quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

2009 TERMINOU

Este foi o último ano da primeira década do século XXI.
Em termos locais a avaliação possível deve centrar-se no que foi ou não feito quer por entidades quer por instituições quer por empresas.
Para quem vive em Campo Maior, facilmente, concluirá que o poder de iniciativa, de inovação, de criatividade, de criação de riqueza, de geração de emprego está, quase em exclusivo centrado num grupo empresarial.
Outras iniciativas poderiam e deveriam ser estimuladas. Quantos mais grupos ou empresas com dinâmica houver mais e melhor qualidade de vida poderemos esperar para todos quantos fazemos de Campo Maior a nossa Terra.
Apesar de tudo há ainda cidadãos a passar dificuldades, vivendo abaixo do limiar da pobreza e em situação de exclusão. Neste campo muito poderia e deveria ter sido feito pelas organizações do sector social, em particular pela Instituição que serve os Campomaiorenses há mais de 5 séculos. É na área social que se sente a necessidade de agir, inovando, criando, investindo, mas sobretudo praticando Solidariedade.
Novas e inovadoras acções sustentáveis no campo social pudermos gerar, mais e melhores condições de vida estaremos a garantir para aqueles(as) que necessitam de apoio.
Também no que às autarquias mais e melhor é de esperar. Estamos num concelho com especificidades próprias, onde o poder autárquico deverá acompanhar as dinâmicas empresariais que há, deverá acompanhar, ou até mesmo assumir a iniciativa em áreas que estão a ser transferidas para a sua competência como o são a educação, a saúde, a acção social e o ambiente.
Campo Maior, sobretudo os Campomaiorenses, depositam esperanças que a dinâmica empresarial possa crescer e melhorar, que a dinâmica social regresse para bem dos destinatários, assim como aguardam que a principal autarquia assuma dinâmicas de acordo com as competências de que dotada de forma a possibilitar melhor qualidade de vida.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

EM 2050 HAVERÁ 3400 IDOSOS EM CAMPO MAIOR

De acordo com as projecções avançadas o envelhecimento absoluto e relativo da população idosa teremos, em Campo Maior, no ano de 2050 cerca de 3 400 idosos (cidadãos com mais de 65 anos).
Esta evolução não pode nem deve ser encarada como um problema e muito menos deveremos ficar a aguardar as consequências desta nova realidade.
Muitas dessas consequências são também já hoje previsíveis: pressão sobre os serviços de saúde (a procura de serviços de saúde irá aumentando progressivamente); pressão sobre os serviços de apoio e acolhimento (procura de serviços da Misericórdia, da CURPI e do Lar de Degolados); pressão sobre as famílias que serão chamadas a apoiar e acolher os seus idosos; pressão sobre as autarquias, porque entretanto estão a assumir competências que estão a ser transferidas pelo Governo.
Estamos pois na altura de iniciar uma abordagem sistémica e integrada de forma a garantir a melhor qualidade de vida possível aos "nossos" idosos.
Parte do diagnóstico está feito. Muitas das medidas a tomar estão identificadas.
Há que começar a agir.
Por vocação, por missão, pela história e pela capacidade já demonstrada a iniciativa deveria competir à santa Casa da Misericórdia de Campo Maior.
Esta Instituição já demonstrou ter competência, capacidade e Know How suficientes para o estabelecimento de parcerias cooperantes assim como para propor novo paradigma de apoios e acolhimento aos idosos.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

NÃO HÁ UMA 2ª OPORTUNIDADE PARA CAUSAR UMA BOA 1ª IMPRESSÃO (cont.)

A Câmara Municipal decidiu organizar uma Festa de Natal para os Autarcas, Funcionários e respectivas Famílias.
Estas iniciativas têm sempre o objectivo de convívio, de estabelecimento de laços de fraternidade e até de alguma afectividade.
Os objectivos são louváveis.
Este ano, até porque muitos dos Funcionários das autarquias viabilizaram uma candidatura protagonizada pelo anterior Presidente de Câmara, haveria mais esta justificação como acto de distenção.
Haveria e houve, certamente, muitos e bons motivos para justificar a realização da Festa de Natal, na qual, segundo consta terão, terão participado cerca de 1000 de pessoas.
Mas, há sempre um mas que nos deve obrigar a reflectir sobre o que se faz, o que fazemos e o que fazem os outros.
Fazendo fé nas palavras do 1.º Ministro e de destacadas figuras públicas, aproximam-se tempos muito difícieis para os Portugueses.
É fundamental reduzir o défice até aos 3 %.
É fundamental reduzir a dívida pública.
Ora para que estas dois objectivos sejam atingidos é necessário reduzir, drasticamente, as despesas públicas. E nestas incluem-se as despesas da Administração Central, das Administrações Regionias e das Autarquias.
É, precisamente, aqui que deveria, a Câmara Municipal ter pensado se se justificaria a despesa de, talvez superior a, 20 000 € numa Festa efémera em que só alguns Campomaiorenses participaram.
E se a Câmara anterior muitas vezes foi alvo das vozes discordantes, relativamente, às despesas efectuadas com tantas festas como as que realizou ao longo deste ano de 2009, seja-me permitido referir que esta nova Câmara deveria ter optado pela diferença.
E tinha um bom motivo para justificar a não realização dessa Festa de Natal nos moldes em que a realizou.
As dificuldades financeiras do País e do Município aconselhariam à não realização desta Festa de Natal.
Até porque mais nenhuma entidade ou empresa a terá realizado nos moldes em que a Câmara Municipal a organizou.
Os dinheiros do Município são dinheiros públicos e em primeiro lugar tem que estar sempre o bem comum.
Ora com a realização desta Festa aconteceu que 90 % dos Campomaiorenses pagaram para 10 % se divertirem.
Fica o alerta.
Decide quem pode e deve.
Aos cidadãos compete pensar e dar o seu contributo.

