Hoje que é 4.ª feira de Cinzas e dia do enterro do carnaval, é também dia para reflectir sobre as festas realizadas e, por ventura, deixar uma ou outra sugestão para o futuro.
Que pena não ter podido sair ontem, pela 2.ª vez, o corso.
O que se realizou no passado sábado foi talvez o maior que alguma vez desfiçou. Há que aproveitar essa motivação conseguida para manter a chama para o próximo ano.
Já agora será possível extrapolar a motivação e empenhamento de tanta gente. Quererá também significar que os Campomaiorenses desejam voltar a realizar as Festa do Povo?
Os Campomaiorenses é uma Comunidade de Pessoas Alegres e divertidas que gostam de festas.
Voltando ao tema: Carnaval, talvez seja de reflectir sobre a organização do Corso e dos percursos que foram estabelecidos para o mesmo.
Ao que se vai ouvindo, os percursos tal como têm sido estabelecidos causam grande cansaço a todos quantos desfilam a pé.
A organização já, certamente, pensou nisto e, provavelmente, já terá pensado em alternativas.
Aqui fica a ideia de uma possível.
O mais importante destes corsos são a satisfação que provoca, em primeiro lugar, aos organizadores e aos figurantes. Mas, com um outro objectivodivertir todos quantos querem assistir.
Ora, é pensando em manter a satisfação e alegria dos organizadores e figurantes e assegurar uma maior assistência, com alguma comodidade e garantir um maior período de tempo de observação que aqui deixamos esta ideia.
O percurso do Corso que permite maior tempo de observação aos assistentes é toda a Avenida Calouste Gulbenkian. Esta Avenida terá um pouco menos de 1 Km, espaço suficientemente comprido paar permitir uma boa organização, o tempo suficiente de desfile sem causar demasiado cansaço e uma boa assistência.
O Corso poderia ter inicício junto ao antigo Hospital e percorrer toda a Avenida Calouste Gulbenkian até ao Jardim, onde terminaria o desfile.
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