domingo, 28 de dezembro de 2014

MISERICÓRDIA HIPOTECADA

Segundo fontes bem informadas, em breve, os administradores da Misericórdia de Campo Maior pretendem concretizar mais uma hipoteca de património.
Desconhece-se a(s) razão(ões) que conduzem a tal, assim como se desconhece a finalidade dessa mesma hipoteca.
Não prevendo a realização de qualquer investimento, a hipoteca terá como fundamento a concretização de mais um empréstimo para funcionamento ?
Se assim for estar-se-á a caminhar para a inviabilização económico-financeira da Misericórdia. Ou seja, estar-se-á a caminhar para o fim da Misericórdia enquanto Instituição de apoio aos cidadãos(ãs). Assim , a Misericórdia desaparecerá.
Na falta de melhor opinião, os administradores da Misericórdia deveriam procurar viabilizar esta secular Instituição e não continuar uma via de destruição de valor e de destruição de apoios.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

AS COISAS ESPANTOSAS QUE ACONTECEM EM CAMPO MAIOR

Conta quem assistiu que acabaram de ser instalados sinais de trânsito ao início da Cerca do Convento, à entrada do Arco da Porta da Vila e no Largo do Convento.
A partir desta tarde, portanto, só podem circular na Cerca e no Largo do Convento, residentes.
Desconhece-se, em absoluto, a(s) razão(ões) que levaram a Câmara Municipal a decidir permitir, nestas duas artérias, circulação automóvel só a residentes.
Por esta razão obriga-nos a refletir sobre as eventuais consequências destas alterações de trânsito.
1.ª- só os residentes na Cerca e no Largo do Convento e os residentes no Mártir Santo podem circular nas referidas vias públicas.
2.ª- a maioria dessa população reside no Mártir Santo;
3.ª- é conhecido o gravíssimo problema de segurança que atormenta permanentemente os residentes das zonas habitacionais que circundam o Mártir Santo;
4.ª- é a própria GNR que aconselha os visitantes a não circularem a pé nessas zonas muito menos se forem portadores de objetos de valor como por exemplo máquina fotográfica;
5.ª- retirando circulação à cerca e o ao Largo do Convento os residentes destas vias públicas ficam mais sós e com mais facilidade se tornam vítimas de furto;
6.ª- quem quiser ir à missa ao domingo ao Convento e que não resida quer na Cerca quer no Largo do Convento só o poderá fazer a pé, o que torna esse fiéis presas mais fáceis de assaltar;
7.ª- as Madres não mais poderão receber visitas que se possam deslocar em viatura até à sua porta de acesso, facilitando a exposição a furtos;
8.ª- ao impedir a circulação generalizada entre o início da cerca do Convento e a Porta da Vila a Câmara poderá estar a contribuir para um aumento da insegurança dos residentes já referidos assim como para todas as pessoas que circulem a pé nas zonas circundantes do Mártir Santo;
9.ª- será uma medida para afastar os turistas e visitantes de Campo Maior.
Concluindo, parecer-me-á uma excelente decisão da Câmara rever de imediato a alteração de trânsito instalada esta tarde e decidir aumentar o tráfego de viaturas ligeiras nas referidas vias, sabendo que é certo que quanto mais gente por aí circular mior é a dificuldade dos ladrões em atuar em impunidade.
Só a título de curiosidade ainda não 15 dias que uma senhora à porta de casa lhe roubaram a carteira numa das já referidas artérias.
Se esta alteração de trânsito se mantiver poderá originar mais marginalidade e maior número de roubos ao incauto cidadão que circule pelo casco antigo da Vila.
Mas poderá servir também para que o número de coimas aplicadas pela GNR aumente.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

