E isto é possível de várias formas. Sobressai como primeira o empreendedorismo ou capacidade de empreender. Cabe a todos e cada um de nós empreender. Criando o seu próprio posto de trabalho crescendo e criando mais e melhor emprego.
Às empresas crescerem e desenvovlerem-se.
Aos empregados/trabalhadores desempenharem a sua missão para que a criação de riqueza seja a máxima possível dentro dos padrões éticos exigidos pela relação empresário/trabalhador.
Às Entidades envidarem os esforços necessários para atrairem recursos que se traduzam em investimento reprodutivo, criador de riqueza.
Está, muito, nas nosas, de todos e cada um de nós, envolvermo-nos e empenharmo-nos no processo de desenvolvimento do qual temos que ser autores, actores, promotores e destinatários.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

REGIÃO EM NOTÍCIAS DE CAMPO MAIOR VAI ACABAR ?

De acordo com as fontes geralmente bem informadas, o jornao "Região em Notícias de campo Maior" também acabará em Março próximo.
Será verdade?
Será que Campo Maior perde, em simultâneo, os 2(dois) órgãos de comunicação social existentes?
A ser verdade será mau demais para Campo Maior e para os Campomaiorenses que vêem desaparecer dois órgãos de comunicação social, enquanto veículos de aproximação comunitária e de difusão de informação importante para Todos.
O Região em Notícias de Campo Maior cinstitui um importantíssimo veículo de aproximação dos Campomairenses que estão fora da sua Terra.
Muitos deles aguardam, sempre com expectativa, a chegada de nova edição do jornal. Pois muitos deles é a forma de tomarem contacto com o que se vai passando e acontecendo na Terra que os viu nascer.
O Região em Notícias de Campo Maior é um jornal que importa manter até porque cumpre uma missão de serviço para o bem comum.
Poder-se-á imaginar o desgosto que muitos terão com desaparecimento deste órgão que em boa hora a Misericórdia recuperou.
Este jornal pode e dever-se-á manter ao serviço de Campo Maior e dos Campomaiorenses até porque é possível fazê-lo sem quaisquer custos para a proprietária.
Porque a Misericórdia de Campo Maior é património colectivo de toda a comunidade Campomaiorense, há que desenvolver todos os esforços necessários para que o jornal continue a garantir a sua missão de informar e aproximar a comunidade à qual pertence.
Salve-se o REGIÃO EM NOTÍCIAS DE CAMPO MAIOR

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

FIM DA RÁDIO CAMPO MAIOR ?

Não sendo hábito regressar aos temas já tratados, fazemos hoje, aqui e agora, uma excepção já que a possibilidade de acabar a Rádio Campo Maior assim o exige.
Segundo fontes geralmente bem informadas, consta que a Rádio Campo Maior está nos últimos dia de vida.
Ao que se conseguiu apurar está prevista a "morte" desta Rádio para o próximo mês de Março.
Certamente que a "conquista" e instalação requereram muito trabalho, esforço, dedicação, empenhamento de uma vasta equipa que conseguiu dotar Campo Maior da sua Rádio. Rádio esta que agora até tem o slogan "Rádio do Povo".
A Rádio Campo Maior foi uma conquista de Todos e para Todos os Campomaiorenses. É um potencial canal de difusão de informação útil e de aproximação entre todos.
A Rádio Campo Maior é património de um Povo, o Povo Campomaiorense. E o património de um Povo não deve ser feito desaparecer.
Importa pois que a proprietária da Rádio Campo Maior, a Santa Casa da Misericórdia, nomeadamente os seus dirigentes desenvolvam os esforços necessários para a manutenção da "sua" Rádio.
É dever, em primeira instância, em cumprimento da missão de que estão investidos, dos dirigentes da Misericórdia tudo fazerem para evitar o encerramento da Rádio Campo Maior.
Compete à legitima proprietária, nomeadamente, aos seus dirigentes tomarem as medidas que as circunstâncias exigem de forma a garantir a continuidade da Rádio Campo Maior. Até porque o seu funcionamento de acordo com a lei e com os meios de que está dotada esse funcionamento pode ser garantido com custos pouco superiores a 1 (um) salário mínimo.
A ser verdade que a Rádio Campo Maior vai encerrar a consequência dessa mesma decisão é a perca definitiva do Alvará.
E a perca do Alvará da Rádio Campo Maior conduzirá, inevitavelmente, ao seu desaparecimento.
É este desaparecimento que importa evitar a todo o custo.

