domingo, 21 de fevereiro de 2010

ESTRADA DA BARRAGEM

A estrada da Barragem está cheia de perigos para os automobilistas.
Num percurso de cerca de 6 Km os lençóis de água são inúmeros. A deposição de resíduos sólidos arrastados pela água são também alguns.
Há já vários anos que a estrada da Barragem deixou de ter valetas que garantam o normal escoamento das águas pluviais.
A agravar esta situação, vários são os pontos onde a água dos escorrimentos superficiais oriundos dos caminhos vicinais e de terrenos agrícolas invade as faixas de rodagem em ambos os sentidos.
Criam-se assim lençóis de água de grande dimensão e depósitos de detritos que constituem perigos agravados para os automobilistas que nos dias de chuva circulam por essa estrada.
É competência das autoridades públicas que superintendem na estrada da Barragem (e noutras há situações semelhantes) zelar pela boa conservação da mesma e garantir a máxima segurança aos automobilistas.
E se o piso está a gpora bem tratado a segurança não foi garantida.
Importa assim que as entidades competentes reponham as valetas que asseguram o adequado escoamento das águas pluviais.
Importa que essas mesmas autoridades tomem as medidas adequadas para evitar que as águas da chuva, em escorrimento superficial pelos terrenos agrícolas que circundam a estrada da Baragem não invadam as faixas de rodagem.
É fundamental que as entidades responsáveis por garantir as necessárias e adequadas condições de segurança à circulação rodoviária tomem as medidas necessárias e suficientes para tal.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

SAÍDA PARA PORTALEGRE

As entradas e saídas das localidades são a primeira e última imagem para quem entra e para quem sai.
Essa imagem importa que seja a mais agradável possível. É a imagem de um Povo que fica. Há sempre que dar uma boa imagem a quem nos visita ou a quem nos deixa.
Vem isto a propósito do mau aspecto que está há muito criado em todos os terrenos laterais direitos no sentido da saída para Portalegre.
Está instalado parece um estaleiro de sucata, outro de entulho para além da própria sujidade natural.
Era importante corrigir isto. Tal será importante para a imagem de Campo Maior. E como tal deverá a Autarquia tomar as necessárias medidas correctivas, ou melhor, participar com os proprietários dos terenos, do que parece sucata e do entulho.
Esperemos que com pequenas acções se melhor a qualidade de vida dos Campomaiorenses assim como de todos quantos nos visitam, seja por que razão for.
Esse lado direito da estrada para Portalegre não está nada condicente com o que já está feito do lado esquerdo.
Melhorar a qualidade vida é responsabilidade de todos.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

A melhor forma de garantir o bem estar actual, melhorando-o, e assegurar níveis e qualidade de vida para as gerações vindouras é pensar, planear e agir.
A comunidade Campomaiorense não foge a esta regra.
As comunidades concelhias que tal não fizeram no todo ou em parte estão afectadas, há já 50 anos, por um processo mais ou menos acelerado e contínuo de diminuição de população - desertificação humana.
A razão objectiva para tal é a ausência e/ou incapacidade de gerar iniciativas que permitam aos cidadãos aí sobreviver.
Se olharmos para os concelhos que nos rodeiam poderemos, facilmente, constatar que muitos deles perderam, nos últimos 50 anos mais de metadae da população. As pessoas tiveram que procurar meios de sobrevivência fora das suas terras de origem. Um dos pólos de maior atracção para os naturais do Norte Alentejano foi a Área Metropolitana de Lisboa. Mas também saíram muitos Campomaiorenses para a Bélgica (Bruxelas), para a Alemanha, para a França e para o Luxemburgo. Há muitos Campomaiorenses espealhados pelo Mundo. E porquê? Porque em Campo Maior não tiveram possibilidade de empreender ou de conseguir postos de trabalho que lhes garantissem a sua sobrevivência.
Importa pois que os Campomaiorenses, enquanto comunidade viva queira reflectir, planear e agir de forma a garantir o seu futuro.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

