terça-feira, 17 de dezembro de 2013

INSEGURANÇA

Muito se tem falado e comentado, ultimamente, sobre insegurança em Campo Maior. Tal tem razão de ser, porque já é raro encontrar algum campomaiorense que não tenha sido alvo de roubo ou de tentativa de roubo.
Numa sociedade democrática evoluída o mínimo que o comum dos cidadãos poderá exigir é o respeito pela integridade de pessoas e bens. É isto que está verdadeiramente em causa, a integridade de pessoas e bens.
O medo sendo hoje uma realidade, é sintoma de um estado vivencial desadequado e desajustado da convivialidade respeitadora de pessoas e bens.
O que é que pode e deve ser feito ?
Primeiro, exigir àqueles que têm por hábito viver de roubos e assaltos que modifiquem esses seus hábitos condenáveis à luz da lei, da moral e da ética.
Segundo, estabelecer um planeamento de combate ao pequeno furto. Combate esse que não poderá deixar de ser muito exigente envolvendo as autoridades do Estado (locais, regionais e nacionais), assim como os tribunais.
Só sendo implacável com os pequenos furtos podem os campomaiorenses aspirar a voltar a viver em paz e sossego.

Sem comentários:

Enviar um comentário