sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
INTEGRAÇÃO E INCLUSÃO DA COMUNIDADE DE ETNIA CIGANA
Há muitos, muitos, muitos anos que os Campomaiorenses aguardam das autoridades e entidades competentes a iniciativa de solucionar o grande e grave problema causado com o crescimento e isolamento da comunidade de etnia cigana do Mártir Santo.
Se é certo que os Campomaiorenses, de uma maneira geral, "olham" com desconfiança para os membros dessa comunidade, também, se constatará que esses mesmos membros não respeitam os princípios, valores e património individual e colectivo da comunidade campomaiorense.
Já aqui deixámos algumas preocupações com esta realidade que urge enfrentar para boa identificação dos problemas, já que só assim se poderão encontrar as soluções mais adequadas e aceitáveis.
Vai ter que ser feito um esforço colectivo para aceitar a comunidade de etnia cigana com os seus valores e princípios, os quais jamais poderão colidir com os valores princípios, valores e património dos campomaiorenses.
Se outras entidades não intervierem, talvez as autarquias com responsabilidades administrativas no concelho devessem tomar a iniciativa de intervirem.
Uma coisa é certa, a continuidade da actual situação não é, minimamente, aceitável já que a frequência ou simples passagem por perto do Mártir Santo acarreta riscos de integridade fisíca, moral e patrimonial a todos quantos se arriscam.
É também essencial, garantir o Bem Estar e descanso à Comuniadde Religiosa que vive no Covento, assim como, a segurança de pessoas e bens de todos quantos desejam visitar essas mesmas Religiosas.
domingo, 19 de dezembro de 2010
QUANDO UM NÃO ACONTECIMENTO MERECE REGISTO
Este nosso apontamento de hoje surge a propósito de não ter sido colocada iluminação de Natal em Campo Maior.
Não foi posta e muito bem. Quem tomou a decisão demonstrou respeito pelas circunstância da vida colectiva com fortes implicações negativas na qualidade e no nível de vida da maioria dos Cidadãos.
Com a crise que estamos atravessando.
Com as dificuldades cfescentes que se aproximam.
É de aplaudir a decisão da não instalação, este ano, da iluminação de Natal em Campo Maior.
Com os milhares de euros que se agastariam com essa iluminação poder-se-á utilizar em benefício dos Campomaiorenses, principalmente, daqueles que necessitem de mais ajuda.
Outra razão é porque não nenhuma razão objectiva para que em Campo Maior se gastem milhares e milhares de euros em iluminação desnecessária.
Não foi posta e muito bem. Quem tomou a decisão demonstrou respeito pelas circunstância da vida colectiva com fortes implicações negativas na qualidade e no nível de vida da maioria dos Cidadãos.
Com a crise que estamos atravessando.
Com as dificuldades cfescentes que se aproximam.
É de aplaudir a decisão da não instalação, este ano, da iluminação de Natal em Campo Maior.
Com os milhares de euros que se agastariam com essa iluminação poder-se-á utilizar em benefício dos Campomaiorenses, principalmente, daqueles que necessitem de mais ajuda.
Outra razão é porque não nenhuma razão objectiva para que em Campo Maior se gastem milhares e milhares de euros em iluminação desnecessária.
sábado, 18 de dezembro de 2010
FUTUROS DIRIGENTES DA MISERICÓRDIA
Fazendo fé em fontes geralmente bem infomadas estes serão os futuros dirigentes da Santa Casa da Misericórdia:
Mesa Administrativa
Provedora - Rosa Maria Silva da Gama Pinheiro Mortágua
Vice-Provedora - Isabel Maria Feio da Gama Pereira Martins
Secretário - José Jorge Rabiais Pereira
Tesoureiro - Luís Eduardo Gama Pereira
Oficial - José Manuel Corado Ribeiro
1.º Suplente - António Luís Caldeira Carrapato
2.º Suplente - José Alberto Sabino Carvalho
Assembleia Geral
Presidente - Francisco José Guerreiro
Vice-Presidente - António Manuel Silva da Gama Pinheiro
Secretário - Joaquim Fernando Leal Canhoto Folgado
1.º Suplente - João manuel Azinhais Garrancho
2.º Suplente - Norberto António Corado Ribeiro
Conselho Fiscal
Presidente - Carlos Alexandre Henriques Saldanha
Secretário - José António Alves de Sousa
Relator - José Filipe Ferreira Lopes
1.º Suplente - Maria Elvira Azinhais Garrancho Ribeiro
2.º - Suplente - Paula Lucinda Silva Lopes Garrancho
Mesa Administrativa
Provedora - Rosa Maria Silva da Gama Pinheiro Mortágua
Vice-Provedora - Isabel Maria Feio da Gama Pereira Martins
Secretário - José Jorge Rabiais Pereira
Tesoureiro - Luís Eduardo Gama Pereira
Oficial - José Manuel Corado Ribeiro
1.º Suplente - António Luís Caldeira Carrapato
2.º Suplente - José Alberto Sabino Carvalho
Assembleia Geral
Presidente - Francisco José Guerreiro
Vice-Presidente - António Manuel Silva da Gama Pinheiro
Secretário - Joaquim Fernando Leal Canhoto Folgado
1.º Suplente - João manuel Azinhais Garrancho
2.º Suplente - Norberto António Corado Ribeiro
Conselho Fiscal
Presidente - Carlos Alexandre Henriques Saldanha
Secretário - José António Alves de Sousa
Relator - José Filipe Ferreira Lopes
1.º Suplente - Maria Elvira Azinhais Garrancho Ribeiro
2.º - Suplente - Paula Lucinda Silva Lopes Garrancho
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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
CUIDAR IMAGEM
Quem se aproxima da maior fábrica portuguesa de café junto ao cruzamento da antiga estrada para Santa Eulália, vindo de Norte, repara que os detritos de obras e outras "coisas" de aspecto não muito agradável á vista, constitui a primeira imagem nada condicente com todo o resto da empresa/grupo.
