sábado, 31 de dezembro de 2011

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA - Herdade da Grulha

Conta quem sabe que a Herdade da Grulha, foi há muitos anos doada à Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior.
Que o Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral o qual é por coincidência irmão da Provedora se propõe agora comprar essa Herdade.
A concretizar-se a compra de acordo com a proposta apresentada será feita por um valor de cerca de 1/5 da melhor proposta que há uns anos foi apresentada à Santa Casa da Misericórdia, conforme constará nos arquivos. E menos de metade de uma outra proposta de compra apresentada já este ano de 2011.
De acordo com as mesmas fontes foram há pouco tempo apresentadas 2 propostas, a do referido Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral, irmão da Provedora e a de um outro senhor de Degolados.
Segundo as mesmas fontes, os dirigentes da Santa Casa da Misericórdia não poderão contratar nada com a Instituição a não ser que daí advenham nítidas vantagens para a Santa Casa, o que parece não ser o caso.
Para quem tem acompanhado o referido processo de venda da Herdade da Grulha seria de todo aconselhável que a venda da referida Herdade, a realizar-se só em caso de absoluta necessidade, deveria sê-lo através de uma imobiliária especializada em venda de património rústico.
Acrescentam essas mesmas fontes que a intenção de venda da Herdade da Grulha deveria ser alvo de uma ampla divulgação, pois só assim seria possível que a receita arrecadada com a respectiva venda poderia atingir valores de mercado, os quais se situarão muitíssimo acima do valor proposto pelo Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral e irmão da Provedora. O que foi possível apurar nada disto foi feito.
A concretizar-se a venda da Herdade da Grulha ao Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral e por cincidência irmão da Provedora, o negócio será altamente lesivo do interesse senão mesmo ruinoso para a Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO

Mais uma instituição âncora da nossa identidade enquanto concelho se perdeu. As caixas de crédito agrícola mútuo de Campo Maior e Elvas foram fundidas resultando uma única com a designação de Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Elvas e Campo Maior.
Tratando-se de uma instituição bancária detida pelos associados Campomaiorenses talvez se justificasse haver um maior debate sobre esta fusão. Talvez assim se pudessem ter salvaguardado os superiores interesses do nosso concelho, da sua agricultura e dos seus agricultores, assim como garantir os direitos adquiridos pelos seus trabalhadores.
Tal como a fusão foi concretizada mais parece ter sido uma integração da Caixa de Campo Maior na Caixa de Elvas. O peso decisório com que os Campomaiorenses ficaram na Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Elvas e Campo Maior foi, praticamente, nulo. Nem a proporcionalidade terá sido garantida quanto mais o poder de veto.
Se ainda houver alguma possibilidade talvez fosse bom proceder a um reajustamento quer na composição dos órgãos gerentes assim como na capacidade de veto que os Campomaiorenses deveriam ter em determinadas condições e circunstâncias.
Se este reajustamento não vier a ser feito, a médio prazo, os Campomaiorenses correm o risco de desaparecimento desta nova Caixa.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

COLÉGIO DE S. JOÃO

Há 49 anos, neste mesmo dia, nascia em Campo Maior o Colégio de S.João. A abertura deste estabelecimento de ensino permitiu a mais de uma centenas de jovens continuar os seus estudos. Muitos destes jovens só conseguiram níveis de escolaridade que lhes permitiram a carreiras de sucesso porque aí obtiveram as necessárias habilitações académicas.
A criação do Colégio de S. João em Campo Maior, sob a responsabilidade da Diocese de Évora constituiu um marco histórico com reflexo bem positivo na vida de muitos jovens Campomaioreneses que foram mulheres e homens de sucesso,exactamente, por aí lhes foi proporcionado o acesso ao ensino que de oura forma dfificilmente teriam.
Celebram-se, pois, no próximo ano 50 anos da criação do Colégio de S. João. Campo Maior e os Campomaiorenses deverão assinalar esta data histórica. Felizmente a maioria dos alunos fundadores ainda está viva e recomenda-se. Porque não associar ex-alunos do Colégio de S. João, a Diocese de Évora, o ex-Director, os Professores de então ainda vivos, o Município e os estabelecimentos de ensino de Campo Maior enquanto sucessores.
%0 anos é uma data que poderá merecer ser marcada na vida da comunidade Campomaiorense.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