domingo, 24 de janeiro de 2010

REESTRUTURAÇÃO FUNDIÁRIA

Campo Maior é um concelho com uma estrutura fundiária semelhante à generalidade dos concelhos da Região Alentejo.
E esta estrutura fundiária nada tem a ver com a ideia generalizada que no Alentejo predomina a a grande propriedade, as chamadas herdades.
Tal como a generalidade dos concelhos Alentejanos, também no de Campo Maior, há um certo equilíbrio dimensional entre a grande e a pequena e média propriedade rústica.
Já no que diz respeito ao número dos grandes proprietários e dos pequenos e médios, este último é muitíssimo superior.
Esta realidade origina consequências de entre as quais sobressaiem, com toda a naturalidade:
1.ª- melhor acesso à informação e às ajudas por parte dos grandes proprietários;
2.ª- mais viabilidade técnico/económica das grandes explorações; e,
3.ª- abandono da actividade agrícola por parte de grande número de pequenos e médios Agricultores.
Como é fundamental que as políticas de desenvolviomento rural cheguem aos seus destinatários, e também porque importa evitar a desertificação humana dos campos, impõe-se a tomadas de medidas de política que promovam o acesso à informação por parte dos pequenos e médios Agricultores assim como promovam o adequado emparcelamento de forma a viabilizar técna e economicamente a actividade agrícola deste importante estrato.
Precisam-se de medidas de política vocacionadas e destinadas aos pequenos e médios agricultores.

sábado, 23 de janeiro de 2010

ENERGIA ELÉCTRICA

Os Campomaiorenses, individualmente, as entidades, as instituições e as empresas contrataram e contratam com a EDP o fornecimento de energia eléctrica em contínua com a potência e voltagem fixadas.
Era e é assim que os Campomaiorenses têm a expectativa de receberem a enegia eléctrica que necessitam para a comodidade dos seus lares assim como para as actividades comerciais e industriais e ainda para o fornecimento dos serviços nas entidades e instituições.
Mas, muito mais vezes do que seria expectável e desejável acontecem interrupções momentâneas e/ou por períodos mais ou menos longas.
Os prejuízos causados por estas interrupções são de ordem moral, económica e financeira.
O que os Campomairenses esperam da parte da EDP é o fornecimento de energia eléctrica em contínuo e nas condições contratualizadas.
Hoje em dia muitos dos Campomaiorenses trabalham nas suas residências com compotadores, pelas mais diversas razões. Desde os alunos dos diversos graus de ensino que preparam trabalhos, passando pelos professores que preparam as suas aulas, aos profissionais da generalidades das profissões, nomeadamente, os prestadores de serviços necessitam dos seus computadores operacionais.
É possível imaginar os danos causados quando se está a trabalhar num computador e de repente o fornecimento de energia eléctrica é interrompida.
Muitos sãos os prejuízos e encargos extras que são causados para que se possa garantir uma utilização contínua de energia eléctrica.
Todos os conhecemos.
Importa pois que a EDP melhor as condições em que fornece energia eléctrica aos seus clientes em Campo Maior.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

FALTAS DE ÁGUA

Com muita frequência e sempre no mesmo período horário acontece haver falta de pressão, ou falta de água ou ambas, na rede de abastecimento da zona alta da Vila.
Esta situação origina dificuldades de realização das necessárias higienas corporais e habitacionais a quem dedidca esse período do dia para as efectuar.
Os moradores têm contrato de abastecimento de água em condições de poderem funcionar os aparelhos electrodomésticos. Pela constatação da realidade acontecem com indejejável frequência interrupções no normal abastecimento de água às habitações dessa mesma zona alta da Vila (todas as quee stão mais próximas do local conhecido por depósitos da água.
Agora que o abastecimento de água é garantido por uma empresa privada, seria expectável que as dificuldades há muito existentes, principalmente, as maiores já deveriam ter sido objecto dos necessários e adequados melhoramentos.
Aqui fica esta nota para que a Aquália, com a urgência que as circunstâncias recomendam, proceda aos necessários melhoramentos na rede de abastecimento de água de forma a garantir o fornecimento deste bem essencial nas condições contratualizadas.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