domingo, 27 de dezembro de 2009

NÃO HÁ UMA 2ª OPORTUNIDADE PARA CAUSAR UMA BOA 1ª IMPRESSÃO

Ouvi esta frase pela primeira vez ao Eng.º António Guterres quando foi 1.ª Ministro.
E de facto assim é. Tudo e todos causam uma 1ª impressão a quem observa ou a quem tem contacto.
Vem isto a propósito da nova Câmara Municipal de Campo Maior tomou posse, se a memória não me atraiçoa, há, precisamente, 2 meses.
Passou já tempo suficiente para que a nova Câmara Municipal tivesse causado uma boa 1ª impressão.
E a 1ª impressão que se sente é a de uma Câmara parada.
Aos olhos do comum dos cidadãos até agora surgiram duas iniciativas que são repetição de anos anteriores:
- a colocação do Presépio, na Avenida; e,
- a Festa de Natal realizada no parque automóvel em frente dos Bombeiros.
O Presépio é a figuração do nosso imaginário do nascimento de Jesus Cristo Libertador, anunciador da libertação de Humanidade.
De facto o local para a colocação do Presépio é muito melhor do que a opção de anos anteriores. Mas o imaginário que espaços de liberdade e libertação conjugam são o oposto do "enjaulamento" do Presépio.
Sendo necessário preservar a integridade do Presépio será, de futuro, necessário encontrar outra(s) formas de salvaguarda.
Deixaremos para amanhã a apreciação à Festa de Natal da Autarquia.

sábado, 26 de dezembro de 2009

PERÍODO DE BALANÇO

Agora que já passou o Natal e com a esperança que os Votos que todos formulámos passem dos desejos à realidade.
Agora que é necessários que esses mesmos Votos não são obrigações alheias, mas antes responsabilidades por cada um de nós assumidas por palavras.
Agora que nos deparamos com as mesmas senão mesmo mais e maiores dificuldades do que as que tinhamos e sentíamos antes do Natal.
Iniciamos um período de necessário balanço do que que fizémos, do que poderíamos ter feito, dos erros que cometemos, dos erros que poderíamos ter evitado, das responsabilidades que assumidos, assim como daquelas que por comodismo evitámos, dos contributos honestos que démos para que o mundo à nossa volta melhorasse, e daqueles que também démos com a intenção de que algo falhasse, enfim é hora de balança sobre o período da nossa vida que foi o ano de 2009, por sinal o último da primeira década do século XXI.
É sobre esse balanço que poderemos projectar aquilo que desejamos e nos propomos realizar em 2010.
E se muito pouco de bom podemos esperar para a nossa vida colectiva e muitos de nós vamos passar por dificuldades acrescidas pelos erros cometidos no passado, então é altura de assumirmos o nosso dever cívico de maior participação.
Participando, organizando, promovendo iniciativas da sociedade civil.
Intervindo nas organizações autárquicas, exigindo mais democracia participativa.
Assim como junto dos Órgãos de Soberania.
Não devemos querer ou permitir que a nossa intervenção cívica se resuma ao voto.
Democracia é muito mais do que meter numa ranhura um simples papel dobrado em 4 de 4 em 4 anos.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

DIA DE ALEGRIA

Hoje já com Jesus no Presépio celebramos com Alegria este dia de Nascimento do Salvador do Mundo.
Pena que nem todos tenhamos tido a possibilidade de viver Bem e com Alegria esta Festividade.
Será momento para reflectirmos sobre o que fizémos e pensarmos o que poderemos fazer para que o próximo Natal possa ser um momento de mais Alegria para mais Homens.
Porque Todos somos membros da Família universal só seremos verdadeiramente Felizes quando Todos conseguirmos viver em Paz e Alegria.
Temos um longo e duro percurso de vida que nos encherá de Alegria quando aqueles que nos rodeiam atingirem também esse mesmo estado.
Muitas festas chamadas de Natal foram organizadas nos dias que antecederam o Natal. Com vários destinatários.
Mas verdadeiramente a Festa de Natal para aqueles a quem a Igreja objectiva a sua acção - os pobres - foram deixados isolados e esquecidos nos momentos em que todos estavamos, confortavelmente, instalados com a nossa Família de sangue.
Importante seria que aqueles que mais se mostram e mais querem demonstrar que seguem a Doutrina de Jesus Cristo tomassem a iniciativa de nestes momentos passarem à prática aquilo que nos querem fazer crer que vivenciam.
Agora que é também período de renovação de votos é a ocasião de projectarmos intervenções individuais e colectivas que promovam melhor qualidade de vida para aqueles que ao nosso lado estão em sofrimento.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