CARNAVAL

Hoje que é 4.ª feira de Cinzas e dia do enterro do carnaval, é também dia para reflectir sobre as festas realizadas e, por ventura, deixar uma ou outra sugestão para o futuro.
Que pena não ter podido sair ontem, pela 2.ª vez, o corso.
O que se realizou no passado sábado foi talvez o maior que alguma vez desfiçou. Há que aproveitar essa motivação conseguida para manter a chama para o próximo ano.
Já agora será possível extrapolar a motivação e empenhamento de tanta gente. Quererá também significar que os Campomaiorenses desejam voltar a realizar as Festa do Povo?
Os Campomaiorenses é uma Comunidade de Pessoas Alegres e divertidas que gostam de festas.
Voltando ao tema: Carnaval, talvez seja de reflectir sobre a organização do Corso e dos percursos que foram estabelecidos para o mesmo.
Ao que se vai ouvindo, os percursos tal como têm sido estabelecidos causam grande cansaço a todos quantos desfilam a pé.
A organização já, certamente, pensou nisto e, provavelmente, já terá pensado em alternativas.
Aqui fica a ideia de uma possível.
O mais importante destes corsos são a satisfação que provoca, em primeiro lugar, aos organizadores e aos figurantes. Mas, com um outro objectivodivertir todos quantos querem assistir.
Ora, é pensando em manter a satisfação e alegria dos organizadores e figurantes e assegurar uma maior assistência, com alguma comodidade e garantir um maior período de tempo de observação que aqui deixamos esta ideia.
O percurso do Corso que permite maior tempo de observação aos assistentes é toda a Avenida Calouste Gulbenkian. Esta Avenida terá um pouco menos de 1 Km, espaço suficientemente comprido paar permitir uma boa organização, o tempo suficiente de desfile sem causar demasiado cansaço e uma boa assistência.
O Corso poderia ter inicício junto ao antigo Hospital e percorrer toda a Avenida Calouste Gulbenkian até ao Jardim, onde terminaria o desfile.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

ESTRADA DA FIGUEIRA

A conhecida, pelos Campomaiorenses, como estra da Figueira é, talvez, hoje a estrada como mais trânsito de saída e de entrada em Campo Maior para todos quantos se deslocam de e para Badajoz.
É também uma via de circulação que dá a cesso a um número crescente de residentes nas suas periferias.
Acontece que a estrada da Figueira é uma estrada municipal que foi delineada para tráfego agrícola quando ainda tal era exclusivamente garantido por animais.
É verdade que foi objecto de alguns melhoramentos, nomeadamente, ao nível do piso tendo já sido alcatroada pelo menos duas vezes.
Mas a realidade do tráfego alterou-se profundamente. Hoje a sua esmagadora maioria são veículos automóveis e alguns tractores agrícolas. Apesar de estar vedada à circulação de pesados, uma ou outra vez por ali circulam pesados, por opção de quem desconhece tal proibição.
Importa, hoje, adaptar a estrada da Figueira á nova realidade de trânsito.
Talvez foisse bom que a entidade responsável solicitasse a entidade competente o estudo de melhoria dessa mesma estrada de forma a torná-la mais segura para quem se vê obrigado a nela circular.
É que vale sempre a pena agir-se de forma preventiva.
A verdade é que o cruzamento com quaisquer duas viaturas que se cruzam em sentido contrário é sempre um momento de risco tanto maior quanto maior for a velocidade dessas mesmas viaturas.
Importa, assim, melhorar as condições de circulação - entenda-se segurança - na estrada da Figueira.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

ACIDENTE NA ESTRADA DE ELVAS

Ontem à noite ocorreu mais um acidente na estrada que liga Campo Maior a Elvas. O acidente ocorreu no 1.º Km da estrada já no concelho de Elvas, na chamada subida do Caia.
Depois do último tapete que foi posto nesta estrada a frequência de acidentes paraece ter aumentado. É rara a semana que passa sem a ocorrência de acidentes.
O de ontem à noite foi só mais um.
Por feliz coinciudência e só por milagre não houve ainda acidentes mortais.
É com o objectivo de contribuir para q não ocorram acidentes mortais e evitar ao máximo os acidentes rodoviários que deixamos aqui esta mensagem.
A estrada que liga Campo Maior a Elvas é, provavelmente, a principal via de entrada e saíde de Campoi Maior. É também a estrada onde ocorrem mais acidentes.
É por estas razões a via onde os Campomaiorenses estão sujeitos maior risco e onde a probabilidade de serem envolvidos em acidente, é maior.
É fundamental e urgente, há muito tempo, corrigir.
Desde logo e como primeira constatação: o traçado da estrada está, completamente, desajustado da realidade do tráfego actual. Ora se assim é a primeira coisa a fazer é estudar, propor e realizar as necessárias e urgentes correcções ao seu traçado.
Mas como tal demorará bastante mais tempo do que a urgência impõe talvez seja de tomar as seguintes medidas:
- criação de duas vias ascendentes em todas as subidas da estrada;
- diminuir o ângulo de algumas curvas de forma a torná-las mais seguras;
- alargar as faixas de rodagem um pouco mais; e,
- construção de algumas escapatórias.
É necessário e urgente melhorar a estrada que liga Campo Maior a Elvas garantindo mais segurança a quem nela é obrigado a circular.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

