sábado, 15 de fevereiro de 2014

A INSEGURANÇA É UMA REALIDADE

Quem passe com alguma frequência na Cerca do Convento pode constatar que já são duas garagens (ex-cocheiras) que depois de sucessivos atos de vandalismo, os donos optaram por as abandonar depois de retirarem os objectos de algum valor que aí guardavam.
Estamos perante situações onde o Estado já não é capaz de garantir o direito de propriedade.
A segurança de bens já foi.
A segurança de pessoas também.
Alguém que tente passar a pé na Cerca do Convento só por milagre não será assaltada.
E até de automóvel se está sujeito a ser assaltado.
Já várias viaturas em movimento foram assaltadas.
E a quem reside no Mártir Santo é-lhe permitido usufruir de electricidade e de água sem quaisquer custos.
Para culminar, ao que consta, o Município de Campo Maior vai construir um bairro para quem habite no Mártir Santo.
Se tal for verdade vai tornar-se impossível ir ao Cemitério a pé sem risco de ser assaltado.

3 comentários:

  1. Como e possível? Mas o povo votou em massa neste executivo. Um emprego , que hoje já não e seguro, em troca desta insegurança toda. Que no futuro vai ser pior, e todos vao pagar, porque se hoje e na zona antiga, já existem muitos casos nas zonas do centro de saúde e bairro ibérico. E com a nova escola o movimento vai leva los para essas zonas. Tenho medo. Mas ainda não ouvi ninguém dizer , que com casas para os ciganos, que os Assaltos Vão Acabar?

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    1. até que enfim as muralhas vão ser entregues aos campomaiorenses, o nosso património vai ser todo recuperado, é uma mais-valia para o turismo e não só, e vamos acabar com o terceiro mundo ás portas da vila, bom trabalho do Ricardo, fez em 4 anos e pouco, do que os outros não fizeram mais de 30 anos estamos em bom caminho

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  2. Exmos. Srs. Após ver a reportagem sobre a insegurança que se vive em Campo Maior, seria útil saber o porquê da não existência de Guardas-Nocturnos, uma vez que compete ao Presidente de Câmara abrir concurso e licenciar os candidatos, o que certamente permitiria um reforço efectivo da segurança comunitária.

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