Há muitos, muitos, muitos anos que os Campomaiorenses aguardam das autoridades e entidades competentes a iniciativa de solucionar o grande e grave problema causado com o crescimento e isolamento da comunidade de etnia cigana do Mártir Santo.
Se é certo que os Campomaiorenses, de uma maneira geral, "olham" com desconfiança para os membros dessa comunidade, também, se constatará que esses mesmos membros não respeitam os princípios, valores e património individual e colectivo da comunidade campomaiorense.
Já aqui deixámos algumas preocupações com esta realidade que urge enfrentar para boa identificação dos problemas, já que só assim se poderão encontrar as soluções mais adequadas e aceitáveis.
Vai ter que ser feito um esforço colectivo para aceitar a comunidade de etnia cigana com os seus valores e princípios, os quais jamais poderão colidir com os valores princípios, valores e património dos campomaiorenses.
Se outras entidades não intervierem, talvez as autarquias com responsabilidades administrativas no concelho devessem tomar a iniciativa de intervirem.
Uma coisa é certa, a continuidade da actual situação não é, minimamente, aceitável já que a frequência ou simples passagem por perto do Mártir Santo acarreta riscos de integridade fisíca, moral e patrimonial a todos quantos se arriscam.
É também essencial, garantir o Bem Estar e descanso à Comuniadde Religiosa que vive no Covento, assim como, a segurança de pessoas e bens de todos quantos desejam visitar essas mesmas Religiosas.
Em relação a este tema, voltar atrás, reler o post COMBATER A PEQUENA CRIMINALIDADE e tomar o exemplo do Giuliani em Nova York.
ResponderEliminarOs bons exemplos são sempre de seguir!
Seria importante que se repensasse a forma como se aborda este tema, pois os ditos "ciganos" do Mártir Santo também são portugueses e alguns deles campomaiorenses. Certamente que a sua cultura, religião ou interesses não estão acima do bem comum, porém, é ignóbil que o tema seja falado com tanta hipocrisia na sociedade portuguesa e nas decisões políticas inteiramente esquecido ou usado só como arremesso político sem realmente procurar soluções reais para os problemas.
ResponderEliminarPorquê ciganos entre aspas?
ResponderEliminare porquê "ditos"?
e se também são portuguêses, porque não se sujeitam à mesma lei?
Acha mesmo que seja um tema aboradado com hipócrisia pela sociedade portuguesa?
Hipocrisia não será antes fazermos o discurso do politicamente correcto quando na realidade o que nos passa pela cabeça é outra coisa bem diferente?