FESTAS DO POVO

Passada que está mais de uma semana sobre o final das festas do Povo 2011 ainda há bastantes materiais por recolher espalhados um pouco por toda a Vila.
Talvez fossse possível ter procedido à sua recolha de uma forma mais célere.
Mas o que verdadeiramente surpreende é o facto de ainda estarem tantas e tantas barracas espalçhadas à volta da avenida.
Passados que estão mais de oito dias depois do fim das Festas a avenida já deveria estar completamente desobstruída.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

FESTAS DO POVO 2011

Um enorme sucesso.
Parabéns Campomaiorenses.
O nível de apresentação das enramações assim como a qualidade pode considerar-se de nível superior. Excelente.
De tal forma que o entusiasmo ficou. Apesar das contariedades das chvas. Próximas (previstas) 2015.
Alguns aspectos a melhorar:
- instalação de pontos de informação dentro das próprias Festas;
- a feira montada na avenida;
- as esplanadas de bares, cafés e restaurantes nas ruas do Centro Histórica - dificultam a circulação peatonal;
- a animação sonora;
- recepientes para recolha de lixo, insuficientes, nas ruas de maior movimento.
Notado o fim da Rádio Campo Maior. Foi preciso vir uma rádio do "estrangeiro" para que houvesse alguma reportagem.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

PARADOXO CIRCUNSTANCIAL

Campo Maior está a viver um dos seus períodos de fortíssima afirmação comunitária traduzida narealização das suas Festas do Povo.
As Festas do Povo são a maior manifestação de arte popular e cultural que, mais e melhor, identifica a comunidade Campomaiorense.
As Festas do Povo são uma manifestação de espírito comunitário e solidário oque lhes confere uma identidade singular e inigualável.
As Festas do Povo só são possíveis com esforço, empenhamento, brio e querer de todos os Campomaiorenses. São uma demonstração de vontade de sucesso, de defesa de um património colectivo, resultado de uma vontade colectiva de garantir a continuidade de um património herdado dos que os precederam.
Paradoxalmente.
A Misericórdia enquanto gestora da Rádio Campo Maior mantendo uma postura de alheamento completo durante todo o período de preparação das Festas do Povo, entregou a gestão da Rádio Campo Maior a uma cocorrente que sempre tentou evitar instalação e consolidação da Rádio Campo Maior.
Em simultâneo com a manifestação de identidade da comunidade Campomaiorense, como são as festas do Povo, quem gere a Misericórdia, com a entrega da Rádio Campo Maior àqueles que sempre quiserm que esta não Rádio jamais existisse, fazem com Campo Maior perca o melhor veículo de divulgação dos valores patrimoniais de todo a comunidade.
Se a Rádio Campo Maior foi entregue, e ao que consta, vendida, a quem sempre procurou que jamais existisse, Campo Maior, pode ter perdido, definitivamente, um património colectivo que os Campomaiorenses sentiram como seu desde o início das suas emissões há 10 anos.
A alienação de património, geralmente, é irrecuperável.
Tudo deveria ter sido feito para garantir a continuidade da Rádio Campo Maior, em Campo Maior. Será que foi feito algum esforço para garantir a continuidade com sucesso da Rádio que todos os Campomaiorenses ouviam ?
Enquanto a generalidade dos Campomaiorenses se une para afirmar a sua individualidade e identidade específica, alguns (os que gerem a Misericórdia) tomam decisões que vão em sentido contrário.

sábado, 27 de agosto de 2011

FESTAS DO POVO

Elas aó estão para gáudio dos Campomaiorenses e satisfação de todos quantos visitam esta leal e valorosa Vila de Campo Maior, nos próximos 9 dias.
Campo Maior e os Campomaiorenses expõem uma invulgar capacidade de realização colectiva. Só a força unida de um Povo consegue realizar umas Festas com a dimensão destas: as FESTAS DO POVO. Pode afirmar-se que aqui se espelha a enorme capacidade de um POVO UNIDO.
Campo Maior e os Campomaiorenses demonstram, mais uma vez, que só a união e em união é possível realizar as Festas do Povo.
Estão de facto e de direito, de PARABÉNS, os Campomaiorenses que mais uma vez conseguiram "construir" a maior e melhor exposição permanente em papel transformado em flores.
Assim o País e os Portugueses consigam inspirar-se no espírito de união, de comunhão e de partilha para serem capazes de vencerem e ultrapassarem as dificuldades que aí estão.
O Futuro a Deus pertence. Mas é à força da intervenção Humana que seremos capazes de ultrapassar as dificuldades por maiores que elas sejam.
~PARABÉNS CAMPO MAIOR E AOS CAMPOMAIORENSES.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