PRESÉPIO

O Presépio que nós Cristão montamos nesta época Natalícia é bastante mais do que um simples brinquedo de adultos.
O Presépio que todos os anos montamos ou instalamos é resultado de um sentimento profundo de tentar reproduzir a vida de Jesus Cristo através das nossas próprias vivências.
Com maior ou com menor dimensão os "nossos" Presépios procuram traduzir a vida real intriduzindo as Imagens que a Bíblia nos referem como ligadas à "chegada" de Jesus Cristo à Terra.
A construção dos Presépios por isso mesmo faseada.
E de acordo com os registos históricos que datam ao tempo de S. Francisco de Assis, o Presépio inicia-se com a instalação de cenas da vida real dos cidadãos. E vai evoluindo com a junção de imagens daqueles(as) que viveram muito próximo a chegada de Jesus.
E Hoje é dia de à meia noite colocarmos a imagem do Menino Jesus no Presépio que fomos construindo nestes últimos dias.
E o Presépio nem sempre corresponde a uma representação física.
Quantos de nós não fomos, ao longo destes últimos dias, construindo no nosso imaginário um Presépio onde hoje colocaremos o Menino Jesus?
E enquanto construímos ou idealizamos o Presépio quantos não são os votos que vamos formulando para nós, para os que nos são mais próximos, e para todos os Cidadãos do Mundo?
Neste tempo de Nascimento e de renovação de Votos quantos de nós procuramos traduzí-los em realizações?
Quanto melhor não seria o Mundo, a vida em sociedade, se todos e cada um de nós procurasse realizar o que em Votos formula nesta época?
Tenhamos presente que Jesus, ou o Seu Pai, escolheu uma majedoura para nascer.
Lembremo-nos de quantos nossos Irmãos vão ter uma noite de NATAL em pobreza, em exclusão, em sofrimento.
E lembremo-nos que hoje é dia de darmos sinais de que queremos alterar muito do mal que existe.
Mas é também dia para que aqueles que mais responsabilidades têm, porque as quiseram assumir, de revelar e de se revelarem em práticas Cristãs que promovama Felicidade dos outros.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

A CELEBRAÇÃO DO NATAL TEM QUE SER MUITO MAIS DO QUE UMA SIMPLES IDA À MISSA

Para o autêntico Cristão o NATAL é todos os dias.
É com este espírito que os Cristãos vivem o seu dia a dia.
Mas há épocas especiais para celebrar e evocar factos/acontecimentos que constituem marcos na história da Cristandade.
E o NATAL é uma delas. Será mesmo a principal. É que o Cristianismo surgiu após o nascimento de Jesus Cristo já há mais de 2 000 anos.
Celebrar o NATAL é uma responsabilidade especial da Igreja. Na nossa Terra da Paróquia.
Espar-se-ia que a Paróquia tomasse alguma(s) iniciativa(s) que congregasse as Famílias de Campo Maior e em especial promovesse o acolhimento Cristão de todos aqueles que labutam, todo o ano, longe das suas Famílias de sangue.
Que bonito poderia ser a realização de uma Festa de Natal de todos, com todos e para todos os Campomaiorenses e seus Familiares com o alto patrocínio da Paróquia.
É que festajar o NATAL, verdadeiramente, só é possível com o espírito e a prática Cristã, razão pela qual festejá-Lo na e com a nossa Igreja, na nossa paróquia teria muito mais sentido.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

CÁRITAS

É uma organização da Igreja catótilica para atendimento, acolhimento e auxílio aos mais carenciados.
Apesar de genericamente se poder considerar que em Campo Maior temos um razoavelmente bom nível de vida, há muita mas mesma muita pobreza.
Temos cerca de 1 700 idosos muitos dos quais com pensões mínimas. Temos, infelizmente, algumas famílias desestruturadas. Temos Pessoas com rendimentos de tal maneira baixos que vivem muito abaixo do limiar de pobreza.
Em muitas paróquias deste País existe este Movimento para ajudar a cuidar dos mais Pobres.
Nesta época de Natal.
Neste período de crise.
Quando muito dos nossos Irmãos em Cristo passam dificuldades.
Quando a Igreja tem como Princípio: A OPÇÃO PREFERENCIAL PELOS POBRES.
Quando aqueles que acreditam e se envolvem nos movimentos Paroquianos têm responsabilidades acrescidas.
Quando os nossos Bispos apelam à intervenção dos Cristãos no combate à pobreza e à exclusão.
Poder-se-ia esperar que a nossa Paróquia tomasse iniciativas enquadradas que fossem ao encontro dos mais pobres e necessitados.
Talvez nesta natal a nossa Paróquia pudesse tomar a iniciativa de criar um núcleo local da Cáritas para que aumentassem e melhorassem as capacidades de intervenção junto daqueles que muitas vezes necessitando de auxilio já perderam a esperança.
Transformemos as palavras que Jesus Cristo nos transmitiu em actos.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

FESTA DA FAMÍLIA

Nesta quadra Natalícia nós os que acreditamos no Valor da Família enquanto célula básica da sociedade, desejamos fazer do Natal a FESTA DA FAMÍLIA.
Evocámos ontem a Família Universal e evocamos hoje a Família celular.
Esta é, certamente, a época do ano que mais as famílias se juntam pelos chamados laços de sangue.
É nesta época de evocações de entre as quais sai a do Nascimento de Jesus Cristo que evocamos todos os "nossos" os que permanecem entre nós e os que já "partiram".
É época de reviver a história Familiar.
É época de celebrar a vinda daqueles que entretanto nasceram e são a garantia da continuidade.
É também período de proclamação de intenções, de apresentação de projectos de vida para mais um ano.
É também nesta época que encontramos muitos daqueles verdadeiros Amigos que por uma qualquer razão tiveram que deixar a sua Terra.
São os momentos de reencontros que são sempre momentos de rara Felicidade que tornam o NATAL a Festa da Alegria.
É com este espírito de Alegria que queremos celebrar mais este NATAL, o último de primeira década do Século XXI.

