segunda-feira, 20 de setembro de 2010

IDOSOS ISOLADOS

Na passada semana uma ocorrência só não teve consequências trágicas porque ainda é Verão.
Como habitual e diariamente as Trabalhadoras de uma Instituição de Solidariedade se deslocaram à residência de um Idoso para o transportarem até ao centro de dia, deparam-se com a porta fechada-trancada e o Idoso caído semcapacidade para se levantar e abrir essa mesma porta.
Chamada a família lá conseguiram abrir a porta e acudir ao Idoso, o qual foi transportado até ao equipamento de saúde para verificação do seu estado, tendo regressado à sua residência.
Situações como esta não são tão raras quanto se possa pensar.
É muito mais frequente do que se possa imaginar a queda de idosos. Se a queda em mesmo já constitui um acidente indesejável, a incapacidade do idoso para se levantar acontece na generalidade das situações.
A existência de acções programadas de prevenção de quedas é essencial para obviar a estas situações.
Mas como não é possível evitar, de todo, o isolamento dos idosos, uma das formas de diminuir os riscos e as consequências graves que as quedas normalmente originam, seria bom que tal como nesse próprio dia surgiu a notícia na TV, se facultasse aos idosos a instalação do serviço de TELEASSISTÊNCIA da Cruz Vermelha Portuguesa.
Instalando este serviço de TELEASSISTÊNCIA nas residências dos idosos que vivem sós evita-se o isolamento total e diminuem-se, substancialmente, os riscos de queda e até de morte provocada pela falta de assistência.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

CANTOS DE BAIXO

Os arranjos dos cantos de baixo ficaram a gosto de quem os utiliza.
Pelo menos durante as manhãs dos dias de Verão os bancos aí colocados à disposição de quem deles queira usufruir revelaram-se insuficientes.
Alguém pegou em dois bancos que já teriam estado em algum reboque para transporte de pessoal e os colou de forma a aumentar a capacidade e de usufruto daquele espaço.
Seria bom, até deverá ser barato que o Município coloque mais dois bancos nos Cantos Baixo em substituição dos que lá form colcoados por algum cidadão que quis usufruir do espaço.
Será melhor, mais agradável e quem sabe até mais cómodo colocar mais dois bancos iguais aos que foram colocados aquando do arranjo dos Cantos de Baixo.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

ACESSO AO CAMPO DE FUTEBOL

Os Degoladenses para se deslocarem até à fonte e ao campo de futebol ou o fazem pela estrada nacional que liga Degolados a Campo Maior ou o fazem pelo pousio dos terrenos anexos.
Fazendo-o pela estrada nacional correm riscos de atropelamento.
E fazendo-o pelo pousio não é minimamente cómodo.
Assim sendo e porque até já existe um delineamento de percurso de acesso aos dois pontos referidos, será de toda a conveniência promover a concretização de um acesso adequado e cómodo quer à fonte quer ao campo de futebol, em Degolados.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

CORTE DE PLÁTANOS NA AVENIDA CALOUSTE GULBENKIAN

Quem tivesse passado hoje na Avenida Calouste Gulbenkian pode assistir ao corte de ramagem em 3 (três) plátanos, todos eles localizados junto da mesma vivenda.
Os plátanos existentes na Avenida Calouste Gulbenkian já foram objecto de várias polémicas. Há quem defenda a continuidade dos plátanos e há quem defenda o arranque dos mesmo e há ainda quem defenda a sua substituição por outras árvores.
O que importa, no fundo, é garantir a continuidade de árvores e que estas mereçam o mesmo tratamento e beneficiem dos mesmos cuidados ao longo do tempo.
Acções esporádicas e intempestivas sobre um reduzidíssimo número de plátanos será o melhor caminho para a desertificação que aos poucos está a acontecer na Avenida Calouste Gulbenkian. Agir sobre as árvores fora da época mais adequada e conveniente, estar-se-á a contribuir para acelarar a sua morte.
E já há tantos plátanos condenados à morte. Para quem esteja mais atento observe-se com atenção os plátanos estrangulados, aqueles que receberam produtos tóxicos, etc..

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM A PRESSÃO CONTRATADA

Há já vários anos, talvez uma década, que a pressão da água que chega (aos que chega) a casa dos residentes na parte alta da Vila Nova não é suficiente, em alguams horas do dia.
Uma hora crítica e que acontece todos os dias úteis da semana é entre as 8 e a nova horas da manhã.
É, precisamente, a hora a que muitos dos residentes nessa zona realiza a sua higiena pessoal.
Seria bom que a entidade responsável obrigasse a empresa, concessionária do abastecimento de água à população, a cumprir as suas obrigações. Ou seja, essa empresa tem a obrigação de abastecer as residências com a água à pressão contratada, ininterruptamente.
Não é o que acontece. E porque não acontece será recomendável a intervenção da entidadeque tutela e que cedeu o direito de exploração do abastecimento de água aos Campomaiorenses.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

RISCO - CONDUTAS DE GÁS NATURAL

As notícias chegadas da tragédia ocorrida ontem em San Bruno - Califórnia - Estados Unidos da América, onde ocorreu o rebentamento de uma conduta de gás natural alertou-nos para o risco de tal poder ocorrer em Campo Maior.
Desde há uns anos que Campo Maior beneficia da distribuição de gás natural em condutas subterrâneas.
Foi, de facto, uma melhoria assinalável esta inovação, na nosa Terra. A qualidade vida dos habitantes foi melhorada. As empresas também. Está garantido o abastecimento de gás em contínuo a cidadãos e empresas.
Mas como tudo na vida, não há sem senão.
A distribuição de gás natural a partir de condutas subterrâneas acresce o risco de rebentamento, explosão e incêndio.
Para reduzir esses riscos é fundamental prevenir. E essa prevenção tem que ser garantida por uma monitorização permanente.
Ainda asim será necessário formar quem tem a responsabilidade de acudir em caso de sinistro. Há que garantir a maior e melhor capacidade de intervenção, em situações de sinistro a quem tal responsabilidade. Há que dotar esta entidade de recursos humanos e materias adequados, para reduzir ao mínimo possível os danos em situação de sinistro.
Já agora vêm-nos à lembrança que seria vantajoso conhecer o responsável pela Protecção Civil em Campo Maior, já é sua competência a coordenação dos serviços de protecção e intervenção em situação de sinistro.
Caso ainda não esteja nomeado, talvez seja chagada a altura de ser nomeado pela entidade competente.

domingo, 5 de setembro de 2010

BARRAGEM DO ABRILONGO

Foi construída já há alguns anos.
Falta dotá-la das condutas que transportem a água até às propriedades +revistas no respectivo projecto.
Depois de tantos anos nada ainda foi feito.
Está o chamado paredão concluído. Retém-se aí a água da chuva.
Utiliza-se essa represa para banhos e prática de alguns desportos aquáticos.
Parece que também será utilizada água para rega mas sem a mesma seja paga.
O Estado, face ao imobilismo ou ao desprezo a que está votada a Barragem do Abrilongo deveria talvez tomar a iniciativa de entregar a sua gestão à Associação de Beneficiários do Caia, entidade com larguíssima experiência na gestão da água para rega e que sem reparos de maior tem gerido a Barragem do Caia a contento da generalidade dos beneficiários.
Se a gestão da barragem do abrilongo fosse entregue à Associação de Beneficiários do Caia poder-se-ia ganhar eficácia e eficiência na gestão de um recurso cada vze mais escasso que é a ÁGUA.