CARNAVAL

Realizou-se o corso carnavalesco, este ano, com uma participação, talvez, maior que nunca. É bom que os cidadãos se divirtam até porque: tristezas não pagam dívidas.
A mobilização por parte da organização pode constituir-se um sucesso. É sempre motivo de satisfação, para os organizadores, sentirem que os seus objectivos foram atingidos ou até ultrapassados, por maioria de razão quando a comunidade é envolvida. Tendo a organização pensado em promover a alegria dos Campomaiorenses poder-se-á considerar um sucesso a realização do corso.
Estando prevista a repetição para a próxima terça-feira espera-se que o sucesso seja ainda maior. E que os Campomaiorenses continuem a divertir-se.
Um reparo apenas. O percurso do corso ficou repleto de detritos, principalmente, papel. Talvez tivesse merecido a pena a organização ter previsto a limpeza das vias, imediatamente, após o fim do corso. Campo Maior é uma terra com fama de ser, extremamente, asseada. Não deixemos de querer manter esse epítoto que tanto orgulha, principalmente, as Camponesas (Senhoras Campomaiorenses).
Uma ideia.
Corsos há muitos por todo o País. Há muitas e diversas formas de comemorar e viver o Carnaval. A dinâmica conseguida, este ano, poderá ser um estímulo ao enraizamento do mesmo nas vivências do colectivo.
Agora que se fala cada vez mais em inovação e empreendedorismo talvez a organização esteja disponível para inovar e querer afirmar o Carnaval de Campo Maior pela diferença e pelo melhor.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

EDUCAÇÃO - INSTRUÇÃO

Estes dois termos com significados diferentes foram substituídos, utilizando-se hoje praticamente só o primeiro. Até o Ministério se chama da Educação.
O termo educção é muito mais abrangente o que causa dificuldades quando se reduz à função de transmissão de conhecimentos académicos a cidadãos, crianças e jovens, que frequentam o sistema formal de ensino.
Deixemos esta discussão para os académicos. Um dia ela vai ter ser democratizada permitindo a participação da generalidade dos cidadãos. Porquê? Porque o sistema formal de ensino quer seja público,privado ou social, o mesmo tem como destinatários o universo dos cidadãos.
Nas sociedades evoluídas, nos países desenvolvidos, como é o caso de Portugal o sistema de ensino e as políticas de ensino (educação/instrução) têm como destinatários, os Portugueses.
Há então que envolver o Estado (Administração Pública - nacional, regional e local) e a sociedade civil para que seja possível que as políticas atijam os objectivos.
Campo Maior é uma das localidades onde o sistema de ensino deve atingir os objectivos estabelecidos.
Há, então, que criar as condições necessárias e suficientes para que Estado e Sociedade Civil construam um sistema de educação que possibilite a evolução e desenvolvimento sustentável a que as gerações do futuro têm direito.
As novas competências que estão a ser transferidas para as autarquias têm também, como objectivo promover a participação dos cidadãos das comunidades locais da definição do seu próprio futuro.
A aprendizagem ao longo da vida assim o exige.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

PARTICIPAÇÃO E ENVOLVIMENTO

O Direito de Cidadania exiga uma maior participação e um maior envolvimento do conjunto de cidadãos na vida colectiva.
A evolução económica, social e política impõe, hoje, uma necessidade cada vez maior de participação do cidadãos na definição e concretização das medidas de política (seja isto o que for) que os têm como destinatários.
A chamada à acção e intervenção é uma realidade que exige participação e envolvimento de todos.
O caminho que está a ser feito é o de transição da democracia representativa para a democracia representativa. E este caminho tem que ser construído, e simultâneamente, percorrido por todos nós.
É cada vez maior o número de cidadãos que exige maior e melhor participação quer na definição quer na execução das medidas que lhes são destinadas.
Esta nova forma de estar e agir é muito mais exigente mas também muito mais gratificante. Cada vez mais podemos menos estar à espera que alguém pense e decida pro nós.
Para que tudo isto seja possível é fundamental a criação de "espaços" de reflexão colectiva que envolva entidades, instituições, organizações e cidadãos.
Agora que foi tempo de renovação recente e de rotura com um passado que não satisfazia.
Talvez seja chegado o momento de criar um "espaço" de reflexão colectiva não tanto para a realização de mais diagnósticos ou culpabilizações de um passado que não volta mais.
Esse "espaço" poderá e deverá ter por missão a discussão de ideias para o nosso futuro colectivo.
Assim haja vontade e disponibilidade para tal.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