FESTAS DO POVO 2011

Passados que estão 7 anos sobre a últimas Festas do Povo, ei-las de novo para satisfação geral dos Portugueses e em particular dos Campomaiorenses.
Uma das particularidades das Festas do Povo é a sua imprevisibilidade. É esta imprevisibilidade que as torna tão apetecíveis, tão desejadas ...
Ao longo do período de ausência muitos foram aqueles que perguntavam: então este ano há Festas em Campo Maior ? E quando lhes respondíamos, não, pergunatvam logo de seguida: e para o ano, há ?
Bom! Este ano de 2011 há Festas do Povo.
Elas aí vão estar em todo o seu explendor, com uma enorme adesão, das maiores de sempre. O n.º de ruas e troços de ruas assim o indica.
Campo Maior, Portugal e o Mundo já mereciam disfrutar destas Festas tão singulares como genuínas. Estas Festas do Povo são singulares, desde logo na sua conceção. São-no também na sua organização, assim como na concretização.
Durante 9 dias Campo Maior proporcionará ao Mundo uma exposição permanente de flores artificiais, feitas de noite ao serão, como diz um dos versos de uma das quadras populares que se vai cantar, repetidamente, durante os 9 próximos dias.
A exposição permanente proporcionada durante os próximos 9 dias, a sua beleza é potenciada pela partucularidade, principalmente do centro histórico. Durante esse período é possível percorrer, praticamente, todo o centro histórico sem sair dessa maravilhosa exposição de luz e cor.
E se de dia é uma exposição com luz natural o que embeleza bastante, à noite com a luz artificial a beleza das festas é diferente mas igualmente bela.´
É também à noite que as Festas serão mais vividas pelos Campomaioreneses com os seus grupos de cantres, naturalmente, às sais. As desgarradas.
É esta vivência das Festas que as torna singulares/particulares, e por isso mesmo inigualáveis.
Só os Campomaiorenses são e serão capazes de realizar as FESTAS DO POVO.
Boas Festa para todos.

domingo, 21 de agosto de 2011

FESTAS DO POVO

Quem chega a Campo Maior para partilhar as Festa do Povo não pode deixar de notar:
A estrutura metálica logo à entrada da Avenida. Essa mesma estrutura já tinha sido utilizada em 2004 e colocada num outro local da mesma Avenida. Talvez devesse ter sido colocada noutro local que não o da entrada de quem visita. Mas, quem assim decidiu certamente foi a emlhor localização que encontrou.
Fica o reparo.

A segunda nota já não poderá ser um mero reparo. É uma incapacidade de compreensão.
Campo Maior tem uma Rádio.
Porque é que e Rádio Campo Maior ignora a Festas do Povo ? Ou porque é as festas do Povo ignoram a Rádio ?
Não deveria ser a Rádio a Grande promotora das Festas do Povo ? As Festas do Povo como o expoente máximo da cultura Campomaiorense não poderiam ser ignoradas pela Rádio Campo Maior.

sábado, 30 de julho de 2011

PASSEIO QUE ESTÁ A SER CONSTRUÍDO ENTRE AS PORTAS DA VILA E O CEMITÉRIO

A iniciativa é louvável e corresponde a uma promessa eleitoral.
O que aqui vamos referir tem com único e exclusivo objecto contribuir, se ainda formas a tempo, para a correcção de algo que parece poder ser feito de uma forma que garanta a segurança rodoviária e peatonal.
Acontece que o passeio está a ser construído desde a faixa rodoviária no sentido descendente, destruindo a valeta que ainda há bem pouco tempo tinha sido concretizada, aquando da repavimentação da Estrada do Retiro.
Com a destruição da valeta que servia para o escomaento das águas pluviais da escorrencia da Estrada, esse mesmo escoamento deixa der ser feito por essa valeta que existia e passa a ser feito pela própria estrada.
Esta circunstância tem dois inconvientes que até podem colocar em perigo a circulação rodoviária e peatonal. Porquê? Porque ao escoamento das águas se passar a fazer, exclusivamente, pelo próprio pavimento, vai originar lençõis de água na estrada, podendo originar fenómenos de acquaplanning e consequentes despistes que podem colher os próprios peões que circulem no passeio que está a ser construiído.
aqui fica o alerta para que a entidade responsável pelas obras possa, querendo e podendo, proceder à necessária correcção de forma a repor a valeta que está já destruída de forma a garantor segurança de peões e automobilistas.

sábado, 23 de julho de 2011

A RADIO CAMPO MAIOR VAI ENCERRAR ?