DINAMIZAR CENTRO HISTÓRICO

Como já referimos várias vezes aqui o Centro Histórico de Campo Maior sofre de acelerado processo de desertificação humana e desaparecimento de actividades, nomeadamente, comerciais.
Uma das formas possíveis de dinamizar, pelo menos durante o dia, o Centro Histórico é atrair para aí actividades o que teria como consequência natural a atracção de pessoas.
A instalação de pequenas unidades comerciais, artesanais, de serviços ou outras possíveis (restaurantes, bares, p.e.) nas principais ruas do Centro Histórico poderia constituir um pólo de atracção de pessoas, empresas e entidades.
As Ruas Major Talaya e 1.º de Maio poderiam constituir uma primeira fase de atracção para instalação dessas unidades atrás referidas.
Essas mesmas ruas poderiam até vir a constituir, quem sabe, num futuro mais ou menos próximos um centro comercial com capacidade de atração não só dos Campomaiorenses mas de outros cidadãos de localidades vizinhas. Com especial atenção para as potencialidades de que Badajoz está dotada, desde logo, com quse 200 000 potenciais aquisidores de bens e serviços.
Mas para que essas ruas - Major Talaya e 1.º de Maio - se tornem num autêntico centro comercial importa garantir a segurança de pessoas que aí circulem visitando, para aquisição de bens e serviços.
Como a circulação desses visitantes só poderá ser feita a pé importa retirar toda acirculação automóvel das referidas ruas. Assim, a circulação automóvel (excepto a que tem que ser garantida aos moradores com garagens nessas mesmas ruas e só para esse efeito) deveria ser retirada da totalidade das ruas Major Talaya e de Ramires e da 1.º de Maio desde os Cantos de Cima até ao cruzamento com as ruas da Mouraria.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

PORTAS DA VILA

O comentário feito ao post de ontem sugeriu-me umas palavras sobre a conservação das chamadas Portas da Vila.
Estas são únicas já existentes.
O estado em que se encontram não é nada bom paraa conservação das mesmas e dá uma muito má imagem de Campo Maior àqueles que por aí entram.
Sabemos todos das dificuldades em conservar seja o que for por ali. Mas, alguma coisa tem que ser feita para conservar e qualificar o que é património nacional.
Poderá até ser competência de entidade exterior ao concelho.
Mas quem acarreta como o ónus de nada fazer pela sua conservação são os Campomaiorenses e, nomeadamente, a Câmara Municipal.
Importa pois que esta, por sua iniciativa, com o apoio ou não das entidades oficiais que superintendem no património nacional, promova a conservação das Portas da Vila, pelo menos caiando-as ou pintando-as tal como o foram há uns anos atrás.
Campo Maior que até tem fama de ser uma Terra muito limpa, sobretudo devido ao extremo cuidado de higiene que as Cidadãs põem nas suas habitações, interna e externamente.
Também por esta razão se impõe a tomadas de decisões que promovam a conservação e melhoria do património, neste caso concreto das Portas da Vila.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

IGREJA DA MISERICÓRDIA E ANTIGO HOSPITAL

Este conjunto arquitectónico requer, há muito, uma profunda intervenção de recuperação dado o seu avançado estado de degradação.
A Igreja encontra-se encerrada há já vários anos. Foi já objecto de recuperação do seu telhado tal como se pode confirmar a partir de alguns pontos altos da nossa Vila.
Provavelmente, o seu interior também requer intervenção de recuperação.
Talvez se justifique a elaboração de um projecto de recuperação 8se não existir já) desta peça arquitectónica de forma a possibilitar candidatura(s) a financiamentos nacionais e/ou europeus.
O património de Campo Maior merece ser recuperado e se os seus detentores não têm recursos financeiros suficientes para tal (e aind que o tivessem) há, hoje, possibilidades várias de recursos financeiros para a preservação do património de interesse municipal e nacional.
O edifíco do antigo hospital que faz parte do conjunto necessita e merece também de ser recuperado. Tal como a Igreja requererá a elaboração de projecto para que seja possível a sua apresentação e candidatura a possíveis financiamentos.
Quem sabe um dia próximo Campo Maior disporá de um projecto de intervenção paar todo o seu centro histórico à semalhança do Programa Polis.
Desta forma se tornará possível preservar e conservar o património colectivo e dinamizar o centro histórico que se encontra em acelerado processo de desertificação humana.
A ocupação adequada dos espaços de utilização colectiva pode e dever ser um bom passo para que Campo Maior, na sua parte antiga, recupere dinâmicas que se oponham a sua continuada degradação.
Assim as entidades queiram e possam. Com a necessária participação da sociedade civil.