PROGRESSO vs ESTAGNAÇÃO

Quem passe a Degolados não pode deixar de se questionar pela dimensão invulgar da obra que está a ser realizada naquela freguesia deste concelho.
Para quem seja mais curioso perguntará o que será aquela obra e qual o seu destino,
E foi isso que nós fizemos. Perguntámos e obtivemos resposta: Trata-se de um novo Lar destinado a acolher a população idosa, de Degolados, que dele necessitar.
Não nos pronunciámos mais sobre o tema mas ficámos a pensar com os nossos botões: Com a construção do novo lar em Degolados, o Lar de Santa Beatriz passa a ser o pior lar do concelho, mas pior que isso passa a ser o pior lar do distrito de Portalegre. Fiquemos por aqui só para ilustrar o desenvolvimento que tem tido a Misericórdia de Campo Maior nos últimos anos.
O estado a que o lar chegou e o fim do centro de dia, atirando com todos os idosos para os limites da vila,criando um gheto, o que todo o contrário do estabelecido nas políticas de integração social e de convivência entre gerações.
Já aqui uma vez nos referimos a oportunidades que deveriam ser aproveitadas num futuro próximo. Relembremo-las.
As escolas de avenida e o chamado ciclo vão ficar sem qualquer utilização a partir do momento que comece a funcionar o Centro Escolar que parece até já estar pronto.
Aqui deixo uma solução para ambos os edifícios:
- para as escolas da avenida. Deveriam ser adaptadas para aí funcionar uma estrutura de apoio social à população idosa.
- para o atual ciclo: deveria ser transformado numa unidade de cuidados continuados, já que a carência é enormíssima de camas para doentes em perca de autonomia.


quarta-feira, 27 de agosto de 2014

MUDANÇAS NA MISERICÓRDIA

Fecha-se um centro de dia com quase 30 anos de funcionamento, enviam-se o idosos para a Quinta de S. Pedro para uma sala onde ficam confinados durante o dia.
Afastaram-se os idosos do centro da vila. Criou-se um "gheto" para idosos na Quinta de S. Pedro.
Despediram a antiga diretora do infantário.
Destituiram a atual diretora. Por ser filha de um mecânico ?
A partir de 2.ª feira o infantário terá uma nova diretora, por acaso, prima direita da esposa do diretor com o pelouro do infantário. A nomeação será assunto de família ?
Certamente, a creche que ira abrir no ex centro de dia vai ter diretor(a) e mais alguns funcionários, vamos aguardar para sabermos quem são.

terça-feira, 29 de julho de 2014

PORQUE CONTINUAM OS ROUBOS ?

Para quem tenha ainda capacidade de se pasmar aqui fica uma que não lembraria a ninguém, ou melhor, só mesmo ao diabo.
A GNR quando "apanha" alguém a vender produtos roubados não tem qualquer outra capacidade de intervenção a não ser identificar esse alguém, encaminhar uma participação para a entidade competente, p.e., a ASAE assim como para a Câmara Municipal para aplicação de uma eventual coima.
Assim, os gatunos podem continuar a roubar pois sabem que nada lhes acontece.
Os proprietários de bens apetecíveis pelos gatunos jamais poderão esperar segurança desses mesmos bens apesar de a pagarem e bem.
Será uma profissão de futuro e com segurança garantida, a de GATUNO ?
Da GNR poderemos tão só esperar a aplicação de coimas a condutores distraídos ?
Para onde caminha a nossa sociedade ?

terça-feira, 8 de julho de 2014

PORQUE É CONSENTIDO ?

Quem ande na rua com facilidade constata que vários residentes no Mártir Santo andam vendendo produtos agrícolas entre os quais alhos, pêssegos, figos, ...
Sabendo que tais pessoas não possuem qualquer actividade deveriam as autoridades averiguar a origem de tais produtos.
Porque quem vende qualquer produto ou bem é obrigado para além de da emissão de factura, a presentação de documento de compra, comprovativo da origem do produto, compreende-se mal ou não se compreende porque é autorizada a venda a esses mesmos residentes do Mártir santo.

terça-feira, 17 de junho de 2014

ESTA É SEGURANÇA DE BENS GARANTIDA EM CAMPO MAIOR ?

Quem passe junto ao Convento, perto do Mártir Santo depara-se com estes dois prédios completamente vandalizados.


Assaltos a outros prédios vizinhos são também frequentes.
Razões fundamentadas de queixas,  bastantes.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

É NECESSÁRIO QUE ALGUMA COISA MUDE PARA QUE FIQUE TUDO NA MESMA ?