ESPAÇO DO MERCADO

Queremos hoje partilhar uma dúvida que temos quanto à necessidade ou vantagemm da existência do muro com grades que foi posto ao longo de todo o espaço destinado ao mercado mensal e onde também se realiza a Feira da Oliveira.
Por definição os mercados são espaços abertos de acesso livre e facilidade de circulação de pessoas e produtos.
Desde que os fosso existente nesse espaço foi soterrado nos anos 40 do século passado que o mesmo sempre permitiu liberdade de circulação.
Desconhecem-se as razões que justificaram a construção desse muro ao longo de todo o espaço destinada à realização do mercado mensal. Podem ter sido e, provavelmente, boas as intenções.
Mas o que não há dúvida é que esse mesmo muro constitui um obstáculo. E enquanto tal é de duvidosa utilidade a sua continuidade.
Numa época de abertura de espaço, fronteiras e de livre circulação de pessoas e bens talvez seja de pensar na utilidade desse muro. E se como tudo indica não tiver qualquer utilidade, deve o mesmo ser retirado.
Uma boa razão para o retirar será, entre outras de facilitar o acesso.
Uma outra razão para a retirada desse muro pode ser justificada por razões de segurança. Numa qualquer situação de emergência quer a evsacução do espaço do mercado quer o acesso é bastante dificultado por esse mesmo muro.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

TRADIÇÕES

Estando em plena época carnavalesca vieram à nossa mémória algumas das brincadeiras de Carnaval entretanto desaparecidas.
Quando a recupareção de algumas tradições constitui a prerservação da cultura de um Povo, deixamos aqui a referência a essa brincadeiras que tanto mobilizavam Campomaiorenses quer participantes e assistentes.
Entre essas brincadeiras ressaltam as realizadas na 5.ª feira dos compadres e a 5.ª feira dos comadres.
Eram brincadeiras que muito divertiam e que talvez um dia possam ser revividas. Quem sabe.
Talvez o(a) responsável pelo Pelouro da Cultura possa tomar a iniciativa de recolher informação e fazer reviver essas brincadeiras que ocorriam em duas quintas-feiras do Carnaval.
Outras formas de celebrar o Carnaval e de divertimento eram os bailes que ocorriam em sedes sociais de algumas associações existentes.
E já após o fim do Carnaval havia um baile muito especial, o chamado Baile da Pinhata.
São as memórias de um Povo que talvez valha a pena registar e reviver.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

LUTA CONTRA A POBREZA

Vem hoje a propósito uma informação contida no canto inferior esquerdo da página 4 do Jornal de Campo Maior, propriedade do Município, distribuído esta semana.
Talvez para os que estejam mais atentos e/ou familiarizados com as questões sociais seja estranho que tivesse sido a Câmara Municipal a apresentar uma candidatura ao Programa Nacional do Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social 2010 (PNAECPES).
E estranho porquê?
Porque a Instituição com vocaçãoprópria e com missão específica para intervir nesta área é a Santa Casa da Misericórdia.
Dada a sua natureza de Instituição de inspiração Cristã/Católica de cuja acção se espera a tradução prática dos princípios e valores da Doutrina Social da Igreja, de entre os quais ressalta a Opção Preferencial pelos Pobres, competiria à Santa Casa da Misericórdia a apresentação de candidatura enquadrada neste Ano Europeu.
Para além da sua natureza, da sua missão e da sua acção ao longo dos 500 anos que já tem de vida, esperar-se-ia que a Santa Casa se empenhasse neste combate que é de todos e que é a promoção de iniciativas objectivadas na erradicação da Pobreza.
Salvo melhor opinião a apresentação do Projecto por parte da Câmara Municipal estaria muito mais consentâneo se tal tivesse surgido da iniciativa da Santa Casa.Porquê? Porque esta a única Instituição de inspiração Cristã/Católica, no noso concelho e pelas responsabilidade que lhe compete.
A Opção Preferencial pelos Pobres é princípio da Doutrina Social da Igreja do qual as suas Instituições não podem nem se devem alhear, nomeadamente, a Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

