É prática corrente e da boa na generalidade das localidades do mundo desenvolvido alargarem-se as vias de acesso às mesmas.
Digo generalidade porque Campo Maior constitui uma excepção.
A principal via de acesso a Campo Maior é, a partir da Fonte Nova, a Av. Humberto Delgado. Esta via já de si não é muito larga. Assim ficou desde a construção do bairro onde se situa o Ecomarché.
Onde era mais larga, desde a bomba da Galp até à Avenida foram realizadas obras que reduziram a sua largura a pouco (muito pouco mesmo) mais de metade.
As obras que foram executadas constituem uma barreira ao escoamento do trânsito e dificultam imenso (imenso mesmo) a vida de quem tem que, obrigatoriamente, circular naquela via às horas de entrada, mas principalmente, da saída das crianças e professores da Escola de S. João Baptista.
O passeio a todo o comprimento da Av. Humberto Delgado do lado esquerdo no sentido descendente era há muito justificado. Os peões têm a partir de agora um espaço que é só seu para poderem deslocar-se sem terem necessidade de ir pelo meio da estrada.
Agora todo o resto das obras constituem um enorme obstáculo à circulação rodoviária pelo que tudo o que foi feito para além do já referido passeio deverá ser objecto de reflexão pelas instâncias competentes e tomadas as decisões mais consentâneas.
Mas aqui fica a minha.
Tudo o que foi feito para além do passeio do lado esquerdo no sentido descendente da Av. Humberto Delgado deverá ser retirado tão rapidamente quanto possível de forma a garantir uma melhor e mais segura circulação rodoviária.
Digo generalidade porque Campo Maior constitui uma excepção.
A principal via de acesso a Campo Maior é, a partir da Fonte Nova, a Av. Humberto Delgado. Esta via já de si não é muito larga. Assim ficou desde a construção do bairro onde se situa o Ecomarché.
Onde era mais larga, desde a bomba da Galp até à Avenida foram realizadas obras que reduziram a sua largura a pouco (muito pouco mesmo) mais de metade.
As obras que foram executadas constituem uma barreira ao escoamento do trânsito e dificultam imenso (imenso mesmo) a vida de quem tem que, obrigatoriamente, circular naquela via às horas de entrada, mas principalmente, da saída das crianças e professores da Escola de S. João Baptista.
O passeio a todo o comprimento da Av. Humberto Delgado do lado esquerdo no sentido descendente era há muito justificado. Os peões têm a partir de agora um espaço que é só seu para poderem deslocar-se sem terem necessidade de ir pelo meio da estrada.
Agora todo o resto das obras constituem um enorme obstáculo à circulação rodoviária pelo que tudo o que foi feito para além do já referido passeio deverá ser objecto de reflexão pelas instâncias competentes e tomadas as decisões mais consentâneas.
Mas aqui fica a minha.
Tudo o que foi feito para além do passeio do lado esquerdo no sentido descendente da Av. Humberto Delgado deverá ser retirado tão rapidamente quanto possível de forma a garantir uma melhor e mais segura circulação rodoviária.
Concordo totalmente com o seu post e sou igualmente da opinião que o novo Presidente deveria refletir sobre se deveria ou não manter aqueles trabalhos.
ResponderEliminarNo entanto posso adiantar-lhe que essa entrada da Vila é considerada E.N. e como tal é da responsabilidade dos Instituto de Estradas de Portugal, apesar de haver uma portaria que permite aos Municipios fazer a sua manutenção por estar integrada dentro do perimetro urbano.
Um dos mais elementares princípios de gestão urbanistica, em matéria de vias de comunicação é o alargamento das mesmas e não o seu atrofiamento.
Como dizia Camões "Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades". Esperamos que o novo Executivo tenham em consideração esta situação e que acabe de uma vez por todas, com a nova fonte de receitas do Estado, arrecadadas pela GNR, multar quem ali estaciona esperando os filhos que saiem da Escola e ainda com a agravante de o fazerem sem sairem da viatura.
Camp+o Maior, 3 de Novembro de 2009
siripipi-alentejano
Subscrevo!
ResponderEliminar