quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

2009 TERMINOU

Este foi o último ano da primeira década do século XXI.
Em termos locais a avaliação possível deve centrar-se no que foi ou não feito quer por entidades quer por instituições quer por empresas.
Para quem vive em Campo Maior, facilmente, concluirá que o poder de iniciativa, de inovação, de criatividade, de criação de riqueza, de geração de emprego está, quase em exclusivo centrado num grupo empresarial.
Outras iniciativas poderiam e deveriam ser estimuladas. Quantos mais grupos ou empresas com dinâmica houver mais e melhor qualidade de vida poderemos esperar para todos quantos fazemos de Campo Maior a nossa Terra.
Apesar de tudo há ainda cidadãos a passar dificuldades, vivendo abaixo do limiar da pobreza e em situação de exclusão. Neste campo muito poderia e deveria ter sido feito pelas organizações do sector social, em particular pela Instituição que serve os Campomaiorenses há mais de 5 séculos. É na área social que se sente a necessidade de agir, inovando, criando, investindo, mas sobretudo praticando Solidariedade.
Novas e inovadoras acções sustentáveis no campo social pudermos gerar, mais e melhores condições de vida estaremos a garantir para aqueles(as) que necessitam de apoio.
Também no que às autarquias mais e melhor é de esperar. Estamos num concelho com especificidades próprias, onde o poder autárquico deverá acompanhar as dinâmicas empresariais que há, deverá acompanhar, ou até mesmo assumir a iniciativa em áreas que estão a ser transferidas para a sua competência como o são a educação, a saúde, a acção social e o ambiente.
Campo Maior, sobretudo os Campomaiorenses, depositam esperanças que a dinâmica empresarial possa crescer e melhorar, que a dinâmica social regresse para bem dos destinatários, assim como aguardam que a principal autarquia assuma dinâmicas de acordo com as competências de que dotada de forma a possibilitar melhor qualidade de vida.

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