terça-feira, 29 de dezembro de 2009

EM 2050 HAVERÁ 3400 IDOSOS EM CAMPO MAIOR

De acordo com as projecções avançadas o envelhecimento absoluto e relativo da população idosa teremos, em Campo Maior, no ano de 2050 cerca de 3 400 idosos (cidadãos com mais de 65 anos).
Esta evolução não pode nem deve ser encarada como um problema e muito menos deveremos ficar a aguardar as consequências desta nova realidade.
Muitas dessas consequências são também já hoje previsíveis: pressão sobre os serviços de saúde (a procura de serviços de saúde irá aumentando progressivamente); pressão sobre os serviços de apoio e acolhimento (procura de serviços da Misericórdia, da CURPI e do Lar de Degolados); pressão sobre as famílias que serão chamadas a apoiar e acolher os seus idosos; pressão sobre as autarquias, porque entretanto estão a assumir competências que estão a ser transferidas pelo Governo.
Estamos pois na altura de iniciar uma abordagem sistémica e integrada de forma a garantir a melhor qualidade de vida possível aos "nossos" idosos.
Parte do diagnóstico está feito. Muitas das medidas a tomar estão identificadas.
Há que começar a agir.
Por vocação, por missão, pela história e pela capacidade já demonstrada a iniciativa deveria competir à santa Casa da Misericórdia de Campo Maior.
Esta Instituição já demonstrou ter competência, capacidade e Know How suficientes para o estabelecimento de parcerias cooperantes assim como para propor novo paradigma de apoios e acolhimento aos idosos.

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