Fazendo fé em fontes geralmente bem informadas a Misericórdia continua a desfazer-se de património.
Ainda de acordo com essas mesmas fontes o acabar, extinguir, desfazer, vender, alienar parecem ser os verbos que passaram a ser conjugados pela actual direcção.
De acordo com essas fontes, a Misericórdia terá vendido o edifício adquirido há uns anos atrás à família Agrela, na Estrada Militar.
Esse edifício que serviu para armazém/garagem terá agora sido vendido.
De facto acabar, extinguir, desfazer, vender, alienar são verbos muito mais fáceis de realizar do que iniciar, construir, comprar, promover.
Ainda de acordo com essas mesmas fontes o acabar, extinguir, desfazer, vender, alienar parecem ser os verbos que passaram a ser conjugados pela actual direcção.
De acordo com essas fontes, a Misericórdia terá vendido o edifício adquirido há uns anos atrás à família Agrela, na Estrada Militar.
Esse edifício que serviu para armazém/garagem terá agora sido vendido.
De facto acabar, extinguir, desfazer, vender, alienar são verbos muito mais fáceis de realizar do que iniciar, construir, comprar, promover.
Pelo que consta e se vê, o que foi feito e construído no passado recente está num processo acelerado de desaparecimento.
Com benefício?
É mau vender. Mas, pergunto?-Porque se comprou,por quanto, e por quanto vai ser vendida agora?
ResponderEliminarE as outras que estão a seguir?Para que servem e para que foram compradas?
Para meter lá 3 ou 4 viaturas, que cabiam perfeitamente na enorme quinta desaproveitada.
Um, pensou gastar em coisas que nada tinham a vêr com a Instituição. A outra quer vender tudo, para realizar dinheiro e evitar despesas.
Pergunto:-Porquê uma pseudo elite falida a administrar um lar para o qual nunca pensarão ir?
Para se meterem naquelas fardas ridículas e passearem as suas culpas, de má gestão, nas ruas da nossa vila?
É melhor ficar por aqui. Cumprimentos e não os poupe.