De acordo com informações que circulam a população residente no denominado Mártir Santo irá daí sair para um bairro que lhe será "oferecido", cerca de 50 metros para sul.
Ora acontece que o problema grave não reside onde reside essa população (passe a redundância). O verdadeiro e grave problema reside nos comportamentos protagonizados por quem vive no Mártir Santo. Este sim é o verdadeiro e atormentador problema para o comum dos cidadãos campomaiorenses.
Alterar o local de residência para quem está a residir, na atualidade, no Mártir Santo, por si só não deverá resolver nada. Ou melhor pode só melhorar o estado de higiene e sanidade que está aí instalado.
Para resolver o verdadeiro problema haverá que atuar sobre comportamentos marginais que comprometem a segurança de pessoas e bens. Não só por parte daqueles que residem no Mártir Santo mas também para quem aí não reside mas protagoniza com muita frequência atos condenáveis à luz da lei.
É fundamental que os comportamentos se enquadrem na matriz juridica da legislação.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

UMA MÁ IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA CONDUZ A UMA MÁ SOLUÇÃO

A identificação do problema é a chave da intervenção para o sucesso.
Sempre que tal não aconteça, haverá solução mas não para o real problema sentido.
É pois essencial a identificação do problema. Sempre que assim não aconteça a solução adequada só por milagre surgirá.
Para uma capaz identificação do problema é também essencial identificar, com precisão, a origem e ainda quem sofre as respectivas consequências.
Identificadas as causas e as consequências é essencial encontrar estratégias e tácticas de combate ao problema e só depois atribuir meios e recursos indispensáveis.
Agir sobre os agentes do problema. Interagir com os causadores do problema. Envolver que sofre as consequências. São procedimentos básicos/elementares.
Os meios e recursos necessários têm que ser encontrados entre de disponibilizar recursos que mais não se revelam do que acréscimos de dificuldades para o problema que haja que resolver e ultrapassar.
Muitas vezes e por facilitismo começa-se por experimentalismos que conduzem ao agravamento do problema.
Outras vezes envolvem-se meios e recursos que mais não se revelam do que a criação de mais e maiores dificuldades.
Por último deve ser encontrada uma autoridade (que de facto e de direito seja) para coordenar acções e eimplementar soluções.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Bom

As esplanadas que o município está construindo. Largo de Carvajais e Campo da Feira.
Espaços de convívio são sempre de louvar.
Uma sugestão: porque não "roubar" algum espaço ao estacionamento no Terreiro para aí instalar esplanadas dos cafés/bares que aí existem ?
E porque não permitir também no Largo do Barata ?
Provavelmente, corresponder-se-ia aos desejos e permitiria aumentar a oferta.
Tudo o que possa ser feito para aumentar a frequência cidadã no Centro Histórico contribui´ra também para a melhoria da segurança de pessoas e bens.

quarta-feira, 26 de março de 2014

EXIGÊNCIA A PONDERAR = GUERRILHA POLÍTICA ??

Estará a decorrer um processo de recolha de assinaturas, vulgo abaixo assinado, a exigir ao Primeiro Ministro a garantia de segurança em Campo Maior.
Ao que consta esta recolha de assinaturas estará a ser promovida pelos órgãos autárquicos do Município de Campo Maior.
Na passada semana, o Ministro da Administração Interna terá dito que o Governo está a fazer o que acordou com a Câmara Municipal e que o efectivo da GNR de campo Maior é o maior do distrito de Portalegre, aguardando que a Câmara Municipal cumpra a sua parte nesta matéria.
A ser assim estar-se-á a criar um clima de culpabilização alheia que em nada favorece o imprescindível entendimento entre todas as autoridades que podem e devem cooperar a para por fim à realidade da insegurança com que os Campomaiorenses estão, em permanência, confrontados.
De facto é ao Governo que compete garantir a segurança dos cidadãos.
Mas, não ´Governo o responsável pela autorização de construção de tudo o que está no Mártir Santo.
Não foi o Primeiro Ministro que criou a expectativa de dar casa a quem se instalasse no Mártir Santo.
Não foi o Governo que emitiu certidões de residência para quem se tem instalado no Mártir Santo.
Não foi o Governo que autorizou o consumo gratuito de água e electricidade, a partir da rede pública, a todos quantos residem no Mártir Santo.
Dizem os mais velhos que há cerca de 20 anos não haveria mais de 30 residentes no Mártir Santo.
O que os Campomaiorenses necessitam é uma convergência na acção de forma a ser encontrada uma solução que garanta segurança aos Campomaiorenses.
A cooperação entre os órgãos autárquicos do Município, Governo e tribunais é essencial.
Um abaixo assinado com estes pressupostos susbescreve-o concerteza a generalidade dos Campomaiorenses.

