domingo, 16 de maio de 2010

COM QUE OBJECTIVO?

Na sequência do post de ontem fomos alertados fomos alertados para outros factos dignos do devido assinalar dentro da Misericórdia de Campo Maior. E são eles, os seguintes:
- total abandona da Quinta de S. Pedro; e,
- encerramento do Refeitório do Trabalhadores.
Chamaram-nos ainda a atenção para os seguintes factos que ocorreram com os dirigentes:
- um dos secretários da Mesa da Assembleia Geral demitiu-se logo na primeira sessão dos actuais corpos gerentes;
- o Tesoureiro demitiu-se estavam passados pouco mais de 6 meses de mandato;
- o Secretário da Direcção também se demitiu no 2.º ano do mandato; e,
- também no 2.º ano do mandato se demitiu um dos vogais.
Ao que foi possível apurar nenhum doi suplentes eleitos quis assumir os lugares que ficaram vagos com as demissões aqui relatadas. Diz quem conhece a história da Misericórdia que nunca tal tinha acontecido: tantas demissões num único mandato.
Sendo a Misericórdia detentora dos órgãos de comunicação social do concelho não deveriam os seus dirigentes, uma explicação para a ocorrência de tantas demissões num só mandato?
Fica aqui a questão colocada para responder quem souber e quiser.
Mas outro facto ainda mereceu outra chamada de atenção.
Face ao nãoa assumirem os cargos, na Direcção da Misericórdia, após a vacatura de 3 deles (Tesoureiro, Secretário e Vogal) os Suplentes ter-se-ão demitido também.
o que quer dizer que em menos de 2 anos de mandatos 6 dos 10 dirigentes da Direcção demitiram-se dos cargos para os quais tinham sido eleitos.
E como a Direcção não pode funcionar sem Tesoureiro, ao que se sabe dos 4 Directores que ficaram nenhum quis assumir esse cargo, então a Presidente da Mesa da Assembleia Geral convocou uma Assembleia Geral para eleger um Tesoureiro.
Esta eleição é de mais do que duvidosa legalidade. Mas enfim assim procedeu quem quis.
Agora o que é digno de registo pelo insólito da situação é que o único candidato ao cargo de Tesoureiro da Misericórdia é genro da Presidente da Mesa da Assembleia Geral que convocou o acto eleitoral. É cunhado de um dos membros do Conselho Fiscal da Misericórdia. E é casado com uma educadora que trabalha no infantário.
E tudo isto se passou com inteira normalidade como se de facto o fosse.
Enfim, passou a ser possível utilizar todos os meios.

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