domingo, 17 de janeiro de 2010

CASA MORTUÁRIA

Há muito que os Campomaiorenses aguardam por uma casa mortuária com condições para acolher os familiares e acompanhantes.
Se depois do 25 de Abril a Igreja da Misericórdia foi reaberta para a realização do velatórios, cedo se constatou que esta mesma Igreja não proporcionava as melhores condições para quem aí passava 24 ou mais horas velando o Defunto.
A solução encontrada com o encerramento da Igreja da Misericórdia pareceu sempre uma solução transitória. E é assim que é entendida pela generalidade dos Campomaioorenses.
Importa, pois, encontrar uma solução para a realização dos velatórios com as condições necessárias que garantam o melhor bem estar físico aos familiares e acompanhantes.
Importa ainda que a solução a encontrar preveja a possibilidade de "acolhimento" de mais do que um corpo pois, nos períodos em que ocorrem mais óbitos é frequente haver mais do que um corpo a velar.
Importa que as autoridades e as Instituições que têm tal missão dialoguem, e se empenhem em encontrar a solução que melhor se adapte às necessidades dos Campomaiorenses.
A solução a encontrar até nem será demasiado cara pois o que é, basicamente, necessário é a construção ou daptação de edifíco para o fim em vista.
E este passa, necessariamente, por "acolher" os mortos com a dignidade que merecem e garantir o melhor bem estar às famílias e acompanhantes.

sábado, 16 de janeiro de 2010

RÁDIO CAMPO MAIOR

De visita a blogs de e sobre Campo Maior confrontámo-nos com o "boato" que circula em cada vez maior número de bocas na nossa Terra.
Diz-se, diz-se que a Rádio Campo Maior vai fechar. Que tudo o que de melhor tem Campo Maior acaba.
Fechar ou por fim a qualquer coisa é sempre o mais fácil mas muitas vezes está muito longe de ser o mais simples.
Fechar ou por fim a qualquer coisa ainda que seja com intenção de se tratar de uma situação transitória, muitas vezes ela torna-se definitiva, até pela própria dinâmica de inação o que provoca a impossibilidade de reversão.
A instalação da Rádio Campo Maior depois de obtido o respectivo alvará não deve ter sido tarefa fácil nem simples.
Campo Maior e os Campomaiorenses ganharam quando a possibilidade de existência de uma rádio local foi tornada realidade.
A "conquista" da Rádio Campo Maior é resultado de um esforço colectivo desenvolvido pela mais antiga Instituição do concelho, a Santa Casa da Misericórdia.
A sua aceitação por todos os Campomaiorenses constitui a sua maior prova de viabilização sustentável.
É esta sustentabilidade que terá que ser garantida, senão mesmo reforçada para que Campo Maior não perca o que tanto trabalho deu a conquistar e a manter.
É nossa profunda convicção que os Campomaiorenses serão capazes de encontrar uma solução para a sua Rádio Campo Maior até porque é património colectivo de todos eles.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

ESTRADA PARA ELVAS - PERIGOS

Depois da última reparação de que a principal saída de Campo Maior foi alvo ficou a sensação que a sua perigosidade aumentaria.
De facto a realidade dos factos veio demonstrar que esta estrada está agora muito mais perigosa. A prova disto é sequência de acidentes que só não têm piores consequências talvez, pela protecção Divina.
É rara a semana que ocorrem acidentes nesta estrada.
Se já há muito as autoridades rodoviárias deveriam ter tomado as devidas e necessáris medidas de protecção a quem circula na estrada para Elvas, talvez seja chegado o momento das autoridades administrativas locais exigirem as correcções que as circunstâncias impõem de forma a garantir mais e melhor segurança rodoviária.
E se a estrada só por si gera sinistros sempre desagradáveis e alguns envolvendo feridos de maior ou menor gravidade, há situações que deveriam ser alteradas, ontem, para que não continuassem a existir porque constituem autênticas "ratoeiras" para os automobilistas e caminionistas que nela circulam.
Neste período de chuvas mais ou menos intensas quem tem a necessidade de circular na estrada para Elvas apercebe-se do perigo que constituiu a travessia da ponte sobre o Rio Caia com a acumulação de água.
A agravar esta situação está as escorrências que atravessam as duas faixas de rodagem provenientes da Estação de Tratamento de Águas, imediatamente a seguir a dita ponte.
É muito fácil eliminar este perigo acrescido e temporário (só ocorre quando chove) bastaria, um pouco de vontade, para que as autarquias ou a entidade responsável pela manutenção da Estação de Tratamento de Águas tomar a iniciativa de evitar que as escorrência atravessassem as faixas de rodagem de forma a eliminar um ponto de potenciais acidentes.
Quem sabe se o acidente mais recente aí ocorrido não terá tido origem nessas águas que atravessam ambas as faixas de rodagem.
À ententidade que competir que tome a iniciativa de eliminar este ponto de origem potencial de acidentes.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