Se tal acontecer será uma perca irrecuperável de um bem que tanto labor exigiu daqueles que se empenharam para que Campo Maior tivesse a sua rádio.
Ao que se sabe, de fontes geralmente bem informadas, a Rádio campo Maior não só é viável como até poderá gerar receitas que proporcionem receitas extras para as obras sociais que a Misericórdia desenvolve.
Ao que essas mesmas fontes sabem, o acordo para a alienação da RCM à NFM já não se concretizará e que o encerramento da RCM será uma decisão já tomada.
O encerramento da RCM ocorrerá após a realização das Festas do Povo.
Porque acontece isto em campo maior com uma iniciativa que foi a mais unânime alguma vez já levada a cabo em Campo Maior ?

sábado, 16 de julho de 2011

DESDE ONTEM O AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TEM NOVO DIRECTOR

Há muito que a comunidade educativa de Campo Maior sentia a necessidade de mudança.
Esta mudança nunca ocorreu porque forças externas ao concelho impulham uma solução directiva há muito esgotada.
Há muito que se conhecia a desadequação do perfil da pessoa, sucessivamente, designada para o cargo.
Os resultados há muito que se conheciam: um generalizado descontetamento na comunidade educativa de Campo Maior.
Só o descontentamento generalizado e a alteração legislativa permitiu encontrar uma solução dirictiva para o agrupamento de escolas que conseguiu quase unanimidade.
Espera-se que com a eleição do novo Director para o Agrupamento de Escolas, Campo Maior abandone, definitivamente, a cauda do ranking nacional das escolas.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

MAIS E MELHORES SERVIÇOS DE SAÚDE

Os mais velhos lembram-se da iniciativa da Misericórdia tomada na década de 40 quando foi comprada a Quinta de S. Pedro para aí instalar o Hospital concelhio que até 1952 funcionou no edifícoio junto à Igreja da Misericórdia. 
Os mais velhos ainda se lembram dos cortejos de oferendas organizados para angariar bens e dinheiro que permitissem reabilitar o edifício e poder mantero Hospital em funcionamento.
Muitos ainda se lembram de os serviços de saúde funcionarem no edifício que ainda hoje é conhecido por hospital.
A vocação histórica da Misericórdia da Campo Maior é a da prestação de cuidados de saúde aos Campomairenses.
Agora que se perspectiva que o Governo "devolva" a gestão de equipamentos de saúde às Misericórdias.
Porque a Misericórdia de Campo Maior sempre teve por missão a prestação de cuidados de saúde.
Impõe-se que aqueles que dirigem a Misericórdia sedisponibilizem, de imediato, para assumirem responsabilidades na prestação de cuidados de saúde aos Campomaiorenses.

sábado, 2 de julho de 2011

NOVO DIRECTOR PARA O AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

Decorreu ontem o processo eleitoral que culminou com a eleição de novo Director para o Agrupamento de Escolas de Campo Maior.
Este processo que poderia estar terminado há já cerca de 2 meses foi sendo sucessivamente adiado por intervenções de quem com um apego incomensurável ao poder tudo fez para que se mantivesse no cargo que há muito exigia mudança.
Com um resultado de 15 votos favoráveis foi eleito o novo Director do Agrupamento de Escolas de Campo Maior.
Com este resultado ficou claramente demonstrado que a generalidade dos agentes da comunidade escolar quiseram demonstrar que o caminho que vinha sendo há muito trilhado não era o mais consetâneo com as aspirações desses mesmos agentes.
De uma forma geral o colégio eleitoral composto por 18 membros votou mairitariamene pela mudança, Assim, elegeu o novo Director com 15 votos favoráveis. Uma eleição que não deixa qualquer dúvida.
Cabe a quem perdeu as eleições aceitar com humildade democrática esses mesmos resultados e dedicar-se a ensinar, deixando de criar mais dificuldades àqueles que vão ter que inverter a posição no ranking das escolas nacionais.
Campo Maior tem direito a que os seus alunos sejam o0s melhores.
Para isso muito vai ter que mudar, e esse parece ser o lema do novo Director.
MUDAR PARA MELHORAR.
Assim o esperamos.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

