quarta-feira, 26 de março de 2014

EXIGÊNCIA A PONDERAR = GUERRILHA POLÍTICA ??

Estará a decorrer um processo de recolha de assinaturas, vulgo abaixo assinado, a exigir ao Primeiro Ministro a garantia de segurança em Campo Maior.
Ao que consta esta recolha de assinaturas estará a ser promovida pelos órgãos autárquicos do Município de Campo Maior.
Na passada semana, o Ministro da Administração Interna terá dito que o Governo está a fazer o que acordou com a Câmara Municipal e que o efectivo da GNR de campo Maior é o maior do distrito de Portalegre, aguardando que a Câmara Municipal cumpra a sua parte nesta matéria.
A ser assim estar-se-á a criar um clima de culpabilização alheia que em nada favorece o imprescindível entendimento entre todas as autoridades que podem e devem cooperar a para por fim à realidade da insegurança com que os Campomaiorenses estão, em permanência, confrontados.
De facto é ao Governo que compete garantir a segurança dos cidadãos.
Mas, não ´Governo o responsável pela autorização de construção de tudo o que está no Mártir Santo.
Não foi o Primeiro Ministro que criou a expectativa de dar casa a quem se instalasse no Mártir Santo.
Não foi o Governo que emitiu certidões de residência para quem se tem instalado no Mártir Santo.
Não foi o Governo que autorizou o consumo gratuito de água e electricidade, a partir da rede pública, a todos quantos residem no Mártir Santo.
Dizem os mais velhos que há cerca de 20 anos não haveria mais de 30 residentes no Mártir Santo.
O que os Campomaiorenses necessitam é uma convergência na acção de forma a ser encontrada uma solução que garanta segurança aos Campomaiorenses.
A cooperação entre os órgãos autárquicos do Município, Governo e tribunais é essencial.
Um abaixo assinado com estes pressupostos susbescreve-o concerteza a generalidade dos Campomaiorenses.

terça-feira, 11 de março de 2014

MANIFESTAÇÃO DE FORÇA OU EXPRESSÃO DE FALTA DE AUTORIDADE

Teve início esta manhã uma chamada "rusga" às habitações clandestinas situadas no Mártir Santo.
A questão que os campomaiorenses colocam é a seguinte: para que serve mais esta manifestação de força por parte da autoridade policial ?
A demonstração de força hoje concretizada pode ser interpretada como uma prova da fraqueza com que autoridade é exercida no dia a dia. Porquê esta interpretação ?
Porque se autoridade quisesse, soubesse ou fosse capaz de a exercer, diariamente, não seriam necessárias demonstrações de força como a que hoje ocorreu. A autoridade estava e era exercida em permanência. Os acontecimentos episódicos de demonstração de força seriam desnecessários.
O exercício da autoridade deverá ser concretizado nas devidas proporções de forma a evitar o cometimento de actos de vandalismos e de crimes lesivos da segurança de pessoas e bens.
Há pessoas que sofrem danos corporais.
Há pessoas a quem usurpados bens.
E,
há pessoas que estão impedidas de utilizar o seu património.
E esta questão tem toda a pertinência quando há Campomaiorenses que são vítimas de assaltos, diariamente.
O que os Campomaiorenses de facto necessitam é de autoridade que queira, saiba e seja capaz de exercer essa mesma autoridade todos os dias e todo o dia.
Manifestações de força como a que aconteceu ou está a acontecer ainda pouco, senão mesmo nada resolve, no que à questão da segurança de pessoas e bens, diz respeito.
Muitas deste tipo de rusgas já foram realizadas ao longo do anos e a segurança de pessoas e bens está cada vez mais ameaçada.
O que os Campomaiorenses necessitam é da presença se agentes da força de segurança que saibam e sejam capazes de exercer autoridade sempre e quando são confrontados com situações que violam a lei e/ou põem em causa a segurança de pessoas e bens.

domingo, 9 de março de 2014

VANDALISMO OU SELVAJARIA ?

São os adjectivos que me ocorrem quando entrando em Campo Maior e passando pelo chamado arco da Porta da Vila.
Quem por ali passe pode constatar uma enorme quantidade de ladrilhos partidos que cobrem toda a largura do referido arco.
Quem se dê ao cuidado de saber da origem de tanto ladrilho partido, olhando para o topo do arco pode verificar que toda a pala que o encimava foi completamente destruída.
Estaremos perante um ato de verdadeiro vandalismo ?
Tal ato não será do domínio da racionalidade. Será um ato de selvajaria ?
As autoridades administrativas e policiais tomariam conta da ocorrência ?
Será concretizada uma investigação para apurar responsabilidades ?

Quem continue o percurso descendo a Cerca do Convento pode ainda verificar uma deposição de terra mesma à porta da horta do Convento.
Ao que se consegue apurar, quando o Convento necessita de algo, p fornecedor entra por essa mesma porta e deposita o(s) produto(s) adquiridos dentro da referida Cerca.

Estamos perante uma realidade cada vez mais incontrolável.
Não se sente respeito nem por pessoas nem por bens.
As autoridades não poderão já garantir a salvaguarda da segurança de pessoas e bens ?

segunda-feira, 3 de março de 2014

EXIGÊNCIA DE PREPARAÇÃO E DE CONHECIMENTO

Os Dirigentes da Misericórdia com a concordância do executivo municipal terão mudado o Centro de Dia para o Lar Santa Beatriz.
Ao que se sabe o Centro Regional de Portalegre da Segurança Social terá agora manifestado oposição a tal alteração.
A ser assim os idosos que viram o seu apoio mudar de instalações, mudança essa que nunca terá sido do seu agrado, poderão regressar ao local de onde nunca teriam querido sair.
De facto o Centro de Dia para idosos situado junto ao jardim municipal é o local ideal para apoio a idosos com grau elevado de autonomia e de onde nunca deveria ter saído.
A decisão que agora terá sido tomada pela Segurança Social de Portalegre impunha-se para bem dos idosos.
Os Dirigentes da Misericórdia e da Câmara deveriam ter concertado a alteração de instalações com o já referido Centro Distrital de Segurança Social.
Tratou-se de uma mudança desnecessária que envolveu já custos havendo alternativa bem próxima.
Com a construção do novo centro escolar, os edifícios da escola primária da avenida e da escola EB 2,3 ficarão desativados. A escola da avenida reunirá condições, com a necessárias adaptações, para aí instalar o creche prevista para o Centro de Dia.

Consta que será vontade dos Dirigentes da Misericórdia construir um novo lar, medida que se sauda.
Já agora valerá a pena equacionar a possibilidade de adaptar o edifício da atual escola EB 22,3 a lar.