domingo, 20 de dezembro de 2009

IGREJA

Na linguagem popular é o local onde os Cristãos se encontram para partilha. É a Casa onde Todos os Cristãos desejam ir para viverem momentos de Felicidade em Comunhão.
Igreja é a Casa da Todos os Filhos de Deus e é por isso que Todos os Homens são Irmãos. É a Casa da Família Humana.
É nesta Casa que se proclamam os Princípios e os Valores porque se guiam aqueles que acreditam. E estes são muitos.
Mas por alguma razão que importava analizar e identificar a esmagadora maioria, sendo Católica não frequenta a Igreja. E o que as estatísticas indincam é que a frequência da Igreja e as vivências dentro dela são cada vez menores.
A Igreja perdeu capacidade de atrair os Homens.
Aqueles que pertencendo à Hierarquia da Igreja têm o dever de reflectir sobre esta realidade, até porque, quando estamos numa fase de crise de princípios e de valores a acção da Igreja será fundamental na recuperação dos mesmos.
Um Mundo sem referências tenderá só a valoriar uma cultura do ter. Sendo imprescindível ter é fundamental Ser. E este atinge a sua plenitude no conhecimento e na prática da Doutrina de Cristo. E esta requer uma coerência total entre as Palavras e os actos.
Espera-se pois que quem tem responsabilidades consiga transmitir coerência entre a Dutrina de Cristo que anuncia e a prática do dia a dia.
É maior a resposabilidade de quem pertence à hierarquia assim como a daqueles aos quais são atribuídas responsabilidades.
Destes esperam-se palavras e actos de coerência sempre direccionados para o bem comum.

sábado, 19 de dezembro de 2009

NATAL

Natal é o facto que assinala o nascimento de Jesus Cristo. Nós Cristãos celebramo-lo no dia 25 de Dezembro.
Natal é a Festa da celebração da Vida. É a Festa da Família Bíblica.
É a Festa de todo o Mundo Cristão.
Mas para além da simples data de 25 de Dezembro é toda uma época que envolve um período que se prolonga até ao Dia de Reis.
Estamos em plena época de celebração do nascimento da nossa Religião.
É em Cristo e com Cristo que construímos muitos dos nossos Princípios e Valores.
Deveríamos aproveitar este Tempo de Nascimento, de renovação de ideais, da Família, de reafirmação de Primcípios e Valores em quen acreditamos.
É Tempo de celebração e de Comunhão universal tendo como foco de promoção e, simultaneamente, de atração a Igreja, ou seja, cada Paróquia.
É missão das Paróquias mobilizar todos os Fiéis para a Celebração do Natal.
É que a Igreja é a Família Universal do Povo de Deus.
E como todos os Homens nascem e permanecem Irmãos, os Cristãos são membros desta Família Universal.
A Paróquia é a estrutura da Igreja a que Todos pertencemos pelo Batismo. E é nessa Igreja que nos queremos rever em espírito de união, partilha e comunhão.
As iniciativas requerem-se com dinamismos e capacidade de atracção pois é no seio da Família Universal que Todos deveremos construir a nossa Felicidade, em espírito de Fraternidade e Comunhão.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

CANDIDATO QUE NÃO ASSUME O LUGAR

Quando um qualquer cidadão se disponibiliza, quer ou deseja ocupar um qualquer lugar num qualquer órgão autárquico, sabe à partida que tem duas hipóteses. Uma é ser eleito para esse lugar e a outra é não ser eleito.
Chamamos hoje à colação o facto de um dos candidatos à presidência do executivo municipal não ter querido assumir o lugar de verador para que foi eleito.
Salvo melhor opinião é uma atitude muito pouco, ou mesmo nada, democrática. Quando se candidatou a presidente da Câmara, lugar que por acaso até ocupou no mandato anterior, sabia à partida que poderia não ser a sua lista a mais votada e isso mesmo o colocaria no cargo de vereador. Não o assumir constitui, para além do que já foi referido, um desrespeito para com todos que na sua lista votaram, para os Campomaiorenses e uma desconsideração para com o Órgão: CÂMARA MUNICIPAL.
Recusar-se a assumir o cargo para que foi eleito e, consequentemente, ao desempenho das correspondentes funções deixa todos os eleitos pelo Movimento Independente numa posição muito fragilizada.
É que tal Movimento surgiu por iniciativa daquele que queria continuar a ser presidente de câmara. Não o tendo conseguido e tendo "abandonado" o cargo para que foi eleito deixou o Movimento, completamente, "órfão".
Poder-se-á até considerar que esse Movimento Independente, com o abandono do cargo por parte de quem assumiu a liderança do mesmo, levou um sopro de morte.
Coloca-se, assim, a questão: ainda existe o Movimento Independente que concorreu às eleições autárquicas de 2009?
Do que é conhecido, DESAPARECEU. E com o "líder" ausente, dificilmente, senão mesmo é já impossível recuperar o quer quer que seja.
A ser assim estamos chegados a um ponto em que quer a Assembleia Municipal, quer as 2 juntas de freguesia urbanas onde o Movimento venceu as eleições deixaram de estarem enquadradas por um qualquer projecto.
As consequências desta realidade é a de que se torna fundamental criar um movimento dentro ou fora dos partidos que promova uma alternativa para Campo Maior.
Onde não há alternativa não há verdadeira DEMOCRACIA.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