ELEIÇÃO - DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

Está aberto e por isso mesmo a decorrer o prazo de apresentação de candidaturas a Directoe do Agrupamento de Escolas de Campo Maior.
Como sempre a mudança pode constituir um factor decisivo no crescimento e desenvolvimento das comunidades. Na comunidade escolar de Campo Maior, onde se incluem, desde logo, os alunos, os pais, os professores, todo o pessoal não docente e a comunidade em geral abrem-se, desta forma perspectivas de renovação.
Ou não fosse a isso mesmo que conduz qualquer mudança - a renovação. E espera-se, sempre que esta renovação seja para melhor.
De facto é fundamental que a renovação em perspectiva para a Direcção do Agrupamento de Escolas de Campo Maior conduza a mudanças promotoras de melhoria substantiva na qualidade do ensino, mobilizando, alunos, pais, professores, pessoal não docente e a comunidade em geral.
As escolas de Campo Maior têm que ser candidatas ao topo do ranking das escolas em Portugal.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

ASSIM VAI SENDO GERIDA A MISERICÓRDIA



Dificuldades ditam fim da Rádio Campo Maior
                                              

A rádio da Santa Casa de Campo Maior vai continuar até Fevereiro de 2012 e depois se vai passar a chamar Rádio NFM Alentejo, avança a provedora


Criada com o propósito de ser um órgão da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior que acolhia pessoas em processo de inserção, a Rádio Campo Maior surge em 2001 através de um projecto do Instituto do Emprego e da Formação Profissional. Um projecto que, através de uma candidatura, atribuiu verbas à instituição para a aquisição de equipamento, apenas com a contrapartida de que a Misericórdia teria de acolher durante um determinado tempo seis pessoas em processo de inserção.


Sendo esta uma rádio de inspiração católica, e de acordo com a provedora da Misericórdia de Campo Maior, Rosa Maria Pinheiro, é uma resposta que presta apoio de uma forma diferente dos habituais equipamentos que estas instituições têm a seu cargo. “Se considerarmos que há pessoas a viver sozinhas, ou que por algum motivo têm pouca mobilidade, percebemos que a Rádio Campo Maior tem um papel importante, pois não só é uma companhia para estas pessoas como também é uma forma de elas se ligarem ao mundo exterior”, explica a provedora.
Ao longo de cerca de oito anos, a Rádio Campo Maior cumpriu o que estava estabelecido no acordo com o IEFP e foi acolhendo pessoas, no entanto ao terminar o prazo do acordo estabelecido, a instituição sentiu necessidade de fazer uma reformulação e actualmente emprega dois jornalistas. No entanto, e apesar do esforço feito no sentido de a manter, a Misericórdia viu-se confrontada com dificuldades económicas. Embora seja uma rádio que está localizada num concelho com algum tecido empresarial, não foi nada fácil encontrar apoios publicitários, como nos relata a provedora. Uma situação que se agravou com a crise e o facto de os empresários investirem cada vez menos em publicidade.
“A Rádio Campo Maior tem tido praticamente todos os anos prejuízo avultados”, lamenta, revelando que esse foi o principal motivo que levou a Misericórdia a tomar a decisão de vender a frequência. Rosa Maria Pinheiro não esconde que “este projecto nunca foi prioridade da actual Mesa”, mas mesmo assim não deixa de lamentar o desfecho que vai ter, pois como nos confessou, “só fazia sentido manter a Rádio se esta fosse uma resposta prioritária. Não o sendo, e face aos custos que representa, tivemos que encontrar uma solução”, esclarece. Nesse sentido, a instituição procurou algum interessado na compra e recentemente conseguiu chegar a acordo com a NFM, uma rádio do Norte que estava à procura de frequências nesta região, que adquiriu também o emissor de Ponte de Sor. “A Rádio Campo Maior vai continuar até Fevereiro de 2012, e só depois se vai passar a chamar Rádio NFM Alentejo”, avança a provedora. Para Rosa Maria Pinheiro, o que mais a entristece é ter que despedir os dois funcionários, mas mostra-se convicta de que se trata de um projecto que “não é viável”. “Nem todas as pessoas de Campo Maior compreendem esta nossa decisão, mas eu acredito que é o melhor que temos a fazer. Lamento bastante pelos funcionários, mas penso que eles já o esperavam”, refere. Entende Rosa Maria Pinheiro que, sendo a Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior uma instituição de solidariedade social, que integra diversas respostas sociais, é necessário dar prioridade aos projectos desta área, que no caso destaMesa são projecto imprescindíveis “no apoio às crianças, jovens e idosos”, sublinha, afirmando por fim a sua certeza de que “não dá mesmopara continuar com este projecto”.