ACESSIBILIDADES AOS EDIFÍCIOS PÚBLICOS

Os Campomaioreneses com limitações de mobilidade sentem todos os dias o que são dificuldades, praticamente, intransponíveis sempre que necessitam de aceder aos serviços públicos quer sejam da Administração Pública Central quer Local.
A generalidade, para não dizer todos, dos serviços públicos sediados na sede do concelho não reunem as condições mínimas exigidas, já por lei, que permitam aos cidadãos com limitações de mobilidade aceder-lhes.
Enumeremos alguns desses serviços inacessíveis a esses cidadãos: Repartição de Finanças e Tesouraria da Fazendo Pública, Conservatórias dos Registos Civil, Predial e Comercial, Segurança Social (apesar da cadeira elevatória existir, ao que tudo indica estará desactivada), Serviços do Ministério da Agricultura, Tesouraria e Atendimento nos Paços do Concelho.
Estará prevista a reinstalação de todos estes ou pelo menos de parte destes serviços em edifício que possibilite a acessibilidade a todos os cidadãos. Assim o esperamos.
No entanto como a situação real existente é a da impossibilidade aqui fica esta nota para que os serviços públicos em Campo Maior dêem o exemplo de respeito pela Lei e promovam as necessárias e adequadas adptações arquitectónicas de forma a garantir o acesso a esses mesmos serviços por todos os cidadãos, independentemente, de ser portadores ou não de limitações.
Alterando e promovendo o acesso a todos os cidadãos estaremos a respeitar o princípio constitucional da Igualdade.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

MELHORAR E QUALIFICAR OS EQUIPAMENTOS PÚBLICOS

Merecem, hoje, a nossa reflexão três equipamentos públicos edificados em anteriores mandatos autárquicos e que deverão merecer a atenção necessária por forma a rentabilizá-los, sob os pontos de vista económico, social, desportivo, lúdico, entre outros.
Queremos referir mais, concretamente, ao investimento público feito nas chamadas piscinas de Verão.
Este conjunto edificado que custou imenso dinheiro ao erário, público vê a sua utilização reduzida ao máximo de 3 meses/ano, o que é, significativamente, muito pouco.
A parte da construção destinada a instalação de restaurante está desactivada há muitos muitos anos.
Importa encontrar uma adequada utilização para este conjunto edificado há mais de 20 anos. Se forem encontradas as pessoas certas para se debruçarem sobre o mesmo e qual(is) as melhores utilizações, é quse certo que será encontrada uma solução que permita ir ao encontro das necessidades.
Tal como está a sua degradação será o destino em futuro mais ou menos próximo.
Ouro tanto se passa com o Centro Cultural. É fundamental encontrar soluções que permitam rentabilizar o edifício que é enorme e que quanto maior e mais adequada utilização tiver mais fácil e duradoura será a sua conservção.
É um espaço que deve ser mais e melhor usufruido pelos Campomaiorenses.
Quem sabe se não poderá ser uma solução chamar a sociedade civil para em comjunto com a Câmara Municipal se encontrar uma solução mais consentânea com a vocação desta edificação.
O terceiro edifício que necessita de atenção é a chamada piscina de Inverno que foi construída na Fonte Nova (talvez um dia dediquemos uma das nossas reflexões a esta opção) e que depois de inaugurada passaram já 4 meses e continua sem qualquer utilização.
Os investimentos públicos exigem uma profunda atenção dos decisores já que é dinheiro de todos nós e por isso obriga a que sejam criteriosamente empregues ao serviço do bem comum.
Importa encontrar, rapidamente, a forma de por esse cojunto a funcionar ao serviço dos Campomaiorenses.

