terça-feira, 8 de julho de 2014

PORQUE É CONSENTIDO ?

Quem ande na rua com facilidade constata que vários residentes no Mártir Santo andam vendendo produtos agrícolas entre os quais alhos, pêssegos, figos, ...
Sabendo que tais pessoas não possuem qualquer actividade deveriam as autoridades averiguar a origem de tais produtos.
Porque quem vende qualquer produto ou bem é obrigado para além de da emissão de factura, a presentação de documento de compra, comprovativo da origem do produto, compreende-se mal ou não se compreende porque é autorizada a venda a esses mesmos residentes do Mártir santo.

2 comentários:

  1. Medo e só medo. Não sei se ter medo desses ou daqueles que estão acima deles. Perseguem as pessoas com ameaças, não aceitando a opinião das pessoas. Não existe liberdade, e não haverá mais com esta gente.
    A liberdade e a qualidade que tínhamos antigamente, nunca mais vamos ter, agora tudo se paga, e quer se acabar com tudo. Só há dinheiro para essa gente.
    Campo Maior já não é essa terra maravilhosa que era, e o pior e ir sempre para pior.
    Os agricultores são vítimas terríveis dessa gente, e ate aquele que tem o seu próprio terreno cultivado não escapa. Mas parece que isso não interessa a quem devia interessar.

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  2. Esses Amigos do Alheio, esses que recebem subsídios e mais subsídios, esses que conduzem carrinhas e carros de gama alta,, esses que habitam e degradam a nossa zona Histórica, esses que fazem o que querem e o que lhes apetece sem que as Autoridades exerçam o seu Poder, são os mesmos que escudados pela inépcia das Autoridades e com a anuência e proteção de alguém que se sente superior tudo e a todos, continuam a ser Reis e Senhores em Campo Maior e até vão ter direito à construção de um Gueto de cimento, pedra e cal. Então porque é que os pobres da nossa Terra, muitos desempregados e sem direito a subsídio de desemprego, não lhes é facultado condições de vida? Por tudo isto, só uma manifestação de força, por parte da população, poderá alterar esta situação. Só assim, se poderá alterar a nossa forma de vivência, regressando aos parametros dos anos 60 e 70.

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