Jornal Voz das Misericórdias

domingo, 22 de maio de 2011

PROCEDIMENTOS DESAJUSTADOS

Voltamos ao assunto dos plátanos da avenida Calouste Gulbenkian porque agora é possível constatar a desadequação dotipo de poda que lhes foi infrigida.
Não deve ter sido, inocentemente, que foram escolhidos plátanos para ladeada toda essa avenida.
Os plátanos sendo árvores de folha caduca dão sombra de verão e permitem a passagem do Sol durante o inverno (período em que estãodespeidas de folhas).
As podas severas em árvores deverá ser efectuada só em casos de extrema necessidade, o que nunca foi o caso.
Mas para além de ser desadequada às circunstâncias,a pode severíssima, teve como consequência o actual estado da árvores.
E entre outras consequências não permitem que quem por elas passe possa usufruir das sombras com que habitualmente beneficiam que é obrigado a circular a pé pela avenida Calouste Gulbenkian.
Que a pode desaquada infringida aos plátanos permita aos decisores tomarem as necessarias cautelas para evitar danos às árvores e desconforto aos transeuntes.
Até porque os plátanos não são causadores de alergias como alguém quer fazer crer.
Já agora talvez fosse bom que os serviços minicipais de conservação olhasse para alguns plátanos que estão a ser vítimas de estrangulamentos com arame de forma a causar-lhes a morte.

domingo, 1 de maio de 2011

GESTAO DA QUALIDADE

Conta quem sabe que a administraçao da Misericordia liderada pelo anterior Provedor deixou concluido o programa de gestao de qualidade para todas as valencias e serviços.
Conta tambem que esse mesmo programa de gestao da qualidade foi intergalmente financiado por recursos da Uniao Europeia.
O financiamento desse programa ascendeu quase a uma centena de milhares de euros, o quie apesar disso n~~ao tera acaretado qualquer custo suplementar para a Misericordia
Esse programa de gestao da qualidade integrava-se numa politica institucional de melhoria continua dos serviços prestados a todos os beneficiarios dos mesmos.
Conta quem sabe que esse programa de gestao da qualidade foi pura e simplesmente abandonado por quem assumiu a administraçao da Misericordia em finais de 2007.
Numa altura em que a generalidade das Instituiçoes e nomeadamente as Misericordias apostam numa prestaçao de serviços de qualidade, a Misericordia de Campo Maior tomou a iniciativa de abandonar uma politica dessa natureza.

sábado, 26 de março de 2011

II CENTENÁRIO DA GUERRA PENINSULAR

Estão a decorrer hoje em Campo Maior as cerimónias evocativas do II Centenário da Guerra Peninsular.
Há uns meses atrás referimos aqui a conveniência da evocação histórica desta guerra.
Por isso nos congratulamos com o acto.
Bem hajam aqueles que promoveram e realizaram esta evocação.
A história é o alicerce da nossa presença e o garante do nosso futuro colectivo.
O acontecimento ocorrido há 200 anos foi importante para Campo Maior mas foi importante para Portugal e terá sido também importante para a Europa.
Aqui fica uma sugestão: que a Câmara Municipal tome a iniciativa de publicar a história de há 200 anos e/ou a conferência que hoje se realizará.
Da sugestão que aqui deixámos há uns meses fica por concretizar a atribuição do nome do General Beresford a uma das artérias de Campo Maior.

quinta-feira, 10 de março de 2011

RÁDIO CAMPO MAIOR - Terá já sido vendida?