CAPITAL DO CAFÉ TORREFACTADO

Campo Maior será hoje o maior centro europeu de torrefacção de café. Mas ainda que não o seja a ideia que pretendo desenvolver enquadra-se na existência de um centro de grandes dimensões da insdústria de torrefacção de café.
E enquanto grande centro torrefactor de café encerra enormes potencialidades que talvez importasse aproveitar. Entre elas e a principal será a comercialização. Felizmente, para todos nós, esta potencialidade está garantida. Esperamos até que se possa desenvovler com a entrada do "nosso" produto noutros mercados.
Algum turismo também é ataraído, nomeadamente, para visitar o Museu do Café e afábrica de cafés Delta.
Esperemos que o novo Museu do Café já há tempos projectado possa ser concretizado com a máxima brevidade pois desta forma se atrairão mais visitantes a Campo Maior e, consequentemente, maior visibilidade será dada ao "nosso" produto: CAFÉ.
Talvez a partir da matéria prima café, torrefactado ou não se pudessem desenvolver novas indústrias e/ou novos produtos que promovessem o aumento do consumo de café.
Daqui resultariam várias vantagens. A primeira é que se criaria mais riqueza, mais postos de trabalho e permitiria o crescimento económico e o desenvolvimento de Campo Maior.
E aumentando o consumo de café estamos a praticar solidariedade com os Povos onde o café é produzido e que, de uma forma geral, são as regiões mais pobres do planeta.
E não se pense que estas ideias não são exequíveis. Veja-se o que se passa em terras e cidades que têm grandes centros industriais de um produto central e a partir quantos derivados surgem.
Assim se poderá promover a elevação do nível de vida dos Campomaiorenses e, conseqentemente, a sua qualidade de vida.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS

Campo Maior tem já só um posto de abastecimento de combustíveis.
Ainda muitos nos lembramos que chegou a haver três: o da actual GALP, o da Moagem SHELL e o da BP na Fonte Nova.
Em resultado da política fiscal aplicada aos produtos petrolíferos os combustíveis vendidos em Portugal têm uma sobrecarga fiscal muito superior à verificada em Espanha.
A consequência desta realidade foi a de tornar desinteressante a actividade de venda de combustíveis, até porque a maioria dos Campomaiorenses abastecem as suas viaturas em Espanha. Pura e simplesmente por razões económicas.
Agora o Posto de Abastecimento da GALP confronta-se com dois problemas. O primeiro da quebra ou baixa quantidade de produto vendido. E o segundo porque está numa situação geográfica que acarreta alguma perigosidade para a vizinhança. Estará naquela localização até a prazo.
Para por fim à perigosidade que envolve a localização do actual Posto GALP e também para que o mesmo possa evoluir para uma verdadeira área de serviços que permita o desenvolvimento de novos negócios seria de todo vantajoso que esse Posto GALP fosse deslocado para fora do perímetro urbano.
Certamente, aí seria possível ampliar as áreas de negócio e garantir uma melhor sobrevivência económica, permitir novos investimentos, criar riqueza e mais postos de trabalho.
Vamos ver o que nos reserva o futuro.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

DESOBSTRUÇÃO DE ESPAÇOS

Há uns anos atrás, não se sabe porque razão, a Câmara Municipal de então que geria os destinos do Município de Campo Maior mandou construir uma fonte no Largo Barão Barcelinhos (Terreiro) e uns repuxos no Largo do Barata.
Quer uma quer outros só apresentam inconvenientes.
Desde logo são de gosto duvidoso. O que é que "aquilo" tem a ver com a nossa Terra? Para que servem? E constituem obstáculos para tudo.
Não são agradáveveis à vista. Ainda se fossem uma obra de arte talvez (talvez, digo eu) houvesse alguma justificação para ocupar aqueles espaços que eram ou de estacionamento ou de lazer.
O Largo do Barata então não tem justificação açguma aqueles repuxos que lá foram "plantados". Se não foi destruída ainda existirá em instalações municipais a fonte que servia para alimentar os animais que eram usados como força de tração na agricultura.
Porque não reposicionar essa mesma fonte no seu próprio local?
E no Terreiro retirar "aquilo" que lá foi "plantado" e aí construir uma placa onde os cafés/bares pudessem montar explanadas que sempre dariam outra animação ao Centro Histórico?
Acontece até que quer um quer outro dos espaços aqui referidos quando não estavam ocupados com estão eram os mesmos utilizados muitas vezes para a realização de bailes expontâneos no decurso das Festas do Povo e numa ou outra Festa de que os Campomaiorenses sempre gostaram tanto.

domingo, 13 de dezembro de 2009

TURISMO RELIGIOSO

Hoje porque é Domingo do Advento decidi dedicar esta minha conversa às questões do turismo religioso. Poder-se-á perguntar mas turismo religiosos em campo Maior para ver o quê?
Para ver o património que é muito qué de Campo Maior e que está à guarda da Fábrica da Igreja e/ou da Diocese de Évora.
E o património religioso não é assim tão pouco e muito menos insignificante.
Não pretendendo ser exaustivo, deve-se assinalar a magnitude da Igreja Matriz de uma grandeza e imponência digna de registo. Por alguma razão deve ter sido construída ~com tão grandes dimensões.
A Igreja de S. João com a frontaria e o seu interior em mármora que é toda ela uma obra de arte.
A Igreja da Misericórdia. É uma Igreja sóbria e simples à semalhança da generalidade das Igrejas das Misericórdias em Portugal cujos trabalhos de recuperação foram iniciados há uma década e agoea se encontram interrompidos.
O Convento. Uma peça arquitectónica de elevada grabdeza em que a presença das Ordem Contemplativa que o habita torna esse património bem vivo e acolhedor. Muitos são os visitantes que vêm até ao convento tão só para conversarem com as "nossas" Madres.
A Igreja do Castelo.
A Igreja de S. Pedro.
A Igreja de Ouguela.
A Capela de N.ª Sr.ª da Enxara.
A Ermida de S. Joaozinho.
A Capela dos Ossos.
O Museu de Arte Sacra.
Ao Longo do ano realizam-se as Procissões do Ramos, dos Passos, N.ª Sr.ª das Dores, Senhor Morto, N.ª Sr.ª da Fátima, Corpo de Cristo, S. João, Santa Beatriz, Imaculada Conceição, N.ª Sr.ª da Enxara.
Não quisémos nem pretendemos ser exaustivos. Mas só com o que aqui e agora referimos fica claro que Campo Maior tem potencialidades únicas no que ao Turismo religioso diz respeito.
Alguma coisa pode e deve ser feito para que todo este património possa ser visitado e valorizado.