Certamente os detritos e as "coisas" desagradáveis à vista de quem se aproxima da fábrica irão desaparecer daquele local.
Quanto mais depressa melhor, para salvaguarda da imagem de qualidade com que o grupo presenteia os Portugueses todos os dias.
Certamente os detritos e as "coisas" desagradáveis à vista de quem se aproxima da fábrica irão desaparecer daquele local.
Quanto mais depressa melhor, para salvaguarda da imagem de qualidade com que o grupo presenteia os Portugueses todos os dias.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
CUIDADO COM AS PARECENÇAS
A história que hoje me contaram trouxe-me à ideia um poema célebre de ANTÓNIO ALEIXO:
Sei que pareço um ladrão
Mas há muitos que eu conheço
Sem parecerem o que são
São aquilo que eu pareço
Andou (já não andará?) um indivíduo bem parecido que procura gente que afirma conhecer para se introduzir nas suas casas.
A história que hoje me contaram foi a de que esse indivíduo se apresentou como funcionário da Caixa Geral de Depósitos afirmando conhecer muito bem a(o) priprietária(o) da casa.
Talvez a sorte da "investida" fracassada fosse resultado da presença, enquanto a conversa decorreu, da empregada.
Toda a conversa foi muito estranha, passando até pela tentativa de venda de obras de arte.
E se se conta este resumo aqui é só para alertar os leitores que todos os cuidados são poucos.
Burlões,infelizmente, há muitos e surgem quando menos se espera e só não enganam quem não puderem.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
COMBATER A PEQUENA CRIMINALIDADE
Démos aqui eco de um pequeno assalto.
Soubemos, neste entretanto, que uma Senhora terá sido vítima de assalto em plena Avenida.
São muitíssimo frequentes estes pequenos assaltos.
Todos os Campomairenses conhecem bem este tipo de pequena criminalidade.
A solução que as autoridades apontam é a formalização de uma queixa para encaminhamento judicial.
Ao que se sabe a esmagadora maioria dos lesados não avança com essas mesmas queixas por três ordens de razão:
- a primeira porque o0briga a uma enorme perca de tempo;
- a segunda porque os custos de um processo judicial são incomparavelmente superiorees ao prejuízo já causado, do qual se sabe à partido que os lesados não irão receber qualquer tipo de indemnização por incapacidade do inbfractor;
- e terceira porque o processo é tão longo tão longo que quando chega ao fim, ... "pronto ... morreu ...".
Recordamos aqui a iniciativa de um Major (Presidente da Câmara de Nova Iorque), Rudolph Giuliani, há uns anos atrás que tomou em suas mãos a iniciativa de eradicar a criminalidade nessa cidade começando pela pequena criminalidade.
Seria um bom exemplo a seguir.
Soubemos, neste entretanto, que uma Senhora terá sido vítima de assalto em plena Avenida.
São muitíssimo frequentes estes pequenos assaltos.
Todos os Campomairenses conhecem bem este tipo de pequena criminalidade.
A solução que as autoridades apontam é a formalização de uma queixa para encaminhamento judicial.
Ao que se sabe a esmagadora maioria dos lesados não avança com essas mesmas queixas por três ordens de razão:
- a primeira porque o0briga a uma enorme perca de tempo;
- a segunda porque os custos de um processo judicial são incomparavelmente superiorees ao prejuízo já causado, do qual se sabe à partido que os lesados não irão receber qualquer tipo de indemnização por incapacidade do inbfractor;
- e terceira porque o processo é tão longo tão longo que quando chega ao fim, ... "pronto ... morreu ...".
Recordamos aqui a iniciativa de um Major (Presidente da Câmara de Nova Iorque), Rudolph Giuliani, há uns anos atrás que tomou em suas mãos a iniciativa de eradicar a criminalidade nessa cidade começando pela pequena criminalidade.
Seria um bom exemplo a seguir.
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