terça-feira, 11 de março de 2014

MANIFESTAÇÃO DE FORÇA OU EXPRESSÃO DE FALTA DE AUTORIDADE

Teve início esta manhã uma chamada "rusga" às habitações clandestinas situadas no Mártir Santo.
A questão que os campomaiorenses colocam é a seguinte: para que serve mais esta manifestação de força por parte da autoridade policial ?
A demonstração de força hoje concretizada pode ser interpretada como uma prova da fraqueza com que autoridade é exercida no dia a dia. Porquê esta interpretação ?
Porque se autoridade quisesse, soubesse ou fosse capaz de a exercer, diariamente, não seriam necessárias demonstrações de força como a que hoje ocorreu. A autoridade estava e era exercida em permanência. Os acontecimentos episódicos de demonstração de força seriam desnecessários.
O exercício da autoridade deverá ser concretizado nas devidas proporções de forma a evitar o cometimento de actos de vandalismos e de crimes lesivos da segurança de pessoas e bens.
Há pessoas que sofrem danos corporais.
Há pessoas a quem usurpados bens.
E,
há pessoas que estão impedidas de utilizar o seu património.
E esta questão tem toda a pertinência quando há Campomaiorenses que são vítimas de assaltos, diariamente.
O que os Campomaiorenses de facto necessitam é de autoridade que queira, saiba e seja capaz de exercer essa mesma autoridade todos os dias e todo o dia.
Manifestações de força como a que aconteceu ou está a acontecer ainda pouco, senão mesmo nada resolve, no que à questão da segurança de pessoas e bens, diz respeito.
Muitas deste tipo de rusgas já foram realizadas ao longo do anos e a segurança de pessoas e bens está cada vez mais ameaçada.
O que os Campomaiorenses necessitam é da presença se agentes da força de segurança que saibam e sejam capazes de exercer autoridade sempre e quando são confrontados com situações que violam a lei e/ou põem em causa a segurança de pessoas e bens.

domingo, 9 de março de 2014

VANDALISMO OU SELVAJARIA ?

São os adjectivos que me ocorrem quando entrando em Campo Maior e passando pelo chamado arco da Porta da Vila.
Quem por ali passe pode constatar uma enorme quantidade de ladrilhos partidos que cobrem toda a largura do referido arco.
Quem se dê ao cuidado de saber da origem de tanto ladrilho partido, olhando para o topo do arco pode verificar que toda a pala que o encimava foi completamente destruída.
Estaremos perante um ato de verdadeiro vandalismo ?
Tal ato não será do domínio da racionalidade. Será um ato de selvajaria ?
As autoridades administrativas e policiais tomariam conta da ocorrência ?
Será concretizada uma investigação para apurar responsabilidades ?

Quem continue o percurso descendo a Cerca do Convento pode ainda verificar uma deposição de terra mesma à porta da horta do Convento.
Ao que se consegue apurar, quando o Convento necessita de algo, p fornecedor entra por essa mesma porta e deposita o(s) produto(s) adquiridos dentro da referida Cerca.