sábado, 12 de dezembro de 2009

COMÉRCIO E SERVIÇOS

Em todas as localidades onde há uma grande indústria repartida por uma ou várias unidades o que é normal acontecer é o aparecimento de unidades comerciais assim como unidades de serviços que apoiem essa(s) grande(s) indústria(s).
Acontece que em Campo Maior tal não acontece.
O comércio existente é na sua esmagadora maioria a pequena mercearia suportada por um ou dois membros da mesma família.
O pequeno bar/café também suportado por um ou dois membros da mesma família.
E as empresas de serviços assentam quase todas a sua actividade principal na organização da contabilidade das pequenas mercearias, bares e cafés.
As empresas e os empresários agrícolas são cada vez em menor número.
As pequenas mercearias existentes vivem com enormes dificuldades resultantes de dois factores que se conjugam. O primeiro é que há três superficies comerciais com alguma dimensão que é a primeira opção de compra para a generalidade dos Campomaiorenses porque há maior diversidade de oferta e, normalmente, preços promocionais. O segundo porque os clientes dessas mercearias só a elas vão para pequenas compras, mas fundamentalmente quando começa a sobrar mês fazem as suas compram e dizem para a proprietária: "aponta aí que eu depois pago".
Os pequenos cafés face às margens de lucro que a venda dos produtos permite torna possível a sobrevivência de algumas famílias.
Face a esta realidade talvez agora que está na moda o empreendedorismo, os novos empreendedores, que sempre os houve em Campo Maior, consigam encontrar novos ramos de negócio tendo presente que há uma indústria - a torrefacção de café - que tem o seu maior pólo, precisamente, em Campo Maior e que essa indústria é grande consumidaora de prudutos e serviços, altamente, qualificados.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

CASTELO

Em tempos idos, até por meados do século passado o Castelo de Campo Maior era um espaço cultural onde muitos e bons espectáculos puderam ser vistos por muitos do que já não estão entre nós.
A evolução social levou a que tivesse sido construído o ciname, como então se chamava ao espaço onde eram projactados filmes, situado em anexo ao antigo mercado.
O Castelo como espaço cultural desapreceu. Não sei se alguma vez chegou a ser um local com atracção turística.
O cine,a fechou.
Foi construído um Centro Cultural com uma localização que talvez não tenha sido a melhor e cuja utilização é a que se sabe e é dada a conhecer num caderno(inho) que chega às nossas casas.
Os espectáculos organiozados pela Câmara têm sido até agora realizados nas ruas de Campo Maior.
Aqui fica mais uma sugestão ou possibilidade de dignificando o espaço que é todo o Castelo de Campo Maior podê-lo transfromar em local de atracção turística, onde possam ser programadas actividades culturais que levem lá os Campomaiorenses e atraiam visitantes.
Se tal um dia vier a poder ser possível talvez surja aí um pólo de fixação de actividades empresarias que possibilitem o crescimento de novas formas de comércio.
Quem sabe se tudo isto não será possível?
Assim haja vontades conjugadas.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

CRUZAMENTO DA FONTE NOVA

É o principal ponto de entrada e de saída da Vila. É, normalmente, por aí que entra que vem de Elvas e de Degolados.
Está junto a esse cruzamento a entrada e saída de uma das zonas comereciais - o Ecomarché.
É nesse cruzamento que passa todo o trânsito de viaturas pesadas que circulam entre Elva e Portalegre. Ao que se sabe serão mais de 700 as viaturas pesadas que passam, diariamente, por este cruzamento.
É, por todas estas razões, um ponto de conflito de trânsito e um ponto de risco acrescido o que leva a potenciar a possibilidade de ocorrência de acidentes, eventualmente graves e/ou muito graves.
Importa, pois, encarar esta realidade e estudar a melhor solução para diminuição de riscos e evitar, se possível toda e qualquer possibilidade de ocorrência de acidentes.
É isso que todos desejamos..
Uma das soluções possíveis, mas que não tem nada a ver com eventuais modas que existam noutras localidades, é minha convicção que a solução que melhor se adequará, no curto prazo para diminuir este ponto de conflitualidade de trânsito será a construção de uma rotunda com amplitude suficiente que permita a circulção e fluidez do trânsito com ganhos em rapidez e segurança.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