domingo, 10 de janeiro de 2010

CAI NEVE EM CAMPO MAIOR

De ser fenómeno metereológico tão raro deve ser alvo de registo. è que é raro nevar em Campo Maior com a intensidade com que hoje aconteceu.
Com esta intensidade só talvez em 1971 e 1982.
A queda de neve em Campo Maior por ser fenómeno de rara ocorrência origina um espectáculo que a muito largos espaços pode ser observado.
Por esta razão muitos Campomaiorenses vêm para a rua, circulam pelos campos, tiram fotografias como só quando se realizam as Festas do Povo.
O Jardim, a nossa Avenida, encheu-se de gente para usufruir da beleza natural que constitui o manto branco com que foi coberta.
Rapidamente, começaram algumas fotografias a surgir na internet.
Uma curiosidade facilitará a fixação desta data: 10.01.10.
Mas como não há bela sem senão, alguns ramos das árvores da nossa Avenida quebraram com o peso da neve.
Rapidamente, vimos chegar e intervir directamente, o Presidente da Câmara, o seu Verador, o Adjunto e o Assessor, mais alguns trabalhadores da autarquia para desimpedirem a circulação automóvel.
Aqui fica um pequeno registo do que de mais notório me chegou neste dia de rara Belza em Campo Maior.
Asim ficará assinalado o 1.º ano da 2.ª década do século XXI - 3.º milénio.

sábado, 9 de janeiro de 2010

PALÁCIO DOS CARVAJAIS

O património de Campo Maior não é muito extenso, razão pela qual deve ser preservado porque revela a história de um Povo.
O Palácio dos Carvajais é um dos poucos edifícios cuja traça e património é exemplar único em Campo Maior.
Este palácio é património particular e mantém-se sem qualquer utilização há muitos muitos anos. O que quer dizer que todo este património permanece também longe da posibilidade de apreciação de quem gosta de arte e cultura.
O Palácio de Carvajais deve também estar classificado, pelo menos, como património de interesse municipal. Se tal não acontece só pode ser por descuido das autoridades administrativas locais.
Ainda assim e para defesa e salvaguarda de todo o património que constitui o Palácio de Carvajais deverá o mesmo ser objecto de apreciação de forma a possibilitar a sua evolução para património colectivo de todo o Povo Campomaiorense.
Os serviços do Município estão concentrados no edifício dos Paços do Concelho, vulgarmente, designado por Câmara Municipal. Apesar das obras realizadas nesse edifício, o mesmo revela-se insuficiente para o normal funcionamento de uma Câmara Municipal (Presidente, Vereadores e serviços de apoio directo).
Face à não utilização do Palácio de Carvajais há já talvez duas décadas seria bom que o Município estudasse a possibilidade de aquisição deste Palácio para aí instalar a Câmara Municipal.
Esta solução permitira concentrar os serviços técnicos nos actuais Paços do Concelho e a Câmara Municipal ser instalada no Palácio dos Carvajais.
Desta forma se salvaguardaria o património de interesse municipal permitindo a fruição por todos quantos o quisessem e pudessem visitar.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

COMUNIDADE DE ETNIA CIGANA

Quando não se resolvem nem a tempo nem com tempo os problemas com que somos diariamente confrontados, mais cedo ou mais tarde vamos ter que os resover em situação de emergência o que equivale a dizer que temos que encontrar uma solução provisória.
O que esta realidade tem de pior é que estas soluções provisórias tendem a tornar-se definitivas, mantendo-se o problema.
É que a Comunidade de Etnia Cigana em Campo Maior não tem só um problema de habitação. É bastante mai complexo do que isso. Esta Comunidade está completamente divorciada da restante sociedade do concelho. Não há o mínimo de integração.
Agora, com a situação criada de impossibilidade de continuarem a viver, alguns elementos dessa etnia, nas suas barracas do Mártir Santo tem que agir em situação de emergência e encotrar uma qualquer solução provisória.
Esperemos que sejamos capazes de encontrar as entidades e instituições, as autoridades e a Justiça, assim como a própria Comunidade de Etnia Cigana disponíveis para encontrar uma solução.
Salvo melhor opinião, a solução passa por um exercício de promoção de convivência interétnica que permita e possibilite uma progressiva integração societária.
Sabendo o quão difícil é a realização deste trabalho, ainda asim é tanto mais desafiante o encontro da solução quanto mais difícil ela for.
Haja quem queira e esteja disponível para liderar, promover, harmonizar e concretizar uma solução para um problema difícil, talvez mesmo o mais difícil com que Campo Maior e os Campomaiorenses estão confrontados.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

QUE FUTURO PARA A AGRICULTURA?