Consta que a Rádio Campo Maior já terá sido vendida. Será verdade?
Será que Campo Maior já perdeu a sua Rádio?
Num ano em que se vão realizar as Festas do Povo a Direcção da Misericórdia terá vendido património colectivo de uma Comunidade?
Será verdade que a Rádio Campo Maior terá sido vendida a uma empresa denominada NFM?
Ao que conseguimos apurar a Misericórdia irá avaliar, proximamente, a viabilidade da Rádio Campo Maior?
Terão sido realizados estudos de viabilidade?
Não poderá a Rádio Campo Maior dinamizar debates sobre o seu futuro?
A Rádio Campo Maior é importante para a coesão comunitária. É importante para a coesão social. É importante para o desenvolvimento sustentável do concelho e da região. É importante para a aproximação dos Campomaiorenses.
Não poderá a Direcção da Santa Casa empenhar-se na salvaguarda da Rádio Campo Maior, viabilizando-a. Exige esforço, mas quem se dispõe a dirigir uma instituição, deve empenhar-se para salvaguarda do património colectivo que herdou. Neste caso por maioria de razão, pois ao que se sabe, a Rádio Campo Maior só existe porque todos os sócios da Santa Casa quiseram que Campo Maior tivesse a sua Rádio. Actuais dirigentes da Santa Casa terão assinado mais que uma vez a petição para a criação da Rádio Campo Maior.
Salvaguardar o património recebido e aumentá-lo é missão que compete àqueles que querem assumir responsabilidades gestionárias em instituições que são elas próprias património de um Povo, neste caso dos Campomaiorenses.

sábado, 5 de março de 2011

DESTRUIR

Destruir, destruir, destruir parece ser o lema e a acção de quem assumiu os destinos da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior.
Conta quem viu que no passado dia 25 de Fevereiro, por ordem, talvez, da Direcção foi destruído um painel de azulejos - exemplar único, património destruído, património que desapareceu - que estava colocado no alçado principal do Lar de Santa Beatriz desde a passagem do milénio.
Conta quem sabe que esse painel de azulejos foi idealizado e executado nas oficinas do artesanato que então a Santa Casa possuía e que tanto sucesso alcançou, com procura crescente e sucesso assinalável. Esse painel de azulejos era património de uma Comunidade alargada de todos os Campomaiorenses.
Qual tal terá sido o objecitvo levou a tomar a decisão e ordenar a destruição de um património de exemplar único?
Ao que se sabe esse painel de azulejos registava a composição dos Corpos Gerentes da Santa Casa no mandato 1999/2001, precisamente, aqueles que estavam ao seu "leme" quando ocorreu a passagem de milénio.
O que terá levado a Direcção da Santa Casa a mandar destruir esse painel de azulejos ?
Quando toda a gente boa e de bem tudo faz para garantir a salvaguarda do património, acontece que na Santa Casa se manda destruir. Porquê?
A destruição desse painel de azulejos só poderá ser considerado como um atentado ao património cuja recuperação será impossível.
A destruição desse painel de azulejos poderá ser entendida como uma tentativa de apagar a história da Santa Casa.
Tratando-se de um painel que continha o nome daqueles que integravam os Corpos Gerentes da Santa Casa à data do ano 2000, tendo entretanto já morrido algum, impunha-se por imperativo ético e dever moral respeitar os vivos e a memória dos mortos.
Este procedimento mandado executar pela Direcção da Santa Casa de apagamento do nome das Pessoas que compunham os Corpos Gerentes no ano 2000 revela muito pouco ou nada de espírito Cristão e Misericordioso.
Só o ódio a algo ou a alguém poderá conduzir a tomar decisões e ordenar destruição de registos históricos da Instituição - Santa Casa.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

LOJA DOS CHINESES

Chamaram-nos, recentemente, à atenção para o facto de estar instalada uma loja dos chineses no edifício da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, onde funcionou alguns anos uma loja de artesanato produzido pela própria Santa Casa.
E chamaram-nos também à atenção para o facto de Campo Maior ter perdido uma iniciativa geradora de riqueza de de trabalho para cerca de 1 dezena de cidadãos Campomaiorenses.
E chamaram-nos, ainda a atenção para o facto de a Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior ter deixado de produzir riqueza, de criar postos de trabalho, de contribuir para o desenvovlimento local, para, em troca disto, colaborar com a instalação de actividades concorrentes do comércio local.
Foi uma opção.
Mas estará a opção tomada consentânea com os princípios e valores instituicionais ?
A promoção da riqueza colectiva, da criação de postos de trabalho estarão, certamente, mais condicentes com a missão institucional de uma qualquer Santa Casa da Misericórdia.
Evitar a concorrência com o comércio local estará mais de acordo com a obrigação da Instituição.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

