Como já referimos várias vezes aqui o Centro Histórico de Campo Maior sofre de acelerado processo de desertificação humana e desaparecimento de actividades, nomeadamente, comerciais.
Uma das formas possíveis de dinamizar, pelo menos durante o dia, o Centro Histórico é atrair para aí actividades o que teria como consequência natural a atracção de pessoas.
A instalação de pequenas unidades comerciais, artesanais, de serviços ou outras possíveis (restaurantes, bares, p.e.) nas principais ruas do Centro Histórico poderia constituir um pólo de atracção de pessoas, empresas e entidades.
As Ruas Major Talaya e 1.º de Maio poderiam constituir uma primeira fase de atracção para instalação dessas unidades atrás referidas.
Essas mesmas ruas poderiam até vir a constituir, quem sabe, num futuro mais ou menos próximos um centro comercial com capacidade de atração não só dos Campomaiorenses mas de outros cidadãos de localidades vizinhas. Com especial atenção para as potencialidades de que Badajoz está dotada, desde logo, com quse 200 000 potenciais aquisidores de bens e serviços.
Mas para que essas ruas - Major Talaya e 1.º de Maio - se tornem num autêntico centro comercial importa garantir a segurança de pessoas que aí circulem visitando, para aquisição de bens e serviços.
Como a circulação desses visitantes só poderá ser feita a pé importa retirar toda acirculação automóvel das referidas ruas. Assim, a circulação automóvel (excepto a que tem que ser garantida aos moradores com garagens nessas mesmas ruas e só para esse efeito) deveria ser retirada da totalidade das ruas Major Talaya e de Ramires e da 1.º de Maio desde os Cantos de Cima até ao cruzamento com as ruas da Mouraria.
Nao acredito que se desenvolvam essas zonas!
ResponderEliminarA culpa como não poderia deixar de ser é da Camara. Mas as nossas forças policiais tem muita culpa. Não são activas, unicamente se limitam a passar multas. De resto se tens um problema mais grave tem que vir sempre a guarda de fora para resolver. As casas na zona histórica tem preços exorbitantes, logo levam as pessoas a preferir adquirir novas, no qual eu tb concordo e prefiro.
Os impostos nessas zonas são muito altos, as casas devolutas e que necessitassem de obras deviam ter uma isenção de 30 anos de IMI e outros impostos que podessem incentivar os jovens a ir para essas zonas, se não resta-nos assistir à degradação e a desertificação da parte antiga da vila
Foi enviado um comentário do "ALCAIDE DO CASTELO do seguinte teor: o sr. tem boas ideias e soluções?", que por uma qualquer razão foi apagado e não publicado. Com esta iniciativa fica resposto o lapso.
ResponderEliminarNão é meu hábito comentar os comentários, mas já agora que fui obrigado a intervir para repor este direi que hoje apontei soluções, não me limitei a apresentar ideias.
Mas se for entendido que a sociedade civil deva intervir, estou disponível como smepre estive, em prol de Campo Maior e dos Campomaiorenses.