A agricultura em Campo Maior é na sua esmagadora maioria de sequeiro.
As culturas possíveis e mais bem adaptadas às nosas condições edafo-climáticas serão os cereais e as oliveiras. Também a vinha teve uma enorme importância mas quase sempre em asociação com a oliveira.
As possibilidades que houve em manter uma área significativa de vinha foi perdida sem nehuma razão. Bastaria, há uns anos atrás, incluir a área de vinha existente numa das possibilidades abertas com a adesão de Portugal à então CEE.
Mas nessa altura outros interesses se sobrepuseram. Quem sabe se não valeria, um dia, fazer a história deste facto.
Perdeu-se assim uma valiosa alternativa/possibilidade/potencilaidade para a nossa agricultura.
Restam poucas alternativas para além dos cereais e da olivicultura para o sequeiro. E estas duas culturas deixaram de ser interesantes sob o ponto de vista económico para a sua manutenção.
Em sequeiro e com as nossas condições edafo-climáticas poucas ou nenhumas alternativas vias existirão.
Estaremos então condenados ao abandono total dos terrenos onde é possível fazer agricultura?
Estamos convencidos que não. Mas para tal é fundamental que a generalidade dos cidadãos se convença que a agricultura é a actividade básica para a nosa sobrevivência.
Impõe-se que sejam definidas linhas de políticas que resultem de opções técnicas correctas e adequadas às circunstâncias e que sejam economicamente viáveis e atrativas.
Potencialidades temos.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

APOIO À POPULAÇÃO IDOSA

Quando analisámos a situação dos idosos em e de Campo Maior fomos confrontados com uma ausência de capacidade suficiente para apoio e acolhimento para aqueles Cidadãos que deles carecem.
Constatamos que muitos idosos vivem isolados com falta de apoio suficiente para garantir o mínimo de dignidade à sua vida.
Constatamos, também, que há idosos de Campo Maior acolhidos em Elvas, Arronches, Vila Fernando e Alter do Chão, pelo menos.
Tudo isto deve ser motivo de alerta para entidades, instituições e sociedade civil.
Porquê?
Porque, na actualidade, há em Campo Maior cerca de 1 700 cidadãos com 65 ou mais anos. Mas daqui a 40 anos seremos 3 400.
Ora se as repostas de apoio social existentes e disponibilizadas para os idosos de Campo Maior não sáo já suficientes e/ou revelam-se insatisfatórias, então teremos que em conjunto pensar a realidade actual e prospectivar o futuro que é já hoje.
Temos que ser capazes de encontrar soluções para a permanência dos idosos que assim o desejarem nas sua próprias residências sabendo que estarão numa evolução de perca de autonomia.
Mas temos que também encontrar novas formas de acolhimento institucional para os idosos que não puderem permanecer nas suas residências.
Mais, melhores e inovadoras respostas sociais teremos que ser capazes de encontrar de forma a garantir melhor qualidade de vida aos "nossos" idosos.
E isto é tarefa colectiva que implica uma maior participação cívica nas Instituições de apoio social.
Estas têm que ser, estar e permanecer integradas, em plenitude, na comunidade concelhia.