CIRCULAR EXTERNA A CAMPO MAIOR

Campo Maior é já uma localidade com razoável dimensão hurbana o que obriga a grande intensidade de tráfego.
Há já até, determinadas horas, que podem ser consideradas horas de ponta. Entre essas apontamos entre as 12H30 e as 13H00 e entre as 18H00 e 18H30..
Se à circulação de viaturas particulares acrescentarmos a circulação de viaturas de distribuição de mercadorias pelos muitos comércios que existem espelhados por toda a Vila,s entimos o quão é difícil circular em auómóvel em determinados períodos do dia.
Para além da normal intensidade de trânsito o estacionamento tal como se encontra, actualmente, autorizado, acrescem as paragens quando não os estacionamentos em locais não permitidos o que vem acrescer as dificuldades à circulação automóvel.
Talvez seja chegado o momento de pensar, projectar, programar e executar uma via de cintura a todo o perímetro urbano de Campo Maior.
Esta via de cintura deverá ser projectada com duas vias paralelas (vias com duas linhas de trânsito) e separador central.
Muito do trânsito que hoje está obrigado a circular por dentro de Vila podê-lo-á passar a fazer por essa via de cintura externa.
Um exemplo para ilustrar a ideia.
Quem tenha que se deslocar do antigo hospital para a Porta da Vila tem que o fazer atravessando todas as suas principais artérias.
Se e quando existir a circular externa entra nessa circular bem perto do antigo Hospital e sairá dela junto da Porta da Vila.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

LIGAÇÃO PORTALEGRE-ARRONCHES-CAMPO MAIOR-BADAJOZ

Desde há muito que o transporte de mercadorias oriundas do norte do distrito de Portalegre ou com passagem por essa zona e com destino a Espanha, nomeadamente, baixa Estremadura (Província de Badajoz), Mérida e Andaluzia, faz p percurso Portalegre-Arronches-Campo Maior-Elvas- Badajoz.
Com o passar dos anos o tráfego de viaturas pesadas tem aumentado significativamente. Este aumento tem sido suportado por estradas construídas em período de quase ausência de viaturas e no de ausência total de pesados.
Essas estradas têm sofrido um enormíssimo desgaste.
O aumento crescente da utilização das estradas de acesso e de saíde de Campo Maior estão em péssimo estado de conservação.
O traçado dessas estradas não sofreu qualquer alteraçao que as adaptasse à nova realidade.
A principal consequência da desadequação das estradas ao tráfego que as utiliza tem sido a do aumento crescente de acidentes de alguma gravidade que só não têm causado mais mortes, por milagre.
É rara a semana que não damos conta de acidentes com viaturas pesadas quer na estrada de acesso a Elvas quer na estrada de acesso a Portalegre.
Para evitar mais danos aos residentes em Campo Maior deveria ser construída uma estrada Portalegre-Arronches-Campo Maior- Badajoz que circundasse todas estas localidades, a qual facilitaria e melhoraria a distribuição dos produtos transportados nos carros pesados.
Esta nova estrada permitiria também um ganho em tempo no percurso Portalegre-Badajoz.
E os residentes em Campo Maior assim como todos os cidadãos que tivessem que aqui se deslocar beneficiariam da qualidae do tráfego que passariam a encontrar nas actuais estradas.

domingo, 6 de dezembro de 2009

TOPONÍMIA

A toponimia em Campo Maior é um caos autêntico.
Não ha qualquer lógica para atribuição de nomes a ruas.
Não há uma sequência que permita comprender alguma coisa ou a razão de ser da atribuição de nome a cada uma das ruas em concreto.
Há, inclusivamente, ruas que ninguém sabe o nome delas.
Ora a toponímia, ou seja, a atribuição de nomes às ruas deverá obedecer a critérios objectivos.
A atribuição de um nome a uma qualquer rua não pode ser resultado, como tem sido até aqui, de um qualquer cidadão se lembrar que um amigo teve um gesto de favor para alguém e só por isso deverá merecer a atribuição do seu nome a uma rua de Campo Maior.
Campo Maior cresceu muito e muitos nomes foram postos a muitas ruas.
Não sabendo, exactamente, quantas ruas existem em Campo Maior poderemos imaginar que o seu n.º será muito superior à centena.
Já se justificaria a criação de uma Comissão Municipal de Toponímia que integrasse cidadãos de todos os estratos, de todos os escalões académicos, de todas as idades e que respeitasse o Princípio da Paridade.
Talvez fosse chegado o tempo de os Campomaiorenses reflectissem sobre a Toponímia da sua terra e as ruas tivessem um nome que disse alguma coisa aos seus habitantes.

sábado, 5 de dezembro de 2009

ANTENAS DE RECEPÇÃO TV

Campo Maior tal como muitas das terras do nosso país tem "plantadas" por tudo o que é telhados milhares de antenas de Televisão.
As consequências desta realidade é o aspecto nada agradével aos observadores e os estragos contínuos provocados pelas sucessivas reparações nessas mesmas antenas.
Se no início da chagada da televisão a todos os lares obrigava à colocação de várias antenas que permitissem ver os canais Portugueses e espanhóis, hoje essa situação não tem mais justificação de ser. Há alternativas possíveis com custos relativamente reduzidos e que permitem recepcionar mais canais e com bastante melhor qualidade.
As alternativas que se nos afiguram mais vantajosas são as que procuram servir todos os residentes. Esta será, certamente, a forma melhor e mais barata de receber todos os canais abertos. Serão estes também que no curto e médio prazo terão mais procura por parte das famílias Campomaiorenses.
Até 2012 desaparecerá a televisão analógica o que torna inservíveis todas as antenas hoje "plantadas" na esmagadora maioria dos telhados de Campo Maior e não só.
A muito curto prazo vamos ter acesso também à chamada TDT - Televisão Digital Terrestre.
Com o acesso a estas novas tecnologias deveremos procurar encotrar soluções adequadas e o mais baratas possíveis para satisfação colectiva.
Soluções há para melhorarem a nossa qualidade de vida e o nosso conforto.
Assim nós as queiramos encontrar.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

