domingo, 28 de novembro de 2010

NÃO RESISTO A CONTAR

Um dia destes assisti a um facto elucidativo da impunidade instalada.
Numa propriedade agrícola um grupo de três cidadãs de raça cigana apoderou-se de lenha e cabo eléctrico, tendo o respectivo proprietário chamado de imediato a GNR que se deslocou ao local.
Cá para mim tratava-se de uma invasão de propriedade privada com usurpação de bens alheios.
Não conheço as leis penais para poder manifestar a mais pequena opinião válida sobre o que a seguir se passou.
Os Agentes da GNR ordenaram tão só a colocação da lenha no local de onde tinha sido tirada, o que não aconteceu e perguntou ao proprietário se quereria apresentar queixa, para em caso afirmativo proceder à identificação das cidadãs. Feita a identificação das mesmas seguiram o seu percurso sem que qualquer medida fosse tomada.
O cabo eléctrico foi o proprietário que o teve que carregar.
A que ponto chegou a impunidade, quando proprietário assiste impontente à invasão da sua propriedade ao roubo de bens seus sem que às infractoras seja pedida outra responsabilidade senão a de serem obrigadas a identificarem-se.
Para ressarcimento de prejuízos o proprietário é agora obrigado, querendo, a recorrer aos Tribunais.
Parta quê? É a questão que se impõe.
Algo vai ter que ser feito para protecção das vítimas e penalização dos infractores, sob pena de estarmos à beira de uma situação de tolerância absoluta perante o crime.

6 comentários:

  1. o que eu pecebi os ciganos estão identificados, agora há só um caminho tribunal com eles, ai serão julgados. haja coragem de fazer esse caminho, porque a maioria dos casos nunca vão a tribunal, é por esse motivo que a situação está como está, venham para o meu lado que os meto logo em tribunal sem problema, porque as pessoas são roubadas e não querem nada com os tribunais é muito triste

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  2. É o meu QUERIDO PORTUGAL, no seu melhor!
    Que tristeza!
    Pior é saber que lhe vão dar casa!
    E nós ao pobre trabalhador tem que trabalhar e endividar-se uma vida para ter uma!
    Mas pronto, lá vamos ter as nossas belas Festas para animar!

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  3. vejo que não conhece as leis em que vive.Mas digo-lhe que e um crime que tem que haver queixa para para haver procedimento criminal, quanto ao resto tem que pedir aos políticos que fazem as leis para não protegerem os infractores

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  4. sr. portas de vila, o problema não é dar casas, o problema é serem roubados e não têm coragem de os meterem em tribunal, senão têm dinheiro o ministéro público tem advogados gratis. eu fico muito triste em saber que pessoas que são assaltadas e depois a GNR diz querem ir para tribunal... eles dizem que não.. que domocracia tão frácil um abraço

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  5. Sr.Alcaide é por essas e por outras que Portugal é belo só para alguns.
    Com essa história da GNR, que já cansa, teriamos que ir à história de quem os protege e mais qualquer coisa que se possa imaginar!
    Agora que eles só fazem mal, não prestam, não se integram, e que não são cumpridores da lei, é a verdade com que nos deparamos, seja qual for o sitio onde estejam, a desordem e o banditismo local é o que impera, por isso eu sou contra mudá-los de sitio, porque acho dinheiro mal gasto!
    Agora que as pessoas que moram ao pé deles vivem num inferno, acredito, como viverão as pessaos que passarão a viver com eles para onde os mudarem, é só esta a minha opinão!
    Porque no dia em que o sr alcaide se vir livre deles já não irá preocupar-se onde é que eles estão a fazer mal!
    E como estamos em CRISE, NÃO PODEMOS ESBANJAR assim o dinheiro!!
    Nós queremos é FESTAS! Isso sim!

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  6. Então Sr. Alcaide se o problema é não dar casa, não demos, e assim não furamos os cofres da nossa camara mais do que o q já estão, como diz o nosso presidente!
    Logo dá-me razão, ao eu dizer quer para onde forem, vão fazer o mal, porque a lei e quem os protege vai continuar igual!

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