domingo, 3 de janeiro de 2010

DESENVOLVIMENTO RURAL

O desenvolvimento rural permitirá manter a paisagem, a qualidade do ambiente e a humanização dos espaços.
Para tudo isto contribuirá a salvaguarda e manutenção da fauna e da flora endógena, dos animais e das plantas específicas e adaptadas aos espaços.
Este ano de 2010 é o ANO INTERNACIONAL DA BIODIVERSIDADE.
A riqueza dos espaços está na ua diversidade. Por maioria de razão a preservação da biodiversidade será a garantia da sobrevivência da espécie Humana.
E a preservação da biodiversidade é tarefa colectiva.
Para além das medidas de política que promovam a salvaguarda da biodiversidade, esta só será possível se todos e cada um de nós respeitar os animais e as plantas que fazem parte do nosso ecossistema.
O Homem só sobreviverá ou se quisermos viverá com a máxima qualidade possível dentro de um ecossistema equilibrado.
Um exemplo muito simples ajuda-nos a ilustrar o que queremos demonstrar.
A caça esteve quase extinta no nosso como em outros concelhos muito por culpa do próprios caçadores. Estes quando saiam para caçar matavam todas as peças de caças que pudessem.
Quando a caça era já praticamente inexistente foram os próprios caçadores que concluiram que eram eles próprios os primeiros e principais interessados na manutenção das espécies.
E assim se pode continuar a caçar com as regras que os próprios caçadores ajudaram a elaborar e são os primeiros interessados em respeitar.
Muitos outros exemplos poderemos dar para demonstrar qu nos devemos empenhar da defesa e salvaguarda da biodiversidade.
Algumas ervas aromáticas que se encontravam, há anos atrás, com relativa facilidade são cada vez mais difíceis de alcançar.
Salvaguardemos o nosso ecossistema concelhio porque ele é importante para a nossa qualidade de vida.

sábado, 2 de janeiro de 2010

POBREZA E EXCLUSÃO

2010 é o Ano Europeu de Combate à Pobreza e à Exclusão Social.
Porque em Campo Maior temos, infelizmente, situações reais e concretas de pobreza e um ghetto de exclusão - a comunidade de etnia cigana que vive no Mártir Santo será importante que entidades e instituições dediquem parte da sua acção, em 2010, na busca de soluções sustentáveis para estes problemas.
Felizmente, Campo Maior, tem uma Instituição com 5 séculos de relevantes serviços prestados - a Santa Casa da Misericórdia - Instituição esta, particularmente, vocacionada para o combate à pobreza e à exclusão social.
Esta Instituição está dotada de recursos, capacidades, conhecimentos e competências que lhe permitem liderar com sucesso o combate à pobreza e à exclusão social associando ao Ano Europeu de Combate à Pobreza e à Exclusão Social.
O Governo, pelo Despacho n.º 23757/2009, de 29 de Outubro, criou mecanismos de financiamento para acções de combate à pobreza e à e3xclusão.
Esperemos que ou a Câmara Municipal e/ou a Misericórdia tenham apresentado candidatura a este financiamento de forma a tornar possível reduzir ou acabar com a pobreza assim como para iniciar o processo que ponhe fim ao ghetto do Mártir Santo.
Espera-se que durante o ano de 2010 possa constituir-se como marco do início de um processo que ponha fim ao que de pior tem Campo Maior na área social: Pobreza e Exclusão.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

DIA MUNDIAL DA PAZ

Celebramos hoje o Dia Mundial da Paz. É uma forma bonita de iniciarmos o Novo Ano. Todos desejamos viver em Paz. Hoje que começamos um ano novo e de início de uma nova década devemos pensar o que fazer durante 365 dias para vivermos em Paz.
Em primeiro lugar temos que conseguir viver bem connosco próprios. Só assim poderemos transmitir aos outros sinais e sentimento de Paz.
A Paz constrói-se connosco e com os nossos próximos.
Mas tenhamos consciência que este conceito, em absoluto, constitui uma utopia. Mas são as utopias que fazem com haja desenvolvimento humano.
Agora que já passou o ano de 2009 e que deixou marcas de crispação e que há que pareça estar interesado em mantê-la compete a todos e cada um de nós, intervenção de forma de a ir fazendo desaparecer.
E Campo Maior não foge à regra.
Depois das eleições autárquicas ficaram marcas de alguma crispação que se prolonga na sociedade Campomaiorense.
Compete aos vencedore a tomada vdas necessárias iniciativas para que tal crispação desapareça o mais rapidamente possível.
Isto porque crispação é todo o contrário de Paz.
Há duas entidades com particulares responsabilidades (porque são as mais antigas e as que por missão lhes compete) na criação de condições para vivências de Paz e Harmonia entre todos os Campomaiorenses: a Câmara Municipal e a Misericórdia.
Pacificarem-se, internamente, e promoverem uma cultura de Paz entre todos os Campomaiorenses é missão que lhes compete.
É isso que se espera.