Estamos perante uma realidade cada vez mais incontrolável.
Não se sente respeito nem por pessoas nem por bens.
As autoridades não poderão já garantir a salvaguarda da segurança de pessoas e bens ?

segunda-feira, 3 de março de 2014

EXIGÊNCIA DE PREPARAÇÃO E DE CONHECIMENTO

Os Dirigentes da Misericórdia com a concordância do executivo municipal terão mudado o Centro de Dia para o Lar Santa Beatriz.
Ao que se sabe o Centro Regional de Portalegre da Segurança Social terá agora manifestado oposição a tal alteração.
A ser assim os idosos que viram o seu apoio mudar de instalações, mudança essa que nunca terá sido do seu agrado, poderão regressar ao local de onde nunca teriam querido sair.
De facto o Centro de Dia para idosos situado junto ao jardim municipal é o local ideal para apoio a idosos com grau elevado de autonomia e de onde nunca deveria ter saído.
A decisão que agora terá sido tomada pela Segurança Social de Portalegre impunha-se para bem dos idosos.
Os Dirigentes da Misericórdia e da Câmara deveriam ter concertado a alteração de instalações com o já referido Centro Distrital de Segurança Social.
Tratou-se de uma mudança desnecessária que envolveu já custos havendo alternativa bem próxima.
Com a construção do novo centro escolar, os edifícios da escola primária da avenida e da escola EB 2,3 ficarão desativados. A escola da avenida reunirá condições, com a necessárias adaptações, para aí instalar o creche prevista para o Centro de Dia.

Consta que será vontade dos Dirigentes da Misericórdia construir um novo lar, medida que se sauda.
Já agora valerá a pena equacionar a possibilidade de adaptar o edifício da atual escola EB 22,3 a lar.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

A INSEGURANÇA É UMA REALIDADE

Quem passe com alguma frequência na Cerca do Convento pode constatar que já são duas garagens (ex-cocheiras) que depois de sucessivos atos de vandalismo, os donos optaram por as abandonar depois de retirarem os objectos de algum valor que aí guardavam.
Estamos perante situações onde o Estado já não é capaz de garantir o direito de propriedade.
A segurança de bens já foi.
A segurança de pessoas também.
Alguém que tente passar a pé na Cerca do Convento só por milagre não será assaltada.
E até de automóvel se está sujeito a ser assaltado.
Já várias viaturas em movimento foram assaltadas.
E a quem reside no Mártir Santo é-lhe permitido usufruir de electricidade e de água sem quaisquer custos.
Para culminar, ao que consta, o Município de Campo Maior vai construir um bairro para quem habite no Mártir Santo.
Se tal for verdade vai tornar-se impossível ir ao Cemitério a pé sem risco de ser assaltado.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

MAIS UM ATO DE VANDALISMO

Esta noite mais um ato de vandalismo ocorreu em Campo Maior.
Mais uma viatura com os pneus vandalisados.
Dois pneus de uma viatura de um pacato cidadão campomaiorense apareceu com os pneus furados, obrigando o proprietário a substituí-los.
Começa a ser recorrente o surgimento de atos de vandalismo.
A insegurança é uma realidade.
Importa pois que as autoridades quer policiais quer administrativas se debrucem sobre esta problemática.
Importa por fim à insegurança que grassa em Campo Maior.
Os cidadãos Campomaiorenses e os visitantes têm rodo o direito e viver em segurança.
Compete ao Estado garantir a segurança de pessoas e bens.
Entende-se Estado a Administração Central e a Administração local.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

DOIS VOTOS PARA 2014

O primeiro voto será também um desejo que se impõe pela acrescida urgência.
Campo Maior vive um clima de crescente insegurança para a generalidade de quem aí habita.
Esta insegurança resulta de ações contínuas de pessoas que residem no Mártir Santo, que segundo é possível saber, desrespeitam sistematicamente pessoas e bens.
Consta, agora, que o Município terá a intenção de construir um "bairro" para quem viva no Mártir Santo.
Será que isso resolverá o maior problema com que hoje os Campomaiorenses se defrontam?
Os Campomaiorenses têm demonstrado uma enormíssima tolerância para com todos os procedimentos marginais de quem vive no Mártir Santo.
É fundamental:
- respeitar quem lá vive;
- educá-los para respeitarem pessoas e bens de campo Maior e dos visitantes;
- punir todos os atos considerados à margem da lei.
 
O segundo voto vai para que a recolha do lixo urbano e até algum que é deixado em zonas rurais.
Continua a ser uma prioridade para o bem comum e para a saúde pública que a recolha do lixo seja alterada para que sistematicamente se verifica possa ser evitado:
- lixo espalhado, em maior quantidade junto dos contentores.
É tempo de que alguma coisa mude para que tudo não continue na mesma.