ESTACIONAMENTO PAGO

Com muita frequência acontece a muita gente não conseguir lugar de estacionamento na Avenida.
Todos os dias entre as 08H30 e as 13H00 e entre as 14H00 e as 20H00 é, praticamente, impossível conseguir estacionar automóveis em todo o perímetro da Avenida.
Como já aqui referimos o estacionamento, em Campo Maior, é um problema real, o qual se reveste de dificuldades acrescidas na Avenida e sobretudo no Centro Histórico.
Importa, pois, encontrar uma solução para facilitar a vida de quem tem que se deslocar e estacionar.
Talvez seja possível definir o perímetro da Avenida, como zona privilegiada para estacionamento temporário e de curta duração.
Hoje ninguém terá dúvidas que a Avenida é o Centro de Campo Maior. A maioria das actividades a frequentar pelo comum dos cidadãos situa-se em redor da Avenida. Esta, por conseguinte, a via privilegiada para estacionar viaturas.
Conjugando as necessidades com as possibilidades talvez seja de introduzir o parqueamento de viaturas pago, pelo menos nas horas de maior movimento e nas horas chamadas de expediente.
Talvze fosse vantajoso para todos introduzir o parqueamento pago entre as 08H00 e as 20H00. Salvaguarada a particularidade dos residentes.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

FESTAS DO POVO

Vem este post a propósito de estarmos no início do período em que se começa a trabalhar na ornamentação das ruas em ano de Festas do Povo.
É nesta altura do ano que as ruas iniciam esse trabalho árduo e contínuo até à noite da desenramação.
Nada está previsto para o corrente ano. Ninguém fala em Festas do Povo. Também gosto da designação de Festas dos Artistas. O Povo Campomaiorense é um Povo Artista.
Não haverá, certamente, Festas este ano.
Então o porquê de falar nas Festas agora. Porque as últimas foram realizadas em 2004, vai para 6 anos.
É verdade que as Festas do Povo de 2004 foram umas Festas um pouco atípicas. Mas entre tanto já estão passados mais de 5 anos.
É talvez altura de começarmos a pensar nas próximas. Para este ano já não será possível. Mas quem sabe se em 2011 ou 2012 não poderíamos realizar as Festas do Povo.
Temos a "nossa" Associação das Festas do Povo" paralizada desde 2004.
Porque não reactivá-la.
Esta Associaçãopode e deve constituir-se como agente dinamizador das Festas do Povo.
Os Campomaiorenses adoram as suas Festas "como estas não há igual".
E se é verdade que há Campomaiorenses que estão sempre disponíveis para as Festas também há outros que necessitam de estímulo para se empenharem.
Com tudo isto parece que será possível e desejável que se recuper o espírito das Festas e se concretizem em 2011 ou 2012.
Para quem tem contactos com gente fora de Campo Maior é frequente a pergunta: então este ano há Festas?
Vamos dar mais uma alegria aos Campomaiorenses e a todos quantos nos quiserem visitar. Vamos realizar as nossas FESTAS.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

PORQUE NÃO O PORTUGUÊS

Um destes dias tiva a necessidade de fazer algumas aquisições num dos hipermercados existentes em Badajoz. Concretamente, passe a publicidade, no Carrefour (ex-Pryca).
E como as aquisições eram poucas e também porque me deparei como a possibilidade de pagamento directo em registadoras para o efeito aí colocadas, optei por esta solução.
Por comodidade e eventual rapidez procedi em conformidade.
Mas, eis que logo no início da operação, me deparei com uma realidade que não pôde deixar de assinalar e que me levou a escrever esta "mensagem".
É que nessas máquinas registadoras há a possibilidade de utilização de 4 línguas. O Castelhano (vulgo espanhol), o catalão, o inglês e o alemão.
Ora como os Portugueses são os cidadãos que mais utilizam aquela como outras superfícies comerciais em Badajoz não quero deixar passar sem registar e deixar o apelo às nossas autoridades e ao Ministério dos Negócios Estrangeiros para junto dos responsáveis em Espanha de forma a dotar as referiudas registadoras da Língua Portuguesa.
É que sem margem para qualquer dúvida são os cidadãos nacionais que depois dos espanhóuis mais frequentam e adiquirem nessa superfície comercial.
Aqui fica o registo e o respeito pedido para que as as autoridas Portuguesas solicitem às autoridades e empresários em Espanha intervenham de forma agilizar e facilitar a vida aos Portugueses.