AGENTES DE DESENVOLVIMENTO

O desenvolvimento das comunidades locais faz-se, fundamentalmente, com iniciativas locais quer sejam do sector público quer do sector privado quer do sector social.
Campo Maior sob esse ponto de vista poderia considerar-se privilegiada. Porquê?
Porque tem quem no sector privado tenha tomado a iniciativa de constituir e garantir o funcionamento de uma empresa que não pára de crescer e desenvolver-se, à qual, praticamente todos os Campomaiorenses se encontram ligados. Todos os Campomaiorenses ambicianam que esta empresa continue a crescer, a desenvovlver-se, a criar riqueza.
Porque tem no sector público local um Município que poderia e deveria preocupar-se mais com as questões do desenvolvimento e da sustentabilidade do mesmo em vez de ter investido em obras megalómanas que custaram imenso dinheiro e cujo retorno estará longe de compensar. Ou seja, fizem-se obras que só acarretaram encargos para o Município - para os contribuintes - sem que daí resultem benefícios desenvolvimentistas. Todos os Campomaiorenses esperam que o "seu" Município, finalmente, se encare como autêntico agente do desenvolvimento local, num mundo em processo de globalização, seja lá o que for.
Porque tinha, no sector sector social, uma Instituição que constituía uma referência, para o desenvolvimento local, era uma referência a nível nacional e até internacional. E o que aconteceu a esta Institutição nos últimos três anos: desapareceu?
O desenvolvimento faz-se criando, inovando, crescendo de forma sustentada. Acabar, fechar, encerrar, destruir, vender, alienar jamais pode contribuir para o bem estar dos Cidadãos.
Será importante, dir-se-ia mesmo fundamental que a esta Instituição do sector social possa recuperar, rapidamente, do percurso que escolheu. nos últimos três anos, a fim de contribuir para o bem estar dos Campomaiorenses e contribuir para o equilibrio sectorial daq economia.

domingo, 30 de janeiro de 2011

RÁDIO CAMPO MAIOR

Ao que consta, junto de fontes geralmente bem informadas, a Rádio Campo Maior estará para mudar de mãos.
O que foi possível apurar a actual parceria ter-se-á esgotado.
Novos tempos se aproximam para uma rádio que terá 10 anos de existência.
Esperemos que a Rádio Campo Maior não desapareça tal como já desapareceu o Jornal "Notícias de Campo Maior".
Ao que também conseguimos apurar a Rádio Campo Maior foi a iniciativa de consenso absoluto na Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior. Segunda essas mesmas fontes por duas vezes todos os sócios da Santa Casa da Misericórdia tiveram que formalizar o seu acordo à atribuição do alvará para que a Rádio Campo Maior pudesse emergir.
E entre esses todos estão a maioria daqueles que agora voltaram a ser seus dirigentes.
Mudaram-se os tempos mudaram-se as vontades?
Não haverá em Campo Maior cidadãos capazes e competentes para assumirem a "sua" Rádio?
É que se se deixa perder a Rádio, será impossível voltar a ter a Rádio Campo Maior no ar.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

REBAIXAMENTO DOS PASSEIOS

De regresso depois de passado o período de Festas.
Quem circule a pé pelos passeios existentes em Campo Maior notará, sem grande esforço, um grande número de rebaixamentos.
Ora estes rebaixamentos foram mandados executar com um único objectivo posível, o de facilitar a mobilidade das cidadãos(ãs).
Esses mesmos rebaixamentos de passeios é indicativo, para os peões e para quem se desloca em cadeira de rodas ou quem desloca crianças nos chamados carrinhos de bébé ou para invisuais, da existência de passadeiras.
Como se constará, facilmente, aesmagadora maioria de rebaixamentos de passeios existentes não foi ainda dotada de ligação por passadeira.
Passados que são já vários anos desde que foi executada a obra de rebaixamentos dos passeios qiueestão por executar as passadeiras para peões.
Será altura de dar continuidade à colocação das necessárias passadeiras de peões sob pena de se estarem a dar sinais errados aos peões, o que poderá por em perigo e integridade física dos mesmos.