CAMINHOS RURAIS

Estes caminhos são essenciais para aceder em boas condiçõs aos prédios rústicos.
As acessibilidades são hoje consideradas essenciais. As acessibilidade permitem diminuir os custos gastos nas deslocações. Permitem colocar os factores de produção, nas explorações, mais rapisamente e em melhores condições.
Sobretudo, boas acessibilidade permitem o bom escoamento dos produtos, possibilitando a sua chegada ao consumidores em condições que permitem uma valorização suplementar.
A adaptação dos caminhos rurais às exigências do presente e a pavimentação daqueles que se encontram degradados permitem também o aproveitamento das potencialidades das explorações agrícolas que podem passar pela aquisição directa de produtos asim como pela potenciação doturismo rural.
A definição de uma rede de caminhos rurais adequadas às exigências do presente poderá contribuir para o desenvolvimento rural assim como a potencialozação dos recursos endógenos.
Tanto que pode e deve ser feito neste campo ...

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

SINAIS DE TRÂNSITO

Campo Maior parece uma plantação de sinais de trânsito. Para além de ser quase impossível a qualquer automobilista ou mesmo peão aperceberem-se das proibições, indicações e informaçõe neles contidas a sua localização não parece a mais adequada em alguns locais.
O nº de sinais de trânsito espalhados por todo o Campo Maior parece um pouco exagerado.
Para além disso a sua colocação nos passeios que se deveriam manter livres para a circulação dos peões, estão suportados em tubos que durante os fins de semana são alvo de destruição, acto este sempre censurável.
A circulação automóvel e de peões é cada vez mais complexa.
As soluções a encontrar deverão, em primeiro lugar, procurar satisfazer a vontade e os desejos dos cidadãos, sejam eles automobilistas sejam peões.
Para encontrar a melhores soluções que vão ao encontro das vontades e dos desejos dos Campomaiorenses importa envolver estes neste processo de regulação do trânsito na nossa Terra e chamar técnicos especialistas para que configurem as soluções desejadas.
Esta será a melhor forma de por fim à plantação, talvez, desnecessária de tantos sinais de trânsito espealhados por todo o Camo Maior.
Provavelmente muita desta sinalização vertical possa ser substuída, com vantagem por sinalização horizontal.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

TURISMO

A localização geográfica de Campo Maior não será a mais favorável no que a local de grande circulação de pessoas. Mas é a que é, e assim que temos que viver.
E é com as potencialidades do concelho que temos que temos que viver, potenciando-as de forma a atrair pessoas que aqui consumam, de prefeência produtos, locais. Desta forma acrescentaremos valor aos nossos produtos, criaremos riqueza e contribuiremos para que os Campomaiorenses possam melhorar o seu nível e a sua qualidade de vida.
E quais serão, na nossa perspectiva, as potencialidades que importa valorizar?
Desde logo os produtos daqui originários e que constituem um referencial com o café no topo.
Depois a azeitona e todos os seus produtos: azeitona de conserva com denominação de origem, azeite de superior qualidade e com denominação de origem, pasta de azeitona assim como tantos outros produtos que podem ser elaborados a partir daquela matéria prima.
Uva de mesa. O nosso concelho tem condições edafo-climáticas peculiatres que lhe permitirá produzir uva de mesa com característica únicas.
Vinho. Quando nos lembramos que no concelho de Campo Maior deve ter já havido mais de 1 000 ha de vinha e que tudo se perdeu, provavelmente, por negligência e quem sabe se não por deliberada intenção, quanta riqueza não poderá ainda ser recuperada se houver interesse para tal.
Ainda assim já se produz vinho de qualidade hoje no nosso concelho - Adega Mayor.
Falo de produtos agrícolas porque serão aqueles que mais facilmente poderão dar origem ao chamado agro-turismo.
Outras potencialidades existem. Este tema não se esgota aqui. A ele voltaremos.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

CENTRO HISTÓRICO

O Centro Histórico de Campo Maior está numa situação de quase desertificação humana. Poucos somos os que nos fixamos nesta zona da nossa Terra. Por várias razões que importava conhecer, analisar e concluir.
Talvez a partir de um inquérito não muito complicado mas com rigor técnico/científico pudesse ser realizada uma amostragem para conhecer as razões do foro pessoal que conduziram a esta situação.
Se nada for feito pode-se prever com algum grau de rigor que o centro Histórico de Campo Maior será mesmo um deserto humano, a médio prazo.
Quem no Centro Histórico são pessoas que na sua esmagadora maioria está já no escalão etário que se designa por 3.ª Idade ou muito próximo disso. Crianças são raras as que aí vivem.
Se tivermos presente que as construções do centro Histórico resultam do saber de experiência feita ao longo de séculos e que tomos temos consciência e experiência que as casas do Centro Histórico permitem usufruir de uma melhor qualidade de vida sempre e quando são dotadas das exigências da modernidade, será fácil concluir que não há razões aparentes para que não se recuperem as casas do Centro Histórico e assim sejam levadas a habitá-las.
Vamos encontrar solução para combater a desertificação do Centro Histórico.
Quem sabe um dia o Centro Histórico não recupera toda a pujança que já teve e onde existia